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domingo, dezembro 24, 2023

The Man Who Invented Christmas


Foi algo enganador. O filme não é sobre O tipo da Coca-Cola, ou sobre a malta do marketing da Coca-Cola. Não foram estas pessoas que inventaram o Pai Natal e o Natal como o conhecemos?

Piadolas à parte e falando de má comunicação: as imagens do filme, os stills ou pósters ou um outro qualquer, todas essas imagens têm um ar aterrador. Este filme parece ser apenas as cenas com os fantasmas, da história de Natal mais famosa e repetida do planeta. São sempre imagens escuras, soturnas, que parecem ser duma história sobre o Scrooge, e não sobre o tipo simpático que eles dizem que Dickens era.

Fez com que a vontade de ver este filme não fosse muita. Até andava na watchlist desde o Natal passado, em boa verdade. Não faz sentido algum. O filme é bastante fofinho.

quinta-feira, julho 06, 2023

Happy Death Day


Groundhog Day, mas a moça é assassinada no dia de aniversário. Só morreu 16 ou 17 vezes. Não foi o chorrilho pelo qual passou o Murray. Se bem que Murray não morreu todos os dias.

Tem alguns momentos bem engraçados. E a premissa está fixe. Não a da repetição, embora eu aprecie o famigerado gimmick. Refiro-me à moça ter a oportunidade de resolver a sua morte, de ir percebendo quem é (ou não é) o assassino, em cada iteração. Achei piada.

O final estava a irritar-me imenso, porque não fazia sentido algum. Mas lá resolveram. Também convenhamos que não podemos esperar muita lógica dum dia que se repete vezes e vezes sem conta, sem grande justificação.

domingo, maio 28, 2023

I Do... Until I Don't


A Lake Bell começou a escrever este seu filme e terá pensado «qual a cena mais extravagante que quero mesmo fazer?» Uma pessoa realizando o seu próprio filme aproveita para concretizar alguns sonhos e fantasias, não é verdade? Bell, pelos vistos, queria proporcionar um happy ending ao Paul Reiser.

Quem nunca?

Uma realizadora britânica de documentários vai para o estado com maior taxa de divórcio, na busca de casais com péssimas relações. Procura provar a sua teoria que o casamento é uma coisa má. Como se fosse preciso um documentário... Arranja três casais para o efeito e tem a pontaria de acertar naqueles que, apesar dos problemas óbvios que têm, mesmo assim estão para durar.

A realizadora não tem muito jeito.

terça-feira, janeiro 03, 2023

Star Wars: Episode VIII - The Last Jedi


Temia rever este filme. Temia pender. Tanto para um lado, como para outro. Quando vi pela primeira vez, não gostei. E sim, a verdade é que foi o sentimento fan boy de achar que alguém está a brincar (mal) com os meus brinquedos. Rian Johnson fez algo diferente, e essa diferença custou-me. Ele tinha uma visão que não é a minha. Por norma respeito. Quem está no lugar do condutor é que deve decidir o caminho. Com Star Wars custa-me aceitar isso. Assumo que será um defeito meu e de muitos fãs. Ao rever Last Jedi não pendi para nenhum lado. Poderá não ter custado tanto de rever como previa, mas a verdade é que continuo a achar o pior episódio de todos. Porque sinto-o falso. Sinto que não pertence aqui. Era e continua a ser legítimo querer fazer algo diferente longe da «saga Skywalker», chamemos-lhe assim. O Gilroy fez isso com Rogue One e está a fazê-lo com Andor. Mandalorian idem. Um episódio dentro da nonalogia não é o espaço para essa quebra. Queremos ver esta história, destes personagens, até ao fim. Noutros «cantos» da galáxia queremos ver outras coisas. Não me parece ser um pedido tão estapafúrdio.

Posto isto, e analizando um pouco esta última trilogia - embora falte ver o último episódio -, estes filmes foram um bocado o cuspir na Resistência que batalhou para ganhar em Yavin. Da mesma forma que o Luke atirar o sabre por cima do ombro, em desdém, foi o Johnson a cuspir na cara de quem veio antes, como que dizendo «tou-me a c@g@r para onde queriam levar a história, eu vou pelo meu caminho». Isto porque tivemos na trilogia original a Resistência a batalhar para derrubar o Império, culminando na festa que foi o Return of the Jedi. Tudo para em Force Awakens vermos que está tudo na mesma, que foi tudo em vão. E Last Jedi quase que mete os últimos pregos nesse caixão.

