sábado, junho 30, 2007

La Science des Rêves

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Realizador francês. Filmado em França. Maior parte dos actores são franceses.
O título até pode estar em inglês em maior parte dos sítios, mas isso para mim não faz sentido.

O filme falou um pouco demais comigo. Não que tenha sonhos assim TÃO esquisitos. Tenho sonhos estúpidos, maior parte das vezes substancialmente surreais, mas não tão esquisitos como os de Gael. Não chego ao ponto de ir entregar cartas à vizinha todo nu, cartas essas que escrevi quando adormeci no banho. Já adormeci no banho várias vezes. Nunca distribuí correio todo nu, lamento. Em todo o caso houve coisas que foram estranhamente familiares. Isso perturbou-me.

O que vale é que o final foi um bocado reles e estragou-me o bicho. Menos mal.

sexta-feira, junho 29, 2007

Arthur et les Minimoys

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Suponho que o facto do filme ter sido feito por franceses justifica haver uma data de pessoas a falarem um inglês, com um sotaque distintamente britânico, no meio de Connecticut!!!

quinta-feira, junho 28, 2007

Kontroll

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E a alegre surpresa da temporada veio do país de onde menos se esperaria: a Hungria!

Neste momento tenho a certeza que alguns já fecharam a janela onde estavam a ler o meu belo blogue para quiçá nunca mais voltar. Para os que ainda estão a ler - mesmo que já tenham cuspido no monitor - os meus agradecimentos por ainda estarem connosco.

No meio de tanta coisa que ando a ver - umas piores, outras melhores - ainda não tinha havido nenhum filme que trouxesse algo de fresco, algo de novo à conversa. Por exemplo, o Coisa Ruim foi agradável de se ver porque eleva o nível médio de qualidade do cinema português mas aí posso apelar ao The Others com um registo muito semelhante.
A questao é que estava a ser agradável ver filmes não em inglês para poder desenjoar um pouco do registo americano/britânico, só que já começava a ser algo cansativo porque não havia nada de verdadeiramente surpreendente no meio da conversa.

Também não vos quero iludir, há muito de cinema americano neste Kontroll. Maneirismos dos personagens, métodos de narrativa e principalmente algumas bocas bandeirosas e personagens clichés. Houve até alguns momentos onde pensei no Trainspotting, devido a um paralelismos do grupo de grunhos, mas principalmente porque havia um gajo igual ao Begbie que, a certa altura, sacou duma serra das calças para proteger-se dum drogado que o ameaçava com uma seringa.

Sim. Uma serra.

Em Kontroll é-nos relatado a vida duma data de revisores de metro...
Este filme é sobre picas e acabei de aperceber-me que poderia ter começado este post com «Eles andem aí!!» e agora o momento perdeu-se. Acho que nunca vou perdoar-me.
Em todo o caso, é sobre uns quantos picas em geral e um em particular. Se pensam que os picas em Portugal são uns malandros - não acredito que alguém pense isso, mas só no caso de - a versão húngara é do piorio! Ao que parece ninguém paga o bilhete por lá, mas em vez de andarem fardaditos no subsolo, andam à paisana e só quando entram no metro e ele começa a andar é que metem umas braçadeiras que indicam a profissão, quais fascistas da sebolândia. Não desfazendo, atenção! Que sou muito apreciador dos outros filmes que fazem por lá....
Bolas, mais uma boa maneira de começar este post completamente desperdiçada!!!! Onde é que ando com a cabeça?!

Não vale a pena acrescentar muito mais. Até porque já estou demasiado deprimido.

