sábado, março 31, 2007

Dances with Wolves

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É uma pequena epopeia só de ver. Ainda são quase quatro horas. É daqueles filmes que deixam o traseiro quadrado.
O que vale é que vê-se bastante bem. É longo - não me imaginava a ver isto no cinema - mas não cansa.

Este foi o primeiro «grande» filme que me lembro. Não o vi na altura mas ficou sempre num cantinho reservado a ideia que eventualmente teria que o ver. Suponho que tinha que passar algum tempo e tinha que ver uns quantos filmes decentes do Kevin Costner para deixar de parte os preconceitos.
O que me surpreendeu é que, apesar de já ter mais de 15 anos, ainda hoje isto seria considerado uma mega produção.

sexta-feira, março 30, 2007

Rocky Balboa

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Mais que não seja, a utilidade deste filme é servir como um resumo para a quadrilogia. Verdade seja dita, duvido que alguém tenha paciência para voltar a ver os filmes. Na altura eram fixes, bons mesmo (não tanto os últimos, claro), marcaram mesmo uma geração. Não acredito que haja alguém que não tenha vibrado com os combates, na altura. Se houver, não é humano. O Rocky foi, provavelmente, o underdog original. Só que ao ver os ditos hoje em dia... demasiado piroso.
Aqui entra então o novo episódio. Os primeiros 30 minutos estão repletos com cenas dos filmes originais. Entrei nisto a pensar que me iam escapar pormenores. A minha memória para estas coisas é horrível e, se me perguntaram, não sei com quem é que o Rocky luta em qual dos filmes. Já nem me lembrava do Mr. T! I PITTY THE FOOL!!! Para minha sorte nem foi preciso exercitar o deplorado músculo cerebral, bastou umas cenazitas a preto e branco lá atrás, uns flashbacks condignos e voltou tudo em catadupa. A partir daí, é só rir com os plot twists básicos e um final previsível mas que se não ocorresse provocaria tumultos.

Como última nota: Nenhum outro actor no mundo poderia fazer de filho de Rocky. Nem que seja só porque Milo Ventimiglia e Sylvester Stallone são os únicos com aquela cena irritante no lábio.

The Good Shepherd

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Que seeeeeeeeeeeeeeeeeca de filme!!! E não é só uma questão de ser longo - sou, afinal, o gajo que apreciou bastante o La Meglio Gioventù -, é extremanente enfadonho e confuso. E sim, bem sei que é suposto ser algo confuso, já que se trata dum filme de espionagem. Nem é por aí. O filme é confuso porque há personagens não têm grande função e cenas que o personagem do Matt Damon faz que são perfeitamente desnecessárias. Às tantas ajuda a expor o mesmo personagem DUAS vezes!! Não bastava uma?!
E entrando na questão do Matt, porque é que o Bob decidiu meter o Talentoso Sr. Ripley como rei dos espiões dos EUA? Naturalmente que se pedia um gajo algo insípido mas o Matt abusa um pouco. Acho que o gajo aqui tem menos falas do que o Bernie.

Gosto muito de ti Bob-o, mas não me convenceste.

Cinderella Man

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Este filme tem alguns pormenores geniais, de facto.

Para já, temos a ideia de meter o Russell Crowe à porrada. Não sei quem é que se lembrou desta mas meter este pacato, sereno e modesto neo-zelandês no ringue é uma decisão arrojada. Quase tão rebuscado como meter um homem de musicais a representar o herói mais animalesco da banda desenhada.
O outro pormenor - e eu sei que já se falou imenso acerca do assunto, na altura, fizeram-se estudos e juntaram grupos de pessoas para analisar a coisa e todo o processo foi extremamente rigoroso e os resultados dissecados - o outro pormenor é a escolha do nome mais apropriado... é o nome mais perfeito que alguma vez alguém poderia escolher para um filme. Boa Ron, estou a ver que todos aqueles anos ao pé do grande Fonz não foram em vão.