Entendo que seja difícil criar um novo conflito depois do final quase perfeito que foi a batalha em Endor, mas mostrar que foi para nada... Custa ver isso. Tira protagonismo e mérito ao que foi feito na trilogia original. Acima de tudo é que sinto ao ver estas sequelas, por mais que sejam entretidas de ver (e são), assim como muito, mas muito bonitas (sem dúvida).

Falta um e depois caminhamos para outras zonas.

sábado, agosto 13, 2022

Jumanji: Welcome to the Jungle


Ambas as «sequelas» ficaram disponíveis na HBO Max. A primeira há algum tempo. A segunda este fim-de-semana. A minha senhora não viu nenhuma. Porque não fazer uma double feature?

Digo «sequelas» entre aspas porque não há assim tanto em comum com o original. OK, sim, o universo é o mesmo e o jogo idem (apesar da evolução). Mas dos personagens principais do primeiro temos apenas uma singela referência ao personagem do Williams, ao sítio onde viveu quando esteve dentro do jogo. Basta isso, atenção. Não precisava de mais. Mas note-se que a referência nem faz muito sentido. Williams, no primeiro, fala duma realidade que em nada era semelhante ao que vimos. Siga. Não me faz confusão nenhuma. Quis apenas frisar que são coisas bastante diferentes.

Welcome to the Jungle continua a ver-se muito bem. É divertido e tem um elenco porreiro. É perfeito para uma tarde de demasiado calor, em que a vontade de fazer o que seja está longe dos nossos pensamentos. Vá, também se aplica a um dia chuvoso. É uma boa desculpa para estar no sofá, no fundo.

domingo, julho 03, 2022

Thor: Ragnarok


Vem aí um Thor novo. Não sei ainda quando o vou ver. Estreia esta quarta-feira, mas só devo conseguir na semana seguinte. Mesmo assim, convém fazer o trabalho de casa.

A Disney+ é espectacular nestas coisas. Por um lado, tem uns videozitos numa rúbrica chamada «Legends», que saiem antes dos filmes e resumem o percurso dos heróis, do mais recente capítulo, até então. Por outro lado criam uma «colecção» com tudo que tem o Thor como personagem. O primeiro lado é algo curto. Os vídeos têm o essencial, mas tudo condensado e em formato imediato. Já a colecção tem demasiadas coisas. Convém ter presente que o Thor tem duas fases. Antes e depois de Taika. Não é preciso ver o antes para perceber os próximos episódios do depois. Em boa verdade, dado o caos que são as criações de Taika, nada ajuda a preparar para ver o próximo.

Decidimos por um intermédio. Uma selecção dum par de filmes mais recentes, com o Thor, para rever. A minha senhora até queria que fossem mais, mas ficaremos por três. E eu ando a ler uma data de BD do caramelo, com as histórias que inspiram o próximo filme.

Veremos se é suficiente.

domingo, abril 17, 2022

Anna and the Apocalypse


Não tenho nada contra misturas de géneros. Bora lá misturar coisas que não fazem muito sentido juntas e ver no que dá. Musicais e zombies. OK! Não seria a minha primeira opção, mas vamos a isso. Só peço que... Epá, se vão fazer isso, ao menos que haja ideias originais. A cena do início dos zombies foi feito no Shaun.

Talvez esteja a ser maldoso. Trabalharam mais e melhor a parte que gosto menos. Se calhar há por aí fãs de musicais que acham isto bem giro e até sentem-se tentados a ver mais coisas com zombies. Talvez. Quem sabe.