Fiquemos por isto: no início do filme aparece um cavalheiro a fazer uma declaração. Ao que parece, este cavalheiro será um qualquer director do metro, ou terá alguma responsabilidade por quem tem acesso ao metro fora de horas. Isto foi o que teve para dizer: «O filme que está prestes a assistir foi realizado por um jovem, que é meu amigo, embora não saibamos um do outro há muito tempo. [...] Muitas pessoas advertiram-me para não o deixar filmar no metro de Budapeste. Tinham medo de que os acontecimentos e as personagens do filme pudessem desacreditar a nossa Companhia. Eu vejo de forma diferente. Eu estou orgulhoso de termos conseguido ajudar um realizador a produzir o seu primeiro filme, ao deixá-lo usar o metro, com a sua especial atmosfera. Estou convencido de que os espectadores serão capazes de separar as localizações do conteúdo da história, e de não identificar as personagens com os nossos revisores de bilhetes, pois o mundo no qual a história se baseia é obviamente simbólico.»

Eu não separo nada. Para mim os picas são todos uns malandros.

quarta-feira, junho 27, 2007

L'Enfant

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Ah e tal o filme chama-se criança mas não não é acerca do bebé que vemos logo de início mas sim acerca do pai que é um perfeito idiota para além de ser um meliante.

Os franceses são muito inteligentes com a sua cena de brincarem com as palavras. Que giros que são!

Eu aqui a pensar que o puto teria alguma coisa de interessante, tipo disparar raios pelo cu ou assim, e afinal era só uma cena tipo Kids só que reles e em francês.

Sim, sei que fui redundante.

terça-feira, junho 26, 2007

Coisa Ruim

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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!

Um filme de suspense-que-até-ameaça-ser-de-terror português! A minha alma está... não parva, mas algo supreendida.

Com que então já não se faz só aquela coisa de «Que disparate! Vou-me casar e nem sequer gosto dele»!? Já se andam praí a fazer coisas com sumo, coisas com objectivo.
Ok, talvez objectivo seja exagero. Apesar de tudo, e à boa moda de filme de suspense, a grande cena do filme é o build-up. É o aumentar e aumentar e aumentar da tensão. É o esperar do berro, do choque, da surpresa, sempre ao virar da esquina, sempre atrás da porta, sempre na escuridão. É isso que faz o filme. O clímax nem acaba bem por ser clímax, é só um final para acabar com a coisa de vez. Só para obrigar o pessoal a ir para casa. A maneira como acaba até é esperada, só falta mesmo saber como lá se chega.

De tempos a tempos lá há um filme português que supreende. Um que eleva a qualidade generalizada.
É preciso gostar de suspense. Invariavelmente é preciso apreciar o género, mas já se nota outro requinte no som da coisa; na imagem da coisa; na palavras, nas falas e no tom de voz.

Há crescimento e isso é de saudar.

segunda-feira, junho 25, 2007

Good Bye Lenin!

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Síndroma europeu.

É um bocado deprimente que em maior parte dos países europeus só haja uma ou duas figuras carismáticas a nível cinematográfico.

Espanha tem o Banderas, o Bardém e a Cruz. França o Depardieu e agora o Duris, com a Binoche, a Delpy e a Marceau à mistura. Entre França e Itália encontra-se dividida a Bellucci, com o Benigni a pender a balança para o lado do país em forma de bota. Nós por cá temos o Almeida, a Medeiros, que ainda fez furor a certa altura, e o Unas que hoje em dia aparece em tudo que é película. Gajos ainda espalhados por todo o lado são os maluquinhos do Dogme e um ou outro marmanjo que já anda mais pelos states.
Inglaterra é a única à parte que exporta regularmente novas estrelas para Hollywood.

A Alemanha, pelos vistos, tem a Potente e agora este rapazito.

Sei que é irrelevante, mas não deixo de sentir-me algo deprimido com esta condição.

sexta-feira, junho 22, 2007

Il Mostro

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Com este monstro percebo um pouco o fascínio do Benigni. Lamento, o A vida é Bela não fez nada por mim. Deixou-me aliás algo irritado. O gajo é trapalhão, excessivamente histérico e bastante engraçado. Daí até aquilo ser uma coisa extraordinária!...