Para o caso de haver dúvidas sim, estou a ser irónico.

quinta-feira, março 29, 2007

The Dish

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Relata os eventos da primeira viagem do homem à lua do ponto de vista da pequena vila de Parkes, na Austrália. A partir de Parkes foi de onde se receberam e re-transmitiram as imagens de Armstrong et al para o resto do planeta.
A piada deste filme é que conseguiram arranjar duas ou três histórias de pessoas da vila, com meia dúzia de persongens interessantes e/ou caricatos, para ajudar com a narrativa.

Está giro e é sempre positivo poder ver essa famosa data dum ponto de vista que não o americano.

segunda-feira, março 26, 2007

Puddle Cruiser

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Como fã assumidíssimo dos Broken Lizard tinha, naturalmente, de ver o primeiro filme dos moçoilos.
Já alguma vez fizeram isso? Ver material antigo de alguém que apreciam? Regra geral é uma valente desilusão.
Este não fugiu à regra.

Assim que sairam da faculdade decidiram fazer uma comédia romântica. Claro que depois de verem isto, até os amigos devem ter dito «Ya, se calhar é melhor dedicarem-se à pesca!».
Ainda bem que não o fizeram e que decidiram agarrar-se aquilo no qual são verdadeiramente bons: a comédia completamente ridícula.
Querem ver material antigo deles? Vejam o Super Troopers. Não vão mais longe que isso.

domingo, março 25, 2007

Scoop

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Depois de Match Point era complicado fazer qualquer coisa à altura. Especialmente se tivermos em conta a espécie de rotina na qual Woody tinha entrado. Não gostei do casamento entre este minorca neurótico e a Dreamworks. Houve coisas e momentos giros, mas ainda bem que o divórcio já é oficial.

Scoop é melhor que os últimos (Match Point à parte), mas não é nada de extraordinário.
Não que faça qualquer tipo de diferença para mim. Fico sempre feliz e contente. Basta darem-me a Scarlett no fato de banho vermelho ou tiradas destas que me põem a rir que nem um histérico:
«I was in the lounge. I heard you drowning. I finished my tea and scones and came immediately

PS - Estranho ver Scarlett a fazer de Woody Allen. Já tinha sido peculiar quando Jason Biggs o fez no Anything Else, mas aqui foi mesmo estranho e até um bocadinho foleiro. Mas lá está, o fato de banho faz esquecer tudo isso.

sábado, março 24, 2007

A Prairie Home Companion

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Filme meio esquisito, com um bom elenco. Esquisito porque não percebi muito bem o objectivo.
O filme retrata o último espectáculo da companhia que dá o nome ao filme. O espectáculo é daqueles antigos de rádio. Uma data de pessoas cantam músicas ao estilo do sul dos Estados Unidos enquanto contam piadas e falam dos produtos dos seus patrocinadores. Feito num teatro, com público, a dar em directo na rádio. Isto tudo enquanto Virgina Madsen que faz de anjo que leva pessoas para o além e conforta as que ficam, se passeia pelo teatro.

As únicas coisas que acabaram por ficar na retina foram os bons dotes vocais de Meryl Streep (contrastando com os da Lily Tomlin) e esta piada, a seca do ano:

Did you know that diarrhea was hereditary?
Yeah, it runs in your jeans.

sexta-feira, março 23, 2007

The Last King of Scotland

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Continuo a achar que o Will merecia mais a estatueta. Independentemente disso, o Forest Whitaker está muito bem.

Não tenho muito a acrescentar. O filme está bom, se bem que tem sempre aqueles pequenos laços a ligarem uma história maior, que por vezes incomodam-me um pouco. Bem vistas as coisas, há alturas no filme em que Idi Amin e toda a situação política no Uganda são retratados como a história de fundo da vida do personagem de James McAvoy. Houve mesmo alturas em que achei errado considerar o Forest como actor principal. Afinal, aquilo que fez o médico ceder nem foram as atrocidades cometidas por Amin ao seu povo!


Deixo-vos com um pormenor ridículo de trivia: Forest Whitaker recusou o papel que foi-lhe oferecido para fazer de Sawyer no Lost, porque queria realizar o First Daughter.
Imaginam o Forest, no meio da floresta, «à procura de água» com a Kate?

