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sexta-feira, julho 15, 2022

The Twilight Saga: Breaking Dawn - Part 2


Acabou!

Espero não voltar a ver nada de Twilight durante muito, muito tempo. Sim, porque todos sabemos que eventualmente haverá um remake / reboot / sequela / prequela / outra trampa qualquer. Reforço que, se a história for sobre o Jasper, a coisa muda e estou lá para ver!

Vamos então ao lado positivo. Há uma belíssima batalha. O Jasper morre (nããããããooooo!), entre outros (já me esqueci dos nomes). A malta mostra o que vale. Os «heróis» ganham aos «vilões», mas têm de sacrificar estarem com a filha pequena. Mandam-na para longe, com o adulto crescido, que quer fazer cenas com ela. (É estranho. Não é daquelas coisas que soam pior do que são. É mesmo muito estranho.) Alianças são formadas. Ligações quebram-se. Relações de séculos esfumam-se. A própria terra divide-se em dois, criando um buraco até às profundezas (o filme faz parecer que é pior do que realmente é, mas mesmo assim é um senhor buraco, onde muitos caíram). Foi tudo à chapada durantes uns belos minutos, quase fazendo parecer que havia algum interesse nestes filmes.

Até que - e aqui vem o lado negativo -, é revelado que nada disto aconteceu. Foi tudo um «supônhamos», que passa-se apenas na cabeça de dois dos personagens. OK, morreu a Maggie Grace. Hey, snitches get stitches. Temos pena.

pausa para suspirar

Vou precisar de algum tempo até ter coragem para ver outras coisas. E talvez de terapia.

segunda-feira, junho 20, 2022

Brasserie Romantiek


Ik zag deze Nederlandse film. Het was mijn laastse les van de Nederlandse cursus voor de zomervakantie. Het had ondertitels. Zij waren ook in Nederlands, maar het was goed. Zonder ondertitels zou ik niets begrijpen. Met hen begreep ik het meest. En dat was leuk. In het begin dacht ik dat ik er niets van zou begrijpen. Ik heb niet alles begrepen, maar wel het meeste. Dus... proficiat met mij!

Tradução abaixo. Mais ou menos.

Pois bem que vi mais um filme local enquanto emigra. Já são dois. Ena ena! Este foi-me forçado, suponho. Mas sem stress. Tenho sempre gosto em ver filmes, venham eles de que forma vierem. Vi-o na minha última aula de Neerlandês, antes da pausa do Verão. Depois virá novo curso, do nível seguinte. Não creio que vá ver mais filmes nas próximas aulas. Deveria vê-los no meu tempo livre, em boa verdade. Deste percebi quase tudo. Não tudo. Houve piadas específicas que passaram-me ao lado. Deu para perceber o geral. Não foi nada mau. O texto acima foi um exercício porreiro, mas é um texto ao nível da primária. Vamos ver se a coisa melhora e chega ao nível dos meus outros textos aqui. De nível do secundário, entenda-se.

terça-feira, fevereiro 22, 2022

The Five-Year Engagement


O elenco deste filme é qualquer coisa de ridículo.

Esta comédia romântica tem dois A Listers (Pratt e Hart), duas presenças constantes nas listas de prémios anuais (Blunt e Weaver), uma data de cómicos de renome em papéis secundários (Kaling, Park, Parnell, Shannon, Nanjiani), para além da filha da Melanie Griffith e do Don Johnson, e o maluquinho do Notting Hill. Hoje em dia não seria possível fazer este filme, com este elenco. Não haveria orçamento possível para tal coisa. Nem seria possível conciliar algumas agendas.

Five-Year continua a ser tão engraçado como da primeira vez que o vi. Esta altura terá sido, talvez, o auge de Segel. Quando andava a escrever e ser estrela de alguns filmes bastante bem sucedidos. Não que tenha desaparecido completeamente nos últimos anos, mas já não é o tipo popularucho do HIMYM. De qualquer modo, Five-Year vê-se bastante bem. Mais que não seja, por ser possível ver o Pratt engraçado e simpático, pré-mega fama. Fica a dica.

sábado, fevereiro 19, 2022

21 Jump Street


Andava com vontade de rever estes filmes. Por incrível que possa parecer, não estão nos principais serviços de streaming. Quem anda a falhar nas contratações? Quero nomes.

