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sexta-feira, julho 21, 2023

What's Your Number?


Eu tenho uma lista de filmes para vermos. Pesquiso apps de streaming e listas na net, para ter presente o que gostamos, o que quero ver, o que acho que a minha senhora quer ver, as novidades, e coisas mais antigas, que possamos ter perdido. Dá-me jeito ter a lista, para quando sou eu a escolher o filme ter presente o que há disponível e seleccionar a melhor opção para nós. Tenho em conta o ambiente, quanto tempo temos, tendências, etc.

Quando é a minha senhora a escolher, ela abre a Netflix e selecciona a primeira coisa que aparece em destaque.

Neste caso escolheu um filme que chegou há pouco tempo à Netflix, que eu já tinha visto, e que tem não só o Captain America, mas ainda o Starlord, o Falcon, o Sylar e o Bilbo. Antes deles serem quem acabaram por ser. Não deixa de ser algo impressionante. O chocante é que a estrela, no meio deste elenco todo, era a Anna Faris, então casada com o Starlord, que aqui tem um papel secundário. Nem sequer era o male lead.

O final dos nillies / início dos 2010s foi um período estranho.

terça-feira, novembro 29, 2022

Oslo, 31. August


Isto é mesmo estar a gozar com um gajo.

Tomemos apenas o início do filme como exemplo. Não creio que vá spoilar alguma coisa. O filme tem dez anos. Imagino que toda a gente já o tenha visto. Portanto, a coisa começa com o nosso protagonista num quarto de motel à beira da autoestrada, com uma Sueca despida na cama. Sai e vai em direcção ao mato, a caminho dum lago ou dum rio. Não percebi exactamente o quê. É um corpo de água grande onde tenta suicidar-se. Ou então estava a treinar mergulho. Uma das duas. O certo é que, depois de vir à tona, regressa à clínica de desintoxicação, onde vive momentaneamente. Tem ordem de soltura. Foi a primeira noite que pôde passar fora da clínica. Tem agora um dia inteiro para passar em Oslo. Vai aproveitar para ver família e amigos mas, acima de tudo, tem uma entrevista de emprego.

Até o raio dos janados...

sexta-feira, julho 15, 2022

The Twilight Saga: Breaking Dawn - Part 1

IMDb

Chegámos finalmente ao casamento. Demoraram dois filmes até este ponto e, mesmo assim, parece demasiado rápido. É demasiado cedo. Se bem que poderá parecer isso porque ele tem cento e tal anos e ela 18, acabadinhos de fazer. Detalhes.

Ao quarto filme - feito em conjunto com o quinto (é a única vez que a saga repete o realizador) -, surgem melhores penteados e os vampiros não estão excessivamente pálidos. Finalmente arranjaram alguém decente para maquilhagem. Só foram precisos três filmes com lucros de milhões de dólares. Será das profissões mais procuradas e/ou caras? Parece que sim.

OK, despachei cedo o lado positivo. Foquemo-nos agora numa dúvida existencial sobre vampiros. Se um humano normal acumula demasiada trampa durante a vida, imagino um vampiro que «vive» centenas de anos. Será que tem pilhas e pilhas de revistas National Geographic? Será que começou a comprar desde o início os livros dos X-Men? Será que guarda todas as torradeiras que comprou, porque «nunca se sabe se não é precisa no futuro»? Como é com recuerdos? Tem postais ou imâns de todo o lado do mundo? E recibos para a contabilidade, guardam-nos até quando? Não quero pensar como será o sotão ou a garagem dum vampiro.

Esta primeira parte acaba com aquilo que toda a gente esperava ver. Vá-se lá saber porquê. (Foi péssimo, fique-se sabendo.) E agora, que falta contar na segunda?

sexta-feira, abril 29, 2022

Girl Walks Into a Bar


Se o anterior percebe-se bem, este provoca mais dúvidas. Não é que seja inteiramente mau. O elenco é bom. Alguns dos diálogos continuam interessantes. Para além da parte sexual, são a «imagem de marca» do realizador. Embora talvez o seja precisamente por serem sensuais/sexuais. Mas...

Há sempre um «mas».