Uma coisa é certa, se um outbreak de zombies acontecesse, acho que os adolescentes estariam bem mais preparados que estes pobres coitados. Isto não é como antigamente. Dado o volume de material que existe sobre o género, toda a gente sabe o que tem de fazer no caso de dar-se um apocalipse zombie, certo?

domingo, janeiro 16, 2022

War for the Planet of the Apes


Passou algum tempo desde que este terceiro saiu. É bom sinal. Será menos provável haver uma sequela. Claro que alguns desses anos foi tempo COVID. É mau sinal. Quer dizer que ainda poderá estar na calha continuarem. Este terceiro dá-lhe um ar bastante definitivo. Parece até que a Fox deu-se por contente de ter feito uma boa trilogia fechada. É bom sinal. Entretanto a Disney comprou a Fox e terá intenções de continuar o franchise, como faz com tudo o que têm em posse. É mau...

Bem, deu para perceber a ideia, creio.

A trilogia funciona lindamente como um todo. Tem um arco com princípio, meio e fim. Mesmo que o universo continue nos filmes antigos, os «originais». Ao contrário de maior parte dos projectos de Hollywood, parece ter sido contemplado como deve ser. Mas, lá está, para quê deixar uma coisa estar quieta, se há sempre hipótese de fazer mais uns cobres?

Gostava muito que deixassem estar isto durante uns tempos. Pelo menos até aparecer um maluco com uma boa ideia, que saiba acrescentar ao universo. Até pode não ser no meu tempo. Não tem mal. Mas ao menos seria bem feito. Até porque Reeves, o realizador dos dois últimos, entretanto vai meter-se a fazer Batmans com o...

Espera, esse projecto tem tudo para correr tão mal. OK, sim, ao menos o realizador talvez volte. Será bom sinal.

sábado, dezembro 18, 2021

The Trip to Spain


Que eles continuem a fazer estes filmes, claro que entendo. É andar a passear, à custa do orçamento do filme, em sítios bonitos. É comer, beber e ficar em hotéis de topo. Maior parte dos sítios a trocarem publicidade e exposição por comida, bebida e estadias. É estar com amigos, a beber copos enquanto se trabalha. Agora, porque é que continuo a ver este tipo de filmes, isso já é toda uma outra conversa.

Há um na Grécia, que terá saído o ano passado. Será que vou conseguir não ver esse?

quarta-feira, dezembro 15, 2021

Spider-Man: Homecoming


Em preparação para o novo Spider-Man, a minha senhora quis ver todos os filmes. Todos. Felizmente ela não é boa a preparar esse tipo de maratonas. Como tal lembrou-se hoje de ver o primeiro, sendo que temos planeado ver o novo amanhã.

Pois.

O que vale é que Homecoming é o mais fixe e não custa nada ver. Especialmente porque o Michael Keaton é incrível, mas não só.

quarta-feira, outubro 13, 2021

Kingsman: The Golden Circle


E cá está a sequela. Se bem que o visionamento talvez tenha sido algo precoce. Não faço ideia quando sairá o terceiro. É bem provável que venha a esquecer-me do que aconteceu nestes até lá. Mas será assim tão importante, tendo em conta que será uma prequela?

Meh! Não me importo de vê-los outra vez. Isto tem sempre material entretido de se ver. Mas só daqui a uns anos, talvez. Quando sair o quinto ou o sexto, vá.

Não há muito mais para dizer do filme, salvo dar o devido destaque, muito a propósito: é um belíssimo papel do sir Elton John!

terça-feira, setembro 21, 2021

Roxanne Roxanne


Shante é uma referência do rap dos anos 90. Enquanto adolescente já «cuspia rimas» como ninguém. Logo, faz todo o sentido que alguma malta tenha feito um filme sobre ela. Muita gente, que é «grande gente», quis envolver-se no projecto por ser quem é.

À parte de tudo isto, de toda a história, importância para o género e carreira, não sei até que ponto dá para fazer um filme muito interessante. É notável como sobreviveu a todos os que lhe fizeram mal. Já falando exclusivamente como filme... É um pouco previsível. Bate em demasiados chavões. O final é meh. Aliás, todo o filme é meio meh. É pena, mas esta é a realidade de filmes biográficos. Já pouco dá para fazer no género.

sexta-feira, setembro 17, 2021

The Current War


Enquanto tenho o tablet a carregar e o computador ligado a fazer «cenas», abro a app do HBO no telemóvel e faço streaming para a televisão. Esta está ligada há algum tempo, passando outras inanidades, incluíndo imagens do Chromecast em loop. Há algum ruído de fundo da fonte eléctrica do gato (é a única forma que o bicho bebe água), mas consigo perfeitamente ver este filme, que estará alojado num qualquer servidor, provavelmente a muitos quilómetros de distância.