Man of the Year [Re-Postado]

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Robin Williams é um cómico à la Jon Stewart, com o seu programa de «notícia» como o Daily Show. Às tantas e, devido à sua fama e do programa, alguém sugere que Williams concorra para presidente dos Estados Unidos e ele decide fazê-lo.
Ninguém espera que ganhe, nem mesmo ele, mas um erro no novo programa informático das eleições acaba por tornar o impossível possível.

O que é que um «homem comum» faria na posição do homem mais poderoso do mundo?
E será que a comédia tem lugar na política?

Acho que qualquer pessoa que tenha dois olhos na cara está completamente farta da situação como ela é e muita gente gostaria de ver um tipo de mudança deste calibre, mas todos sabemos que este tipo de coisas... só nos filmes.

quinta-feira, março 22, 2007

Children of Men

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Num mundo pós-apocalíptico, Clive Owen sobrevive um dia de cada vez só porque sim. Há cerca de 18 anos que deixou de ser possível conceber crianças e Inglaterra é o único sítio com um mínimo de condições de vida. Como tal, diariamente, o país é assolado com refugiados de todo o mundo, que são caçados e presos por serem imigrantes ilegais. Julianne Moore, ex de Clive, aborda-o com um pedido de papéis de livre trânsito pelo país para uma jovem imigrante. Clive consegue-o, mas para funcionarem tem que acompanhá-la ao seu destino. Inicialmente o interesse era apenas monetário. Cedo tornou-se na coisa mais importante que Clive alguma vez poderia fazer.


Porque é que ninguém me falou deste filme?!?!
É que não é uma questão de que devia vê-lo. Eu TINHA que ver este filme!
Muito bom. Cá está o filme que, no meio da neblina, vem e faz esquecer toda a outra trampa que somos «obrigados» a ver.
Andei eu a perder tempo a falar do Babel e do Departed e a ter toda a confusão por causa do Pursuit of Happyness quando deveria era estar a dedicar todo o meu tempo a falar deste filme. O Clive, em meu entender, só melhora com o tempo e, como nota final, destaco Chiwetel Ejiofor. Já reparei nele há algum tempo. Agora entrou oficialmente para a lista de gajos a seguir.

domingo, março 18, 2007

North Country

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À medida que vou vendo filmes deste estilo, parece-me que começam todos a ficar demasiado iguais.

São-nos apresentados os personagens ao início e a definição dos seus papéis nesta história: o herói, neste caso a heroína; o interesse romântico; o melhor amigo, neste caso amiga, que vai ajudar a heroína num momento difícil; o vilão e todos os seus ajudantes; a causa; aqueles que deveriam apoiar a heroína mas só o irão fazer mais à frente; quem é que precisa da ajuda da heroína; e por aí fora.
Conhecemos o ambiente e a causa e aquilo que leva a nossa heroína a entrar na sua missão. Todos estão contra mas nada a faz desistir. Por volta desta altura o nosso interesse romântico chega-se à frente para ajudar na missão. Ao início mostra-se reticente mas eventualmente algo o fará ver que é o seu destino. Até que chega aquele momento! O momento em que ou vence ou quebra.
Neste tipo de situações, tal momento dá-se num tribunal, onde o caso corre mal até ao dito momento. Aí, tudo se conjuga e não há tribunal nem advogados e/ou juízes facciosos que farão o resultado final ser outro que não a vitória.

Mais do mesmo.

quarta-feira, março 14, 2007

A Good Year

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Depois de ver este filme, quem não quiser ir para França ter uma vindima... não é humano!...

Cá está, para não estarem sempre com coisas que sou um gajo maniento, teimoso, irascível, preconceituoso e extremamente sexy, um filme de Ridley Scott - ando a ver demasiados filmes desta pessoa, não? - COM o Russell Crowe de que gostei. Bastante!