O filme é um conjunto de curtas, com algumas partes em comum. O que não tem mal nenhum. Muitos bons filmes são assim. O truque está na ligação entre as cenas. E é aqui que Girl peca. As ligações são fracas. E algumas roçam o ridículo. O filme já é curto. Torna-se complicado ignorar ou esquecer o mau. E o bom não é suficiente para disfarçar.

domingo, janeiro 16, 2022

Rise of the Planet of the Apes


Vi os três filmes muito soltos, muito dispersos, quando saíram. Não havia recaps online na altura. E não ia rever os anteriores antes dum novo. Gosto deste franchise. Mais do que estava à espera. Mas calma. A trilogia está disponível na Disney+. É Fox isto, certo? Não tenho a certeza, mas deve ser. Faz pensar como seria o catálogo do serviço de streaming sem o volume da Fox. Não ia ter o sucesso que tem. De certeza.

Bem, moral da história é que quis ver os três novamente, para apanhar melhor toda a história e os detalhes. Estou curioso para ver se continuo a gostar tanto como gostei da primeira vez que os vi. Pelo menos do primeiro, sim, sem dúvida. No post original referi alguns problemas, que terei visto, por certo. Agora assumi uma postura mais de «pipoca», pelo que foi tudo relativamente mais tranquilo.

Na verdade, o meu único problema agora é que não faço ideia por quem estou a torcer. :/

quarta-feira, fevereiro 03, 2021

Teen Spirit


Sim, sim, eu sei. É um filme de TV da Disney. Que fazer? Tem uma moça que conheço doutras paragens e uma data de miúdos com 20 e poucos anos a fazer de adolescentes. Para além de que tem tantas implicações erradas que são ignoradas. A começar pelos adolescentes a descobrirem que há fantasmas, céu e inferno, e mesmo assim a ponderarem sexo antes do casamento.

O filme é péssimo, para que não haja dúvidas. Para mim, foi tão mau que deu a volta. Adorei.

Só é pena não terem feito um poster como deve ser. Não há muitas opções na net, para um filme destes, claro. Tem de ficar assim esticadinho. Não vou mudar o que faço no blogue só porque ninguém se deu ao trabalho.

sábado, outubro 10, 2020

Thor


Chegamos então à última trilogia que falta à minha senhora. Tanto eu como ela vimos este primeiro, quando saiu, mas achámos por bem fazer o «embaço» completo. Não tenho muito a acrescentar ao que disse antes (até porque na altura fui bastante elogioso). Acontece que este é o primeiro filme Marvel que revejo e... Epá, não está espectacular. Na altura muito passou facilmente, porque era tudo novidade, mas agora é mais difícil de aceitar.

O filme não é mau. De todo. Continua a ver-se bem. Perde por comparação com o que entretanto foi feito. Apenas isso.

O pior é que sei the o Thor 2 é mais fraco que este e, mesmo assim, vou ter de ver.

Vamos lá a isso!

sexta-feira, setembro 25, 2020

Captain America: First Avenger


A opinião mantém-se. Fizeram de facto um trabalho notável a ir buscar os detalhes todos à BD. É uma excelente adaptação duma história de origem, da BD para o cinema. Independentemente de se gostar ou não do personagem ou da história.

E, ao ver pela terceira vez, noto que todas as pontas soltas, resolvidas em filmes mais à frente, vieram destes primeiros filmes feitos pela Marvel Studios. Resta saber quanto foi a influência da Disney / do senhor Feige.

First Avenger é o primeiro filme Marvel que vejo no Disney+. Já quando tive crédito para gastar com a Vodafone, gastei-o neste filme. Raio do filme parece ser mesmo importante para a minha pessoa. E para o blogue.

sábado, maio 23, 2020

X-Men: First Class


Como é que saíram de Cuba?

Já fiz uma primeira análise ao filme há anos, da primeira vez que o vi. Curiosamente agora ignorei maior parte das coisas com que embirrei na altura. Simplesmente apreciei o filme só por si. E consegui mesmo ficar a gostar ainda mais desta nobre tentativa de fazer algo melhor pelo franchise. Só que, mais do que geekices se um personagem está bem representado ou não, fiquei foi baralhado com o final que não vimos do filme. O avião estava destruído. Xavier precisava desesperadamente de cuidados médicos. Estavam feridos, cansados e rodeados por duas forças militares. Como é que a seguir estão na mansão?

