segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Peaceful Warrior

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oh
meu
dEUS!!!!

O Nick Nolte está vivo!!!!!!
Eu sei! Também fiquei supreendido!
Anda aqui um gajo a pensar «Antigamente... Antigamente é que era, com bons actores como o Nick Nolte ou o William Shatner. Gajos com presença, com uma personalidade tal que acabaram por morrer uma morte trágica, envolta em vícios como o dinheiro, as drogas, as mulheres, o álcool ou o curling.» e afinal o cavalheiro ainda por aí andava.

Que curioso.

...

Este filme é um misto de Donnie Darko e o Karate Kid, sendo que o foco de interesse é a ginástica(!!!!).

...

O quê?! O Shatner também ainda está vivo!?!?!

sábado, fevereiro 23, 2008

Shrek the Third

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O primeiro Shrek será, provavelmente, o melhor filme de animação alguma vez feito.
Junta animação com história, com uma dose industrial de humor.

O segundo foi bom, mas já não tinha o teor de novidade do primeiro. Continuava engraçado mas certos personagens já perdiam a influência. Daí que tenha sido necessário ir buscar um gato de botas.

O terceiro tem ainda menos magnitude.
É assim que é suposto ser.
A história continua lá. É um bom universo, por isso é fácil ter história.
Os efeitos, a animação, continua tudo genial.
Só já não é tão engraçado.

Os dois pormenores deliciosos que levo deste filme estavam num dos trailers. (E depois admiram-se de não querer ver trailers!)
O pinóquio a evitar mentir. Muito bom.
E a Branca de Neve, com música de Zeppelin. Soberbo!

De referir que até podiam fazer um filme do Shrek por ano, sempre a piorar, ano após ano.
Eu via na mesma.

PS - Justin Timbarlake!?!? Ao menos tiveram o bom senso de não o meter a cantar!

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

The TV Set

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David Duchovny escreveu um piloto para uma série de 30m, com um humor mordaz e quiçá um pouco negro. Como é costume nestas coisas, o personagem principal da série é feito muito à imagem do criador, sendo que foi com base numa experiência pessoal - o suicídio do irmão - que Duchovny moldou a série.
A ideia é boa e a produção adora, mas...

E se o irmão não se suicidasse?
E se o humor não fosse assim tão mordaz?
E se o actor escolhido para o papel principal não for o gajo mais parecido com o criador?
E se for um exacto oposto disso?
E se for a mãe a morrer?
E o nome... Tem mesmo que ser este nome?

Será esta a série que Duchovny criou?

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Good Luck Chuck

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Adoro a Jessica Alba.
Desafio, aliás, qualquer pessoa a ver este filme e a não apaixonar-se pela Jessica Alba.
Mesmo com ela a ser uma trambolha do piorio, a pôr a vida de um gajo em risco, e a ter uma fixação doentia por pinguins.
Mas nunca, NUNCA mesmo(!), conseguiria convencer-me a ir à Antártica!!!!!

Estou cheio de frio hoje e estamos nos graus positivos!...

Ia à Serra da Estrela com ela.

Talvez uma Suéciazita, numa de ver a terra das Ingas.

Um país de leste, na melhor das hipóteses...

Quem é que estou a tentar enganar?!
Pela Jessica Alba, ia todo nu, a rastejar até à Antártica!!

sábado, fevereiro 16, 2008

Out Cold

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Cá está mais um filme quase do século passado.
Para mais, um filme que já tinha visto!

Vi outra vez...

...porque é giro
O filme tem a partida mais fenomenal de sempre!

...porque tem pessoal fixe
Um dos irmãos London, um dos irmãos Wayans (não é, mas podia ser!), a Caroline Dhavernas, o David Koechner, o Lee Majors, o Thomas Lennon...

...é um filme de neve
Sempre que vejos estes filmes dá-me vontade de ir fazer snowboard. Claro que depois lembro-me que odeio o frio e a coisa passa.

...e mais três motivos muito simples

Vic
















to
















ria
















Meu dEUS!...
Esta mulher só vai melhorando com o tempo.
;)

Blind Dating

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Esperava uma comédia reles.
Apareceu um filme relativamente comovente.

Danny é cego desde a nascença. Procura alguém que goste dele por ele e não porque tem pena que seja cego. Essa barreira amedontra-o ao ponto de evitar o sexo oposto. Só que um homem não é feito de ferro e lá é convencido pelo irmão a sair com miúdas que este último conhece. Daí a piadinha do blind dating.

Suponho que essa seja a base com que começaram a escrever o filme.
Só que depois conseguiram encontrar algo mais. Pelo meio mete-se Leeza, por quem Danny apaixona-se. Umas invenções xpto que poderão devolver alguma visão ao rapaz. Uma família e amigos que o apoiam. Intervenções cirúrgicas perigosas. E alguns movimentos supostamente sexuais que têm mais de assustador.

Se ignorarmos o facto de que a maneira como queriam meter o gajo a ver é demasiado surreal, até que é um filme agradável e enternecedor. Tem o seu quê de lamechas, não haja dúvidas, mas isso a mim não me faz confusão.