Posso assim descobrir a «fascinante» história de homens que «batalharam» para serem os criadores das primeiras lâmpadas no mundo. Vejo o Dr. Strange, tendo como assistente o Spider-Man, a processar legalmente, roubar patentes, caluniar na imprensa, etc., o general Zod, e vice-versa. Para além de electrocutarem - ou a westinghousarem, como insinuem no filme - um cavalo. O filme tem ainda uma data doutros actores britânicos a fingir sotaques norte-americanos. Excepção feita ao Spidey, curiosamente. Ah, e também ao Beast, que tem um sotaque esquisito, por interpretar o Tesla.

É de louvar o esforço feito para tornar esta história interessante. Não era nada fácil - alguns diriam impossível -, mas tentaram efectivamente de tudo.

Pena não terem conseguido.

quinta-feira, julho 15, 2021

The Hitman's Bodyguard


Caraças, que este filme é mesmo divertido.

Volto a dizer que maior parte da trama não faz sentido nenhum, a começar pela Interpol levar um prisioneiro/testemunha de carro para outro país, e acabando no prazo ridículo para aparecer no tribunal. Tinha de ser até às 17h. Um minuto depois e o testemunho já não tem validade nenhuma. Claro!

Posto isto, a trama está longe de ser a coisa que chama a atenção, porque entre piadas, profanidades e o Sam Jackson a cantar, o filme é entretido à brava. Tanto que teve direito a uma sequela. Aliás, foi esse o motivo de rever este. Se bem que estou em crer que o visionamento da sequela terá de ficar para daqui a umas semanas, depois da minha senhora voltar de viagem de trabalho.

Ah, e cada vez mais acho que a Salma deveria ter ganho todos os prémios pelo pequeno papel que aqui faz. Está absolutamente genial.

domingo, maio 09, 2021

It


Bem vindos a Derry, a pior povoação no mundo, de toda a história. Incluo cidades como Constantinopla, que entretanto deixaram de existir, ou outras que chegaram mesmo a arder por completo. Porque em Derry uma data de miúdos desaparecem e/ou morrem de forma violenta, e os adultos ignoram por completo esta estatística continuando, alegremente, a viver e a mudar-se para Derry.

Poderá ser da água. É possível. É que, para mais, os miúdos aqui têm alguma dificuldade em recuperar de feridas. Passa um mês e estas continuam bastante visíveis. Os meliantes levaram com calhaus na testa em Julho, e em Agosto ainda estava tudo inchado. Em Agosto os miúdos protagonistas enfrentaram Pennywise, com feridas várias daí resultarem, que em Setembro ainda estavam bastante visíveis.

Terra estranha. Mas óptimos sítio para solteirões e solteironas, com ou sem gatos, viverem.

sexta-feira, março 19, 2021

Justice League


Terceira e última etapa no «DC Snyder Universe», em preparação para o famigerado Snyder Cut.

Isto deveria ter sido uma celebração dos tempos em que vivemos. Em temos cinematográficos, entenda-se. Em especial por termos tantas adaptações de BD. Para mim e para «os meus», tem sido genial. E não é só vermos «em acção» as histórias com que crescemos. É a possibilidade de reinvenção, de com algum feedback erros poderem ser corrigidos (tomemos como bom exemplo o Sonic), assim como a facilidade de comunicação e opinião. Nem sempre é bom, claro, mas haver um canal para que o público posso dizer o que quer é qualquer coisa de extraordinário.