Ao contrário dos três primeiros filmes, em First Class havia uma direcção. Mais que não seja, havia isso. Sim, os fatos era um bocado kitschy, mas tenho muita pena que não tenhamos visto o universo X-Men pela mão do Matthew Vaughn. Não sei porque saiu do projecto. Ou melhor, imagino que tenha sido mais uma questão do Singer querer voltar e tê-lo empurrado a ele e a todos os personagens que colocou em First Class para fora do barco. Conhecendo o que se conhece do Singer, hoje em dia, o sacana é capaz disso e de muito mais. Não sei se foi o que aconteceu ou não. Felizmente Vaughn foi fazer os maravilhosos Kingsman. Singer ficou para fazer mais um bom X-Men, mas acabou a lixar tudo o resto.

Como nota pitoresca sobre um dos bons filmes, em First Class rapidamente expulsaram, duma forma ou doutra, a pouca «cor» que a equipa tinha. Ficaram com o totalmente «branco», qual roupa lavado com OMO. Às vezes tinham dois azuis, vá. Mesmo assim.

Tsc tsc, Matthew. Tsc tsc!

domingo, julho 06, 2014

Captain America: The First Avenger


Tinha direito a um filme gratuito no vídeo-clube do meu serviço de TV. Podia ter visto algo que ainda não conhecesse. Qual seria a piada?

A primeira opção era o Avengers. Não estava disponível. Este Cap é a opção lógica a seguir. Até porque tinha muita curiosidade para ver se se mantinha a opinião. Quando vi a primeira vez adorei. Achei uma boa introdução, com os melhores pormenores de todas as décadas de vida do personagem misturados. Descobri há pouco tempo que não é a opinião geral. Muitos consideram fraco. Percebo, até certo ponto. O segundo é muito melhor. Tem mais acção e não está preso às introduções obrigatórias, que forçam o resto da narrativa a avançar demasiado depressa. Num segundo visionamento, este Cap realmente tem problemas de cadência, com o Red Skull a ser mal aproveitado. Independentemente disso, continuo a adorar.

É assustador pensar que se não pertencesse a um projecto maior, tendo em conta o insucesso do primeiro, o segundo não teria sido feito.

Este é o post 2000 deste blogue. Achei por bem comemorar da melhor forma.

domingo, janeiro 12, 2014

The Details

IMDb | Sítio Oficial

Continuando com a senda de filmes curtos que tenho para despachar.

Tobey Maguire é um marialva que foi-se desenrascando na vida. A narrativa é feita após o acto consumado. A atenção pedida aos pormenores, que dão o nome ao filme, acaba por ser um desperdício de tempo. Não seriam os pormenores a safar Maguire do que acabou por acontecer. O rapaz é um idiota que meteu-se em encrencas por culpa própria. Mesmo que alguma pequena coisa pudesse ter dado uma pista, Maguire já ia em quinta, sem possibilidade alguma de conseguir travar. Até porque nada acaba por acontecer-lhe realmente. O pior foi ter que abdicar da relva no quintal. Perdeu a briga para os guaxinins. Seja. Podia ter sido bastante pior.

domingo, dezembro 29, 2013

L!fe Happens

IMDb | Sítio Oficial

Ontem mesmo desisti de ver outro filme da mesma realizadora de L!fe Happens. Meia hora de piadas e desenvolvimentos de história parvos foi suficiente. Este funciona um pouco melhor, embora não bem. As premissas são sempre simples, não que me incomode. As interacções é que acabam por ser demasiado previsíveis. Suponho que continuem a dar-lhe trabalho porque a mulher tem conhecimentos. Qualquer um dos seus filmes tem sempre muita gente conhecida. Haverá uma aula de ioga ou uma trampa assim onde os tenha conhecido a todos. Não imagino que os tenha convencido mostrando os guiões.