No monstro, o ênfase é dado ao humor sem sentido e isso vejo o homem a ser perfeitamente capaz de fazer. Tentar dar-lhe um toque carinhoso ao ponto de ganhar o coração duma mulher demasiado atraente para ele, o júri também aceita.
Mais que isso está fora de questão.

Uma coisa é certa, aquilo que a mulher fez para assediar o personagem de Benigni... toda a cena de o picar para ver se se tornava violento/sexualmente ofensivo.... andar nua pela casa, esfregar-se na cara dela, etc etc.... ela é que é uma MONSTRA, a torturar o rapaz daquela forma!!!!

quinta-feira, junho 21, 2007

Um Tiro no Escuro

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Ora cá está um policial que nem está mauzito de todo.

Continua é o eterno problema de determinadas situações, só por serem em português, soarem demasiado a falso. Gajos a serem durões foi coisa que pareceu muito foleiro.

E o final é um pouco reles. Mas mauzito não está, não.

quarta-feira, junho 20, 2007

Odete

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Óptimo filme para ver quando se tem uma crise de insónias.

terça-feira, junho 19, 2007

Uma Vida Normal

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Há cerca de uma década, por volta das 3 da manhã, num meio dum qualquer costumário zapping, apanhei Joaquim de Almeida a ter um acidente de carro. Joaquim foi contra uma árvore e, no meio de lado nenhum, meteu-se à boleia. Nisto pára uma moça de mota, com o usual casaco de cabedal e capacete preto. Joaquim monta-se (na mota, entenda-se), agarrando-se firmemente (à moça, sim). Nem cem metros andaram e o nosso amigo Quim já tem a mão no seio da jovem. Dez segundos depois o fecho do casaco já foi aberto e, surpresa das surpresas, ela não tem nada por baixo e o nosso galã massaja carinhosamento o seio desta motoqueira desconhecida.

Há cerca de uma década vi o final de Uma Vida Normal.
Cerca de dez anos depois finalmente vi o resto.

segunda-feira, junho 18, 2007

C.R.A.Z.Y.

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Acho que esperava tudo menos a versão francesa do Breakfast on Pluto.

Zac tem um pai demasiado viril. Demasiado desastrado também, já que ainda mal Zac tinha se recomposto de um parto complicado, onde quase não sobreviveu, e já o pai o andava a deixar cair ao chão! Seria de presumir que ao quarto filho já soubesse segurar num bebé.

O pai de Zac decidiu chamar aos seus filhos: Christian, Raymond, Antoine, Zac e Yvan.
Criativo, o cavalheiro. Para um gajo que trabalhava nas obras!...

Para piorar tudo, o facto de Zac ser muito «sensível» faz com que a mãe esteja convencida que o filho é uma espécie de reencarnação do JC na terra - acredita que Zac tem o poder de curar as pessoas só ao pensar nelas. A ajudar a este devaneio, há ainda o facto de que o rapaz nasceu a 25 de Dezembro.

Sinceramente, acho que o mais perto que esteve do nosso amigo JC, foi ter tido a sua primeira experiência homossexual em Jerusalém, com um jovem muito semelhante ao nosso salvador.

sexta-feira, junho 15, 2007

Noite Escura

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Não foi das piores coisas que já vi. Até tem alguns bons pormenores mas tem outros momentos que são perfeitamente atrozes. Às tantas estava era a achar muito estranho a maneira como alguns personagens ignoravam a verdade que estava escancarada à sua frente. Obviamente que o objectivo disto era aguentar ao máximo a história. Se não fosse assim seria mais curto e um dos bons pormenores até foi a tensão da antecipação de um final que se previa negro.