Porque posso dizer que, pelo menos este, continua a ser especialmente parvo e divertido, tudo ao mesmo tempo.

sexta-feira, dezembro 17, 2021

Batman: The Dark Knight Returns - Part 1


Não não. Continua a não ser altura do terceiro Spidey. Houve nova tentativa e novo falhanço hoje. É perseverar, meus caros. Perseverar e ver filmes de animação no HBO.

Mas que raio ando eu a fazer da vida, que ainda não tinha visto esta adaptação do Dark Knight Returns, a mais famosa (para muitos) história do Batman? Deixa cá ver a segunda parte, enquanto é tempo, que isto está bem fixolas.

quarta-feira, setembro 16, 2020

Wreck-It Ralph


Continuo a achar o twist inteligente e a história é bastante carinhosa. Apesar disto ser o Toy Story dos videojogos, no fundo.

Não apresento ideias muito originais, admito. Mas o filme é o que é. Assim como as minhas opiniões.

domingo, outubro 15, 2017

The Dark Knight Rises


Lá consegui ver o terceiro, dividido em três partes. Tenho de controlar melhor os sonos, se quero continuar a fazer estes embaços.

Trilogia revista. Não custou, mas não sei se o devia ter feito. Os filmes como um todo são bons. Para a altura foram excelentes. Mas o grau de exigência é maior, hoje em dia. Sabendo todos os detalhes principais, torna-se demasiado fácil ver os que não estão assim tão perfeitos. E há uns quantos. Nolan é rei da emoção e da... explosão, à falta de melhor palavra. Falta-lhe a cultura BD e um pouco de... sei lá, de Sorkin. Falta-lhe não estar constantemente a repetir frases e cenas chavão. Revendo a cena da morte dos pais de Bruce, por exemplo, não há nada que se aproveite verdadeiramente da nova reencenação. Pior, existe algum motivo para a mãe não ter uma única fala? Um pouco machista, não? Até porque sabemos bem a importância da «Martha» num filme DC posterior.

Bane custou menos, desta feita. Não me irritou tanto as vozes dos dois lutadores. Acabei por reparar mais no esganiçar em dois momentos diferentes, das vozes do Gordon e do Robin. Giro ver que foi uma coisa generalista deste filmes e dos outros, a coisa das vozes.

sábado, agosto 13, 2016

Hitchcock


Sem saber, vi este filme no aniversário do realizador. Feliz coincidência.

Entrei muito receoso, ou não tivesse isto para ver há já imenso tempo. Nem sempre um bom elenco um bom filme faz. Ainda para mais biográfico. Mas acabou por ser engraçado ver um pouco dos bastidores de Psycho e saber mais da sua realização. Por muito que não deixe de ser uma versão hollywoodesca.

sexta-feira, agosto 12, 2016

Promised Land


Um amigo relembrou-me do filme há pouco tempo. Já o tinha há algum para o ver. O certo é que a conversa que tivemos sobre a temática abordada no filme trouxe novo interesse e o visionamento tornou-se fácil. Até então pouco sabia de fracking e de Promised Land.

O assunto é assustador por vários motivos. Não só pelo facto de que os EUA estão a pôr em causa muita coisa, nomeadamente o meio ambiente. Assusta também - e muito - não saber por quem «torcer».

Tomemos o próprio filme como exemplo. Damon faz de tipo porreiro, que oferece uma alternativa financeira ao pouco rendimento que fazendeiros e agricultores tiram dos seus terrenos. Representa uma empresa que quer aproveitar recursos do solo, que não interessam ao comum proprietário. Gás, acima de tudo. Para uma indústria em crise, fazer dinheiro de algo que não sabiam ter, parece ser uma grande ideia. O problema é que ninguém sabe ainda as verdadeiras consequências da extracção do gás. Entra Krasinski, em representação de agricultores a quem a coisa não correu tão bem. Mas ele próprio parece ter outros interesses, não propriamente altruístas.

