A sequela acaba por superar um pouco o original, já que não tem que lidar com todo aquele desconforto de ter uma história convincente que introduza o universo e agrade ao espectador. O primeiro estava cheio de entulho. Traições atrás de traições, envoltas em twists, em cima de revelações, encobertas em evoluções a nível de personagem. Nada de bom, portanto.
Este é só acção, porrada a torto e direito e efeitos especiais com fartura, como se recomenda para este tipo. Há ainda a confirmação, aos meus olhos, de Kate Bekinsale como actriz de acção. Pelos vistos o Van Helsing foi só um erro de percurso.
Finalmente, temos ainda o pormenor de, no meio dum universo cheio de vampiros e lobisomens eternamente em conflito, com alguns humanos ao barulho como escravos ou inimigos, mesmo assim o principal fio condutor da narrativa do filme é uma simples história de amor. Tão bonito.
Todos ao mesmo tempo agora:
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