terça-feira, junho 12, 2007

Swingers

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Às vezes é dificil lembrar-me porque é que continuo a ver filmes. Especialmente nos tempos que correm. A coisa é feita tão a metro que às tantas já nem me lembro bem do que vi e quando. E de repente aparecem coisas que surpreendem.
Não é nada de extraordinário, longe disso. É um primeiro projecto de putos que viram-se com uma hipótese e fizeram aquela primeira coisa que lhes veio à cabeça. Aquela primeira ideia que englobava todas as características que toda a gente achava muita piada no seu grupo de amigos. Aqueles momentos que fazem rir a rapaziada e no final alguém tem a infeliz ideia de dizer «Isto dava uma boa cena num filme!» Milhões de pessoas já tiveram estes momentos. Mais ainda acham que têm um grupo de amigos divertidíssimo e a quem toda a gente acha um piadão. Estes palermas - Favreau, Vaughn, Livingston e companhia - limitaram-se a ter demasiada sorte.

Não foi nada disto que surpreendeu. Aqui o que teve piada foi o início e o fim.

Uma excelente premissa, bem metida: rapaz atormentado com a memória da ex-namorada, tarda em voltar ao jogo.
Um bom final com bons pormenores: não vou entrar nisso agora, né?!
Pelo meio, uma data de palermices enfiadas a martelo. Todos esses ditos momentos que na altura parecem brilhantes mas que é preciso conhecer o pessoal ou o ambiente em questão para poder apreciar. Toda uma data de referências a um universo ao qual só pertencendo é possível apreciar as nuances.
Só que lá está, bom princípio e bonito final.

A acrescentar a isto, o prazer que tenho em ver filmes que lançaram certas pessoas, muito depois destas já serem famosas. Tinha ideia que já tinha visto este, pelo menos é isso que vendi em algum ponto da minha vida, vá-se lá saber porquê. Tenho ideia que pelo menos algumas cenas acredito ter visto antes, algures. No seu todo, definitivamente só agora.
Estranho foi o Vaughn excessivamente repetitivo. Estamos a falar da verborreia humana e o gajo repete «baby» e «money» SETE MIL VEZES neste filme!!!!!!!

You're money, baby!!
This was money.
You're my baby, and you know that's money.

Incomoda-me reconhecer-me nestas idiotices.

segunda-feira, junho 11, 2007

The Notorious Bettie Page

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Bettie Page!... A Jenna Jameson dos anos 50. Ou será Jenna a Bettie Page dos anos 90/início do século 21? Fica aqui a dúvida.

Fiquei sem perceber se a moça era burrinha ou meramente ingénua. Apontam muito para a segunda hipótese, só que invariavelmente aqui entrará a imagem que a realizadora tem de Bettie Page e, em boa verdade, essa imagem será sempre muito parcial. Ela não iria fazer um filme à volta duma pessoa que não admirasse, nem que fosse só um bocadinho.

Tenho é pena que Bettie não tenha tido o mérito - e por mérito entenda-se dinheiro - que merecia, na altura. Hoje em dia, Jenna por exemplo, terá mais dinheiro a entrar na sua conta num mês do que provavelmente irei ver na minha vida inteira. Bettie não terá tido esse luxo. Mais pena tenho ainda que Bettie, para o final, embora tenha se virado para outro negócio extremamente rentável, também não tenha conseguido receber o devido «mérito».
Afinal, não é para toda a gente a história de conseguir fazer dinheiro da igreja.

sexta-feira, junho 08, 2007

Nathalie...

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Fanny suspeita que Gérard, o marido, a anda a trair. Sentindo uma curiosidade inexplicável do que o marido faz com outra(s) mulher(es), Fanny contrata Emanuelle, uma prostituta de bar, para seduzir Gérard. A partir daí cria-se uma ligação entre as duas mulheres, enquanto a mais nova relata todos os pormenores dos encontros sexuais com Gérard.

São franceses!
Não há muito mais a dizer.

quinta-feira, junho 07, 2007

Adams Æbler

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Comédia MUITO negra. Dentro da onda do De Grønne Slagtere mas melhor. O De Grønne Slagtere entrava muito na região do Delicatessen. Este, ao que parece, é uma história bem mais original.