 E nós, meros espectadores, andamos nesta corda bamba de interesses. Parece até tudo bastante linear, mas o certo é que a história deixa tudo no ar. Pelo menos para mim. Não há bons da fita ou maus da fita. São todos ambos os papéis.

Enquanto filme é um bom exercício. Enquanto realidade é só assustador.

Como última nota, deixo a curiosidade que o filme tem o apoio dos Emirados Árabes Unidos.

The Company You Keep


Redford realiza o filme, contando uma história onde se dá demasiada importância a velhos. Seria de esperar.

RR continua um actor muito carismático e capaz de liderar uma história de forma empolgante. Só tive problemas com o personagem de Shia. Não por ele. Não lhe tenho anticorpos. É mesmo pela sua importância na história e a forma como descobre coisas básicas sozinho, quando toda uma equipa governamental, destacada ao caso, vê-se aflita para descobrir o que seja.

Terrence Howard ajudou a minimizar esta discrepância. A sua incompetência para liderar a dita equipa foi bastante natural. Ou é um génio da representação, ou é inerente à pessoa.

Apostava mais na segunda opção.

quarta-feira, agosto 10, 2016

Assim Assim


O IMDb refere na descrição do filme que todos os personagens se encontram na esplanada (até diz esplanade e tudo). Isto é um pouco absurdo. A primeira cena é numa esplanada, mas apenas parte dos personagens encontram-se lá. É uma óptima cena, diga-se de passagem, com vários momentos em que pensamos que se passa mais do que estamos a ver. Cria algumas expectativas para o resto.

O certo é que as cenas seguintes não são tão fixes, tirando a última. Em todo o caso, serei sempre fã deste tipo de narrativa, com vários personagens/linhas de narrativa a cruzarem-se... Ou não.

A minha reacção acaba por ser melhor que apenas «assim assim».

segunda-feira, agosto 01, 2016

Populaire


Uma competição para dactilógrafas. Podia ser uma ideia americana. Só eles para se lembraram duma coisa tão idiota. Mas não. É mesmo um filme francês.

Duris treina uma jovem moça, péssima secretária, para ser a mais rápida mulher no mundo a dactilografar. Como trata a pobre rapariga abaixo de cão, ela naturalmente apaixona-se por ele.

Não é sempre assim nas clássicas histórias de amor?

domingo, julho 31, 2016

The Broken Circle Breakdown


O filme é bastante pesado e algo deprimente. E nem falo do facto de belgas viverem fascinados com caubóis e um estilo musical americano muito associado ao sul desse país.

Um casal apaixonado tem uma criança com uma doença terminal. Vemos ambas as fases temporais em paralelo, a de se conhecerem e estarem apaixonados, e a de estarem a tratar da criança. Tudo para culminar no momento em que têm que lidar com o pior resultado.

Pensei que ia parar de ver a meio. Estou algo saturado de histórias tristes. Para esse tipo de coisas já basta a realidade. O certo é que fiquei agarrado até ao fim. O filme é bom e está bem contado.

E confesso que sou presa fácil para moças tatuadas, semi despidas, em cima de capôs de carros.

domingo, fevereiro 22, 2015

What Maisie Knew


Trama nada elaborado, com um divórcio a finalizar uma relação nada saudável. O filme vale muito pela forma como se conta a história, sempre pelo ponto de vista da criança, a que verdadeiramente sofre com as idiotices dos pais. Vamos sabendo das coisas através dos seus olhos, pela forma como os adultos interagem com ela. A nós passa a ser claro o que se passa, apenas por conhecimento de causa, sempre com uma sensação de impotência. A angústia acaba por ser tremenda, apenas aliviada pela atitude de um ou outro personagem mais carinhoso.