Parte positiva do filme: Rachel Bilson é uma virgem que passa o filme todo em trajes menores. Ponto alto foi quando se vestiu de empregada francesa.

segunda-feira, março 11, 2013

You May Not Kiss the Bride

IMDb

Começado às oito e tal da manhã, ajudou ter sido «interrompido» por boas companhias ao longo do dia. Tornou a experiência mais «tragável». Porque sim, como se esperava, o filme é miserável. Precisava de algo curto. Justifica-se ainda por ter a Katherine McPhee. Só que as péssimas interpretações, em especial do caramelo principal, para além do enredo patético e desenrolares estúpidos, estragaram até as belas paisagens do Havai, esse meu destino de sonho. Fica apenas a óptimo notícia que a Tia Carrere continua incrível, para gáudio de todos nós. Que tudo seja filmado naquele conjunto de ilhas, se implicar que aparecerá mais.

quinta-feira, dezembro 13, 2012

10 Years

IMDb

A promessa de algo perfeito. É o que às vezes sinto ao começar a ver... algo. Um milissegundo onde há toda a uma possilidade de algo incrível. 10 Years não é incrível. Teve o dom de fazer-me sentir isto mais uma vez. É também por este motivo que vejo tanta coisa. Ando sempre à procura de... Sei lá. Uma conjugação de factores que levam a um momento perfeito. A promessa de algo perfeito. Aquele momento quando tudo poderá ser tão bom. É o que 10 Years é. Bom. Bonzito, vá. Teve um ou dois momentos de arrepios, de fazer esquecer que o mundo existe. Ou não tivesse sido hoje um possível fim dele.

quinta-feira, dezembro 06, 2012

Red State

IMDb | Sítio Oficial

Com Red State termino a meia dúzia de filmes que tinha há mais tempo para ver. Ok, este é de 2011. Também não o tinha para ver há muito tempo. Mas o Dr. Strangelove, por exemplo, já tinha há algum. O Sunrise até já tinha desde a década de 20, mais ou menos.

Às vezes não saber sobre os filmes tem algumas desvantagens. Não sei porquê tinha ideia disto meter zombies ao barulho. Não faço a mais pálida ideia de onde tirei essa mui errónea informação. Sei que estava enganado. Quer dizer, há aqui gente que é como se tivesse o cérebro meio morto.  Ou pelo menos usam-no tanto como um cadáver. Não é bem a mesma coisa.

Como última nota: Olha o meu menino a fazer coisas de acção. Tão contente que fico por ele, por diversificar assim o seu portefólio. A ligação que tem com material anterior passa pela parte religiosa, em especial o fanatismo. É um assunto que lhe é querido. Tirando isso... Nem piadas abaixo da cintura, nem nada. E tudo com actores com quem nunca tinha trabalhado. E o pastor... O pastor é incrível. Adorei odiá-lo. Óptimo vilão. O final do filme é um pouco tirado a ferros, mas até lá caminha-se tão bem que nem acho que incomode muito. Foi mais agradável que esperava. Mas eu também estava à espera de zombies. Não é dizer assim tanto.

domingo, novembro 25, 2012

Natural Selection

IMDb | Sítio Oficial

Casados desde muito novos. Namorados antes disso. Ela não consegue ter filhos, também por causa dele. Ambos religiosos, mas mais em adultos, o que é só estúpido. Como não podem procriar, não faz sentido terem sexo, o que é ainda mais estúpido. Claro que não o impede de visitar regularmente um banco de esperma, para fazer umas doações. Doações essas que até já deram fruto, há algum tempo. Com ele a morrer depois dum acidente, a mulher decide procurar o filho que ninguém sabia que tinha e trazê-lo para perto do pai. A coisa não corre conforme o planeado, mas tanto melhor assim. É da maneira que temos filme.

sexta-feira, novembro 16, 2012

The Eagle

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Houve demasiados momentos em que roçou o Brokeback Mountanismo. O Tatum tudo bem que quer recuperar a honra do nome de família, porque o pai perdeu umas batalhas lá na Bretanha, mas andar pelo mato a salvar e a ser salvo pelo Bell tem que se lhe diga. Numa hora um é escravo do outro, depois afinal já é ao contrário. E «não te vou abandonar aqui» e «na primeira oportunidade que tiver vou matar-te»... Soou demasiado a preliminares, a meu ver.