Verdade seja dita, sou uma presa fácil para este tipo de filmes. Acho que só com o trailer já estava convencido. Histórias de redenção, de salvar a alma, de descoberta ou RE-descoberta pessoal, de paixões e amores, de aventuras e fantasias... de sonhos e de infância, da concretização da primeira e do saudosismo da segunda... dum bom vinho, duma tarde cheia de sol, e mulheres com sotaque e nomes complicados...

terça-feira, março 13, 2007

The Holiday

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Pareceu-me um pouco «filme de adolescentes», onde a moçoila vai passar o Verão a casa de uns tios em algum lado e passa as férias numa aventura e conhece o seu grande amor. Ou pelo menos o grande amor daqueles dois meses.
Só que aqui é em duplicado, passa-se em dois continentes diferentes, com um pequeno lago entre eles e duas moçoilas que já deviam ter idade para ter juízo.

Apesar de tudo, teve algumas alegres surpresas. Aliás, a mera atribuição dos dois love interest aos actores que foram... só isso já foi um choque. Nenhum deles - falo claro de Jack Black e Jude Law - fogem bastante àquilo que são suposto ser, mas não fere a vista tanto quanto seria de esperar. A elas nada de grande a apontar. Não é a primeira, nem imagino que seja a última vez que Kate Winslet faz o papel de patinho feio; e Cameron Diaz já me tinha habituado a este tipo de comédia romântica, com uma ligeira actualização com o In Her Shoes. Se bem que talvez seja um erro chamar de comédia romântica a In Her Shoes... ou a este! Oh well, dêem-me alguma margem de manobra. Por algum motivo ninguém me paga para fazer isto.

Hart's War

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No meio dum pequeno conflito a Segunda Guerra Mundial Colin Farrell a menina irlandesa é capturado e posto num campo de prisioneiros de guerra. Lá, Bruce Willis muito homem é o militar com a patente mais alta, dentro dos prisioneiros. Assim que chega, Colin é levado a Bruce que apercebe-se que Colin mente, ao dizer que não revelou nada aos alemães que o capturaram. Colin entra assim para a lista negra de Bruce naturalmente e, em vez de ficar nas barracas de oficiais, é mandado para uma outra barraca. Também mandados para essa barraca, tempo depois, são dois oficiais de cor, os únicos no campo. situação tensa, não? Na barraca, por incrível que pareça, toda a gente esquece que os verdadeiros inimigos são os gajos de cinzento que têm armas e um sotaque estúpido, e ficam é chateados por terem que partilhar alojamento com os novos «hóspedes». ah pois claro! Cole Hauser um racista do pior incrimina um dos oficiais e faz com que seja fuzilado pelos alemães. tão querido Na sequência disto, Cole é morto e o principal suspeito é Terrence Howard, o segundo oficial.

E aqui é que entra o verdadeiro enredo! Colin é mandado aos lobos como advogado de defesa, num processo no qual toda a gente já sabe o resultado. A partir daí é uma espécie de YOU WANT THE TRUTH?! só que pior, com mais neve e menos respeito por processos de tribunal.

segunda-feira, março 12, 2007

Secrets & Lies

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Já estava para ver isto há imenso tempo. Na altura, Secrets & Lies era o outsider da edição dos Óscares. Na minha experiência, os outsiders acabam por ser as surpresas agradáveis e, muitas vezes, até são os melhores da leva. Se formos a ver a edição deste ano, dos que vi até agora, o que gostei mais foi claramente o Little Miss Sunshine.

Voltando a Secrets & Lies, o filme vive à volta dos dramas de uma família britânica e, em certas alturas, aquela música de violinos, nas pausas a seguir a cenas pesadas, soou um pouco datado, mas o filme mesmo assim tem momentos muito fortes, suportados pelas boas interpretações da Brenda Blethyn e do Timothy Spall. Há a cena com as duas personagens principais no café, quando se conhecem e a cena final da festa de anos. Muito «violentas», daquelas cenas constrangedoras, quando presenciamos momentos pessoais intensos. É isso que faz o filme. E fá-lo muito bem.

domingo, março 11, 2007

Blood Diamond

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E o Óscar para melhor sotaque vai para.... Leonardo DiCaprio!!

O filme não está nada mau. O problema aqui é que, mesmo assim, tem que ter aquele toque americano irritante. No meio de tanta morte, tanta ganância, tanto tiro, tanta violência, mesmo assim ainda conseguiram enfiar duas ou três cenas lamechas/pirosas/«românticas». Que nojo.