Adam acaba de sair da prisão. Só que para ter saído, pelos vistos, teve que fazer um qualquer acordo. Uma coisa tipo serviço comunitário, mais ou menos. Adam, um neonazi, tem que ajudar na paróquia local. Paróquia «dirigida» por Ivan, o homem mais infeliz do mundo. Tão infeliz que bloqueia tudo o que de mau lhe acontece, desde a mãe ter morrido à nascença, o pai pedófilo, a irmã que dormia com toda a gente até morrer e a mulher que se suicidou por causa do filho com parelesia cerebral. Ivan é um péssimo padre e uma triste desculpa de ser humano. Para mais, tem um tumor cerebral - razão física de tanto bloqueio de memórias e experiências - e sempre que Ivan está perto de aperceber-se o quão infeliz é a sua vida começa a sangrar do ouvido. Segundo o médico, se se aproximar muito da verdade, poderá morrer.
Para Ivan, o grande objectivo de vida de Adam é fazer um bolo de maçã. Para Adam, o grande objectivo no momento é quebrar o Ivan.

quarta-feira, junho 06, 2007

Lila dit Ça

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Quando um amigo meu soube que este filme existia, ficou louco. Tinha que o ver. Ao que parece, esta obsessão derivava dum apreço especial pelo livro. Naturalmente que não percebi inteiramente a súbita pancada, mas presumi o teor da história.

Depois de ver o filme, faz todo o sentido. Um supostamente talentoso jovem escritor é assediado por uma sexualmente voraz loira. Entre as coisas que saíam da boca da loira - coisas essas que fariam corar marinheiros - conseguia imaginar esse meu amigo deliciado enquando devorava as palavras na folha, dedos a amassar as páginas, tal o contentamento com o que os seus olhos transmitiam a informação ao seu cérebro.

Vês os meus olhos? São de um azul tão claro que por eles darias os teus. Vês o meu cabelo? Louro como o dos anjos. E a minha pele, tão branca. A minha tia diz que é de família... desde há cinco gerações. Conheces a minha tia? Ela diz que sou tão loura que pareço um foco de luz. Nem os especialistas sabem porquê. Sou como um Ferrari no meio de um ferro-velho. [...] Vous voulez voir mon chat?

terça-feira, junho 05, 2007

Naboer

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Três maneiras diferentes de reagir a esta coisa:
1- Nunca mais falo com nenhum dos meu vizinhos!!!!
2- Cada um com a sua. Há pessoas que chegam a casa vindas do trabalho e vêem um filmezinho ou um pouco de televisão, lêem e comem qualquer coisa. Ou metem-se ainda a fazer um qualquer passatempo tipo puzzles ou assim. Outros chegam a casa e começam lentamente a aperceber-se que são completamente loucos.
3- Quando comecei a ver isto não esperava que fosse um daqueles filmes em que passo o tempo todo com vontade de gritar para o monitor: «Não vás praí!!» «Tu és estúpido?! Não te metas com essa gaja, é o dêmo!!» «Não faças isso, não abras a porta!!» «Corre para casa e não olhes para trás!» e afins.

segunda-feira, junho 04, 2007

Rue des Plaisirs

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Há gajos com cada pancada!

Petit Louis nasceu e cresceu num bordel em França. É, literalmente, um filho de p....
Vive para cuidar da mãe até que esta desaparece de cena e o rapaz passa então a viver para cuidar de Laetitia Casta.
Massagens, miminhos, bolinhos, lavar-lhe e passar a roupa. O rapaz adora a meretriz. Quer tudo de bom para ela, inclusivé um bom namorado que procura e escolhe para ela.

Lá está, há com cada gajo!...

sexta-feira, junho 01, 2007

À la Folie... Pas du Tout

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Eu sabia!

Eu sempre disse que por trás daqueles olhos delicodoces se escondia uma psicopata.

A mim a Andreia Tontinha nunca enganou.