Com menos tempo em cena, mesmo assim Moore saca uma interpretação bem mais digna de louros do que a outra.

The Brass Teapot


Um casal de jovens inconscientes descobre um objecto carregado duma magia estranha. Dá dinheiro pelo sofrimento físico ou mental dos seus donos.

Resta apenas saber onde se pode obter tamanho objecto. Há formas bem piores de fazer dinheiro.

sábado, fevereiro 14, 2015

Girl Most Likely


Respeito Wiig e o seu trabalho, mas este não é dos melhores exemplos. Por muito que tentem, e bem, recuperar Bening.

quinta-feira, novembro 13, 2014

Seven Psychopaths


- Put your hands up.
- No.
- What?
- I said no.
- Why not?
- I don't want to.
- But I've got a gun.
- I don't care.
- But... It doesn't make any sense.
- Too bad.

Com um humor assim a dar para o tonto, Seven Psychopaths narra as histórias de seis psicopatas, que por sua vez têm a sua história contada por um guionista... e os seus dois amigos.

Sim, seis apenas. O nome é enganador. Pior, o nome é revelador, mas também não será uma revelação por aí além.

Há uma data de elementos roubados a outros filmes, aqui e ali, que dão um ar pitoresco à película. Nada que deslumbre, mas também nada que incomode. No geral, é um filme que se vê, não deixando grandes memórias. Por muito que esteja bastante bem feito, com representações óptimas.

quarta-feira, novembro 05, 2014

Upside Down


Quando descobri o filme achei muita piada à premissa. OK, o tema será batido. É mais uma variante dum amor proibido. Em todo o caso, o universo em si pareceu-me engraçado.

Depois a vida meteu-se ao barulho e esqueci-me que existia. Até que havia um dia ou outro em que deparava-me com o filme outra vez. E lá vinha a vontade de o ver... até que o esquecia novamente.

Desta feita não deixei passar. Andei a correr os filmes todos que tinha por aí. Separei os que tinha mais vontade de ver. Hoje, no meio da confusão do costume e de mais um jogo positivo, lá surgiu a oportunidade.

A premissa continua a ser engraçada. E o início está bem construído, bem desenvolvido. A meio faltou o orçamento. E a narrativa foi acelerada. Demasiado. Duas ou três cenas passam sem se dar por isso, sendo coisas importantes que mereciam ser mastigadas. O filme termina e fica um sabor agridoce de algo que tinha que ser trabalhado. Como os personagens, no seu universo com demasiadas forças gravitacionais, a coisa andou aos tropeções e tudo se resolveu de forma demasiado simples.

Pena.

sexta-feira, junho 13, 2014

Frances Ha

IMDb | Sítio Oficial

Frances quer coisas na vida que dificilmente terá direito. Não tem pouso certo, anda sempre de casa partilhada em casa partilhada. Não quer crescer e ser adulta. Não está interessada em relações. Vê os amigos a casar e a ter filhos. É inconveniente em eventos sociais. Não sabe estar. É divertida, mas maior parte das pessoas começam a vê-la como imatura. Não percebe ou não quer perceber maior parte das dicas. Toma decisões erradas e impetuosas. Tem mau timing. As coisas não lhe correm de feição.

Ya, não consigo relacionar-me com esta personagem.

quinta-feira, maio 22, 2014

Paulette

IMDb

Se se fala e procura empreendorismo, não será necessário olhar para muito além deste exemplo. Uma velhota, sem dinheiro para pagar as contas, vê uma oportunidade de negócio na venda de haxixe. Recusa-se a vender drogas pesadas ou vender qualquer coisa a miúdos novos. Mas ao ver a procura, a velha tratou de providenciar a oferta. Com ela leva as amigas, porque qualquer bom negócio tende a crescer. Aumentou o cardápio. Procurou sócios à altura. Soube tratar do seu próprio marketing. A única chatice é a ilegalidade da coisa, que a obriga a lidar com gente de reputação duvidosa. O que é certo é que Paulette prosperou.

E tirar daqui algumas ilações, não?