Family Switch

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Quebrei a minha própria regra. Por pouco. Apenas um dia. Mas sim, vi um filme de Natal ainda em Novembro. Se bem que... É uma «regra». Não é uma regra regra. Acho que o ano passado - ou no outro -, despachei os filmes de Natal antes de 10 de Dezembro.

E convenhamos que Family Switch é um Freaky Friday de família, onde até o bebé troca com o cão, que, por acaso, é durante o Natal. Não tem muita lógica. Não faz grande diferença. Se bem que até é mais filme de Natal do que todos os outros que andam por aí. Ao menos tem magia e a temática de família. O filme também é muito parvo e tem demasiado que não faz sentido. Há isso.

É um Freaky Friday. Fazer sentido não é o que se pretende.

Leo

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Criminoso. O que fizeram é publicidade enganosa, do mais vil que pode haver. Deveria ser crime. Eu acho criminoso.

Vi o trailer. Achei engraçado. O Sandler a fazer um papel fofinho, rodeado de miúdos. Ele acha piada a miúdos. Ainda para mais é uma nova oportunidade para meter as filhas ao barulho. O filme parecia ter piada e fiquei com vontade de ver.

Em Momento

Algum!...

Mostraram que havia cantorias. Nunca disseram que era, ou que podia ser considerado um musical. E esse tipo de trapaça, de falcatrua, de completo e total desrespeito pelas pessoas, esse engano... Isso é... É inadmissível.

Blue Beetle

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Qual é a utilidade deste rapazito? Refiro-me ao actor principal / personagem. Que faz exactamtente nesta história?

O scarab, uma arma alienígena e antiga, escolhe um rapaz latino, saído dum curso de advocacia, como seu «host». Porquê? Porquê só uma pessoa e, pior, porquê ele em específico. O scarab consegue fazer tudo sozinho. Não precisa de ninguém, em boa verdade. Porquê um rapaz que não traz nada para a mesa. Bem vistas as coisas, o resto da família dele tem muito mais acção na história. A avó foi uma rebelde. O tio tem conhecimento de tecnologia e outras coisas. Até a mãe é quem os conduz na fuga. E a irmã soube usar tecnologia sem ajuda de ninguém. Para mais, o pobre rapaz é péssimo actor. Ou seja, nem para isso serve.

Blue Beetle é divertido. Presumo que tenha sido uma boa experiência para os fãs do personagem. Eu não conheço esta iteração, apenas a anterior. Não é um grande filme, convenhamos. Toda as cenas estão coladas a cuspo. Tudo decorre para que o filme possa acontecer. Mas, dando para ignorar essa parte e procurando apenas um pouco de entretenimento, Beetle não é má opção.

Strays

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Cães são incríveis. Não sei se alguma vez pronunciei-me sobre o assunto, mas esta é a minha posição. Cães são do melhor que há. Strays é um filme com cães. Logo, é um que deveria ter visto há algum tempo.

E nem é só isso. Até tem alguma história. Um cão parte numa missão e encontra outros cães, que ajudam-no a voltar a casa, para poder... err.... morder o... eeeerrrr... para morder uma parte específica do traste de dono que tem. Morder a tal parte é uma missão duma vida dum cão maltratado. No fundo é isto.

Strays é bastante divertido. E tem cães. Não sei se já mencionei essa parte. Cããããeeees!

Landscape with Invisible Hand

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Uma raça alienígena entra em contacto com a população da Terra. Fazem uma ocupação pacífica, negocial. Têm melhor tecnologia, que partilham com os terráqueos. O problema é que providenciam demasiado. Ao ponto de tornar demasiadas profissões redundantes.

Por exemplo a de professor. O conhecimento é transmitido através num aparelho de interface mental. Ao descobrir que foi despedido, um professor dá um tiro na cabeça, à porta da escola, na hora de saída dos alunos.

O IMDb tem o filme rotulado como «comédia». Pois.

The Re-Education of Molly Singer

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Este filme é tão estranho. A sua existência, não tanto a história. A história é banal. No sentido em que a vi muitas e muitas vezes, em filmes dos anos 80 e 90. Uma dose gigante de ridículo à volta dum herói slacker, que todos gostamos. A questão é que estes filmes deixaram de existir há muito. Por uma simples razão: são super básicos.