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Cougar Club

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estúpido, ridículo, insensato, irritante, ilógico, inconsequente, surreal, burro, infantil, parvo, sórdido, irrisório, atónito, insignificante, mau, demente, pueril, ingénuo, pequeno, idiota, reles... tudo de mau que possam imaginar

Daquelas comédias que não lembram ao diabo.
É agarrar numa péssima ideia e dar-lhe corpo.

Mesmo o que estava a precisar!

domingo, fevereiro 10, 2008

Shade

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Que péssimo filme de grifters.
Para mais, este até envolvia poker e, mesmo assim, não se aproveita nada.

Péssima realização de actores. Também não estão aqui grandes pérolas (Sly, Byrne e Griffith, por exemplo) mas são gajos que já andam nisto há tempo suficiente para saberem comportar-se em frente a uma câmara. Aqui dão-se cenas em que é suposto estarem com algum estilo, a trocar bocas, mas o corpo mexe-se, bamboleia, como se não soubessem o que fazer no momento.

Para se ver o ridículo da coisa... Este tipo de filmes é suposto terem estilo. Só assim valem a pena.
Numa tentativa de mostrar isso mesmo, na jogada de poker final dá-se uma cena:
O Sly faz all in. Para quem não sabe, isto implica apostar todo o dinheiro que se tem. É suposto empurrar-se todas as fichas para o meio, onde está o pote. Nesta cena, o Sly diz all in e teve que vir um gajo lá detrás, um figurante, para empurrar a dose industrial de fichas para o meio. O Sly, entre fumar o seu charuto e fazer carícias no braço da Melanie, teve que arranjar alguém para lhe empurrar as fichas!! Foi ridículo!
«All in»
E começam todos a olhar para trás.
«Ó tu! Anda cá tratar disto que estou demasiado cansado!»

Apetecia-me ainda falar de como o Byrne nunca fez nada para além do Usual Suspects, mas quero ir dormir. Fica para o próximo dele.

sábado, fevereiro 09, 2008

Venus

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Queriam dar um Óscar ao Peter O'Toole por conspurcar uma jovem moçoila?!
Sim, senhora! Hollywood anda a evoluir.

O cavalheiro está em grande. Só não sei é se se respeita o trabalho devido ao que o homem fez, ou se se respeita a representação por aquilo que é, um velho com fragilidades e necessidades. Há aquela parte em nós que se assusta com este tipo de coisas e ao ver o Peter, com dignidade, envelhecido, algo derrotado, mas persistente ao ponto do desespero... sim, é contraditório, bem sei, mas dá para ver estes momentos ao longo do filme... fica um toque de respeito.

A moça... a moça vai crescendo ao longo do filme. Como aliás é suposto.
Começa como adolescente irritante britânica, com aquela maneira de falar de engolir as letras e aglomerar palavras.
Passa por uma fase de mitra idiota, que só pensa nela, aproveitando-se da situação.
Acaba em cena de redenção.

Só me assustou quando andava de mini-saia (por mini, entenda-se cinto!), à noite, de dia, com toda a gente quase com mantas em cima e ela só com aquilo.
Ou era um pinguim ou um urso polar disfarçada, ou então não sei.

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Cloverfield

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Para o caso de haver dúvidas... Sim, tenho estado de luto!

Permitam-me começar por dizer que o Cloverfield KICKS ASS!!!!!!!!!

Que coisa maravilhosa.
O conceito, ou uma parte dele, não é novidade. O contar duma invasão extraterrestre (seriam extraterrestres?) do ponto de vista de um comum, banal personagem que em nada contribuiu para lutar contra os maravilhosos bichos estranhos, gigantescos, soberbos... e já me estou a perder um bocado... são tão lindos!...
No entanto, enquanto o Signs passava mais pelo tentar fugir da acção principal, em Cloverfield nós estamos BEEEEEEEM no meio da coisa.

hihihi

Não posso adiantar muito mais. Seria estragar a magnífica experiência. Há umas quantas notas importantes, contudo:
- NÃO SE ATREVAM a sacar isto. Sei que é estranho, vindo da minha pessoa, mas ou têm um sistema de projecção estonteante em casa (e se têm, porque é que ainda não fui convidado a ver filmes?!) ou então é OBRIGATÓRIO ir ver isto ao cinema. Não acabar de ver o filme, todo zonzo, com uma bela dor de cabeça, é não ver o filme de todo.
- Para quem tem medo de andar de metro... talvez seja melhor fechar os olhos a certa altura.
- E, finalmente - e atenção que aqui há um pequeno SPOILER - não há mais filme NENHUM no mundo, onde saibamos qual é a sensação (mais ou menos, dentros dos possíveis, claro) de ser comido vivo por um alienígena gigantesco!! E provavelmente com mau hálito.

Para finalizar, a minha mágoa.
Estavam dois putos na sala de cinema. Como os invejo. É que para eles, isto vai ser um filme absolutamente marcante, como para mim foram outros. Cloverfield deixou-me histérico, sim, mas daqui a três semanas já nem me lembro dele.
Fico triste por isso. Claro está, que mais triste fico por vocês, que em vez de irem ver o filme, estão a ler estas patetices.
Coitaditos!