Quando ouvi que o Snyder queria lançar a sua versão do filme fartei-me de rir. Porque apesar de também sentir que esta versão feita a quatro mãos é demasiado bipolar, face às circunstâncias em que foi criada, a verdade é que achei o filme bastantes furos acima do que estava a ser feito pela DC. Para mim, a versão do Whedon é mais BD e menos «cena soturna presa numa qualquer cave», que estavam a alimentar. Por isso sempre que ouvia falar no Snyder Cut pensava que tinha de rever os filmes todos. E, apesar de não ser grande fã do que foi feito, esse pensamento sempre alegrou-me. Um par de dias a ver filmes de BD é melhor que maior parte dos demais (com ou sem pandemia). Quando finalmente foi anunciado que a famigerada «versão do realizador» ia ser lançada, fiquei contente porque o público conseguiu o que queria, e porque ia ter uns serões interessantes em Março de 2021.

Só que entretanto começaram as polémicas. E alguém que admirava, fruto do seu trabalho, afinal é uma besta. Graças às queixas que Ray Fisher fez de Whedon, a verdade veio ao de cima. Tudo aponta que a carreira de Whedon tenha terminado. Pelo menos como a conhecemos. E ainda bem que assim será, porque comportamentos como os que está a ser acusado não podem ter lugar em lado algum.

Assim, o que poderia ter sido mais uma victory dance deste fã da Marvel e do «Whedonverse», acaba por tornar-se um momento em que meto a cauda entre as pernas e arrasto-me para o meu canto.

Vejamos assim, com humildade, a epopeia de quatro horas do sr. Snyder.

segunda-feira, fevereiro 15, 2021

The Bookshop


Emily Mortimer decide abrir uma livraria numa aldeia. É a pior ideia que qualquer pessoa no mundo, em qualquer momento na história, poderia ter.

Porque nesse exacto momento em que compra uma casa histórica na aldeia, a mulher mais rica dos arredores decide que é ali que quer abrir um centro de artes. Dada a influência que Tammy One tem na aldeia, Mortimer não tem qualquer hipótese.

Convenhamos que abrir uma livraria, ou um centro de artes, seja onde for, é igualmente estúpido, no meu entender.

terça-feira, janeiro 05, 2021

The Incredible Jessica James


Ok, saltamos para um registo leve, como se pretendia inicialmente. Não há grande critério que justifique dois filmes tão discrepantes, tirando o facto de que ambos estão no Netflix e são de 2017.

Aproveitei para corrigir a falha. Este filme foi um dos que, na altura, decidi não ver, seja por qualquer motivo. Até que há pouco tempo apercebi-me que era do mesmo realizador de People Places Things, filme de que gostei muito.

Este pode não ser tão fixe, mas também vê-se bem.

The Discovery


A vida voltou a dar uma das suas voltas. Era previsível que acontecesse. Agora, enquanto não traz nada de novo, aproveito para despachar uns filmes da lista, com visionamentos durante dias úteis.

Começo com... Bem, não estava interessado em nada assim tão profundo e deprimente, para além de confuso, mas tinha de começar por algum lado.

Robert Redford descobriu que há alguma coisa depois da morte. É a «descoberta» que dá o nome ao filme. Não se sabe o que é, mas quando morremos vamos para um qualquer lado. Após a revelação, muita gente tem pressa para lá chegar. Seja lá onde «lá» for. A taxa de suicídio dispara. Para trás fica uma família a lidar com as consequências da maior descoberta de sempre. Segel, filho de Redford (certo, certo) volta a estar com o pai, procurando manter uma ligação que tentou acabar há anos.

Pelo meio há um culto que o pai fomentou, nova tecnologia para descobrir o que nos espera e... Uma moça. Há sempre uma moça, claro.

Se ao menos o sacana do velho deixasse o assunto sossegado.

sábado, novembro 28, 2020

Finding Your Feet


Gosto muito da Imelda. Desde o Vera Drake. Acho-a uma actriz notável, que merece muito mais destaque do que o que teve ou tem. Vi este filme por causa dela e da tontinha que faz de irmã, que costuma fazer óptimos papéis (curiosamente também aparece no filme anterior).

Talvez seja um exagero ver tudo que tenha qualquer uma destas duas. Talvez. Mas se as duas estiverem juntas faz sentido, certo? Mesmo que seja só uma história de velhotes a dançar e um pouco de drama pelo meio?