Porque é que voltaram a esta fórmula? Não faço ideia. Só posso dizer que o final é atroz, com os piores bloopers da história. Mas, sendo honesto, o filme até teve momentos divertidos. E a insanidade do que tentava concretizar acabou por ser engraçada. Há isso.

Quiz Lady

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I hate all the words you just used.

Não me identificava tanto com uma frase dum filme há algum tempo. O timing e a entrega também fazem muito da expressão. Nestas coisas a Akwafina é, de facto, genial. Destaco também a entrega de Oh, que faz aqui um papel bastante diferente do usual. Não é brilhante, mas respeito-lhe a dedicação.

Quiz Lady é divertido. Vai lá ver o filme. Ganhas mais. Não estejas a perder tempo a ler estas parvoíces.

The Other Zoey

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Foi uma decisão apressada, sem grande ponderação. Conto cancelar, finalmente, a minha subscrição da Prime. O filme saiu agora. Queria vê-lo antes de ficar sem o serviço. Faz sentido, não? E, convenhamos, tornei já público, mais que uma vez, a minha opinião positiva sobre os filmes da Prime. Este filme, no entanto... Este filme é «o outro filme». Não é o típico da Prime, senão apenas uma coisa de hora e meia, com a Florence Pugh da Wish.

Posto isto... Já vi coisas piores. E a pagar mais!

Clerks III

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Acreditas que só vi isto agora?!

O filme, do realizador que gosto e que marcou uma parte ou outra da minha vida, saiu há um ano. E só agora estou a vê-lo. Porquê? Não há grande justificação, tirando o facto de que sou um idiota.

Clerks III está bem melhor do que as últimas m€rd@s que este caramelo tem feito. Porque voltou a ter uma história pessoal para contar. Clerks era a vida dele de então. Amy foi uma relação que o marcou. O III tem o ataque cardíaco que sofreu. Também tem a cena meta do personagem que criou a filmar o filme onde ele criou o personagem. Passemos ao lado dele estar sempre a reciclar o seu próprio material.

III volta a ter coração, onde todos os últimos eram só parvoíce. Há muito de saudosismo e não estou a dizer que é um grande filme. Em boa verdade deu-me foi vontade de ver o filme que espoletou tudo. Mas III fez-me lacrimejar. E não tenho vergonha alguma em dizer que gostei de sentir-me assim. Outra vez.

Pain Hustlers

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Olha! Que engraçados. Tentaram fazer um Wolf of Wall Street da indústria farmacêutica, mas com um décimo do orçamento e a manter o papel da actriz principal num nível de bondade que não pode ter existido na vida real, de certeza.

Estou a ser simplista. Muito antes do WoWS, os americanos sempre gostaram de histórias de malta com jeito para esquemas. Grifter é um personagem vil, que o norte-americano acha piada. Não são só eles, convenhamos. O tuga também gosta do seu esquema. Não de ser apanhado, claro. Mas ouvir falar de esquemas e dos «artistas» tem sempre piada.

Há muito que deixei de achar piada a estas histórias. O sacana do Evans enganou-me. Não consigo não ver um filme com ele, a verdade é essa. Espero que outros possam aprender com os meus erros, porque Pain Hustlers é uma perda de tempo.

Wendell & Wild

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Começámos a ver ontem. Parecia um filme adequado à noite de Halloween. Pelo menos saiu na altura, no ano passado. Ontem o sono foi muito mais forte. Adormecíamos no sofá. Decidimos guardar parte para hoje. O que acabou por ser um bocado parvo, já que depois de adormecer no sofá pus-me a ver o Benfica na cama, até às tantas.

Sobre o filme em si, tem muito a acontecer. Talvez demasiado. Há mesmo vários detalhes que nem merecem qualquer esboço de tentativa de explicação. Não que fosse necessário, mas é estranho. Talvez o livro, no qual é baseado, tenha mais detalhes. De qualquer modo, foi bastante original. Tem isso a favor.