PS - Era darem mais algum tempo de estadia a Jennifer Connelly e ela apaziguaria qualquer conflito. Quem é que é capaz de resistir aqueles sei... errr... olhos!

sábado, março 10, 2007

Little Children

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Houve qualquer coisa que me falhou no filme. Acho que foi o facto de, às tantas, haver aquela sensação de impending doom, que depois acabou por não acontecer. E nem gosto dessa sensação! Quando alguém se esquece de meter o cinto e já os estás a ver a atravessar o vidro; quando uma criança olha de soslaio para uma faca e já vês sangue por todos os lados; quando vês a fúria nos olhos de alguém e já vês uma povoação inteira a arder....
Acabei de aperceber-me que sou algo mórbido...

Em todo o caso, o filme brincou comigo com este tipo de emoções o tempo todo. Senti-me usado e às vezes acho piada a isso, mas é quando depois acabam por levar-me a comer gelado ou assim. Aqui não tive direito a refeição sequer.

Tem uns bons momentos e Todd Field continuará na minha lista de realizadores a seguir. Fica é em comum o mesmo do que com In the Bedroom: poderosos, mas a faltar qualquer coisa.

segunda-feira, março 05, 2007

Hollywoodland

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Várias cenas.

Aaaaah, então era isto que era suposto o Black Dhalia ser!
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Bom elenco. Fiquei foi desiludido com o Bob Hoskins que não soube disfarçar o sotaque condignamente.
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Ao descobrir que Adrien Brody também iria participar no filme:
BEN AFFLECK - Eu quero ter um nariz enorme neste filme!
REALIZADOR - Bem... O George Reeves realmente tinha um nariz maior que o teu, Ben. Estavamos a pensar em dar-lhe algum relevo. Ainda bem que concordas.
BEN AFFLECK - George quem?
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Será que Ben ainda pediu umas dicas de espanhol à ex para poder cantar neste filme? Já dicas sobre como cantar seria especiamente inútil. Seria como pedir dicas de como fazer substituições ao Engº.
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A narrativa deste filme está muito boa. As passagens entre a parte do Adrien e a parte do Ben estão muitos cruas. Gostei.
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Qual é a cena de gajos estarem constantemente a queixar-se por fazerem papéis que qualquer reles mortal adoraria fazer?! O Wes Bentley que não quis fazer o Spider-Man porque não queria meter-se na cena de filmes de BD mas que depois enfiou-se no Ghost Rider, agora que a coisa está na moda. A briga que não foi para arranjar alguém para fazer de Wolverine. Os desabafos estúpidos da Halle Berry acerca do seu papel de Storm. O Dean Cain que andou a chorar pelos cantos porque tinha que andar agarrado a uma moça que até o (ex-)presidente dos estados unidos acha muita piada.
E este George Reeves, que fez as delícias dos mais novos, que foi um ícone e um herói para muito boa gente, que ficou famoso e, se tem tido alguma paciência, teria ficado bastante rico com a coisa... qual é a cena dele de não gostar de fazer de Super-Homem?! Será que os dois putos novos, o da série e o do filme, também têm problemas?!?!?
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Faltam aqui uma quantas coisas. Tanto quanto sei - e isto apanhei numa reportagem da Wizard aqui há uns tempos - na altura do seu «suicídio», Reeves tinha alguns projectos na manga. Falava-se que, mais que não seja, estavam a pensar fazer outra série do Super-Homem e Reeves estava entusiasmado com a perspectiva de realizar alguns episódios. Claro que isto poderão ser só testemunhos da altura de pessoas que queriam preservar a boa imagem do amigo.

domingo, março 04, 2007

About Adam

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Esqueçam o Casanova. Esqueçam o Don Juan. Esqueçam o Wilt Chamberlain. Esqueçam o Sam Malone, a Shane e o Christian Troy, ou mesmo o Barney.

O Adam não engata a Kate Hudson neste filme, o Adam engata a família toda!!


PS - Há qualquer coisa na Kate, com um sotaque irlandês, a dizer à família: «I wish you'ld all just fek off». Num tom carinhoso, claro. Nada agressivo, de todo.