A águia é aquele objecto de ouro que as companhias romanas tinham. A que estava a cargo do pai de Tatum foi roubada, com o pai a ser morto por Bretões selvagens. O próprio Tatum ficou magoado numa batalha e dispensado do exército, para sua grande aflição. Chateado por não ter nada que fazer, pega num escravo Bretão que salvou e mete-se no meio do mato. Lá está, para o meio do mato com um rapazinho escravo. Quem é que esta gente está a tentar enganar?

terça-feira, novembro 06, 2012

Killer Joe

IMDb | Sítio Oficial

Fui descobrir este filme numa lista de melhores filmes indie dos últimos tempos. O conceito de filme indie mudou mesmo muito desde que surgiu. Dantes tínhamos coisas a preto e branco feitas por universitários. Hoje em dia temos nomeados para Óscares em películas com todas as cores. Peculiar, esta evolução.

Emile Hirsch é um redneck burro, filho de rednecks burros. Tem uma dívida elevada para com pessoas que lhe farão mal se não pagar, e não falo de metê-lo na lista negra dos bancos, a quem não emprestam dinheiro. Se é que há essa lista nos EUA. Eles não emprestam dinheiro a toda a gente? Para pagar a dívida, Hirsch elabora o inteligente plano de contratar alguém para matar a mãe, para que a irmã (meio louca, atenção) receba o dinheiro do seguro. A quantia será assim repartida por ele, pela irmã, pelo pai e pela madrasta, que pouco mais tem a ver com o plano que não apenas existir nesta família idiota. Dividirão a quantia que sobrar, entenda-se, que primeiro têm que pagar ao Killer Joe, um polícia assassíno profissional. Primeiro o Killer Joe exigiu pagamento adiantado, algo que não foi possível. Ficou-se pelo «avanço» da dita irmã. Agora que afinal poderá não haver dinheiro de todo, a coisa poderá ser um pouco mais complicada.

Tentando estragar o filme a... bem, ninguém, porque não acredito que conheça uma pessoa que vá ver este filme... a cena final é duma psicose bem aprazível. Acho que já não via algo tão incómodo e sádico há bastante tempo. Gostei muito.

quinta-feira, novembro 01, 2012

The Day

IMDb

O Apocalipse aconteceu. Não faço ideia como, nem porquê. Não interessa. É um dado adquirido. Está feito. Não mexe mais. Um grupo tenta sobreviver neste pós-A. Um grupo... Qual é a melhor tradução para rag-tag? Teremos uma tradução que se aproxime sequer? Bem, são três amigos de secundário e duas miúdas que apanharam não sei onde. Uma mais disposta a socializar que outra. São liderados pelo hobbit que tinha a mania que estava perdido... vá-se lá saber porquê. Ao que parece, o mundo está dividido em dois tipos de pessoas: canibais e não canibais. Uma espécie de luta entre omnívoros e vegetarianos, mas menos estúpida e com verdadeiras consequências para as pessoas. Grupos caçam-se uns aos outros. É a sobrevivência do mais forte em mais uma sociedade idiota que descambou completamente. As cenas de acção em The Day são para lá de fracas, mas compensam com alguma boa interacção entre personagens e um desenrolar minimamente decente da história.

terça-feira, outubro 30, 2012

Hearat Shulayim

IMDb | Sítio Oficial

Coisas que devem saber sobre Hearat Shulayim:

1) A tradução é «nota de rodapé».
2) Refere-se ao único motivo pelo qual certo personagem é verdadeiramente conhecido, em termos académicos.
3) Foi por causa duma referência à sua pessoa numa nota de rodapé, num trabalho de alguém conhecido, seu mentor.
4) O filme é israelita.
5) É o menos pesado de todos os nomeados deste ano, na categoria de «Estrangeiro».
6) Não deixa de ter o seu drama.
7) É uma história de sacrifício de filho para pai... embora o pai não o mereça.
8) Está bem feito. Vê-se bem, mas não é nada de extraordinário.
9) Talvez necessitasse dum Holocausto, ou de pessoas deficientes, ou de abusos de menores. Algo assim mais para o «oscarizável».