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sábado, julho 03, 2021

The Judge


Esta novel... Quer dizer, este filme... Não, não. Isto é mesmo uma novela! Só nos primeiros minutos temos uma traição, um divórcio escondido a uma criança, um advogado pintas e tangas, uma morte súbita da mãe, o pai a excomungar um dos filhos e ser um absoluto bully com todos os três, a criança não conhecer ninguém da família do lado do pai e não poder ir ao funeral da avó (que não conheceu) e um homicídio mistério. Isto são os primeiros vinte minutos.

Depois vem um cancro, uma investigação, advogados incompetentes e outros com uma missão, uma ex-namorada, uma possível filha desconhecida com quem dá uns melros, metade da povoação a favor no tribunal e a outra contra.

Parece longo, com um pouco mais de duas horas, mas no fundo, no fundo, é uma mini-novela. Justica o tempo despendido.

domingo, fevereiro 21, 2021

The Lego Movie


Não tenho muito mais a acrescentar a este anúncio à Lego... Quero dizer, a este filme da Lego! É um tsunâmi de elementos visuais atirados à nossa cara, a uma velocidade estúpida. O cérebro ou explode...

Não sei qual a alternativa. Das duas vezes o meu cérebro explodiu.

PS - O pormenor do capacete partido continua a trazer uma lágrima, num misto de alegria e tristeza. Creio que chamam a isso «saudosismo».

sexta-feira, setembro 25, 2020

Captain America: Winter Soldier


A minha senhora continua na sua senda de «tapar os buracos», de ver os filmes Marvel que não viu. Por mim... supimpa! Se há coisa na vida que tenho zero dificuldade em fazer é rever filmes da Marvel. Tirando o terceiro Iron Man. Esse... Não sei se alguma vez vou ter paciência para rever esse.

Ainda por cima temos finalmente Disney+ a bombar cá em casa, por isso é uma alegria e uma simplicidade de processos, com tudo organizadinho. É só clicar em «botões» na app. Que sonho de vida que vivemos, hoje em dia. Quer dizer, tirando a pandemia, estarmos fechados em casa, vivermos assombrados pelo futuro com menos emprego, crise, etc. Tirando isso, em termos tecnológicos e de entretenimento, está tudo espectacular.

Sobre o filme, não há muito mais a acrescentar ao que disse da primeira vez. É um caos de acção, do princípio ao fim. Super intenso, desde o barco até aos helicarriers. E foi um magnífico início de carreira na Marvel dos irmãos Russo que, anos depois, fecharam «a» mega história com uma mestria extraordinária. Para eles, tudo começou aqui. E diria que a verdadeira popularidade deste personagem começou aqui também.

sábado, maio 23, 2020

X-Men: Days of Future Past


IMDb

Anos depois posso dizer que gosto do filme. Está bem feito, tem uma data de mística/história da BD. E cumpre na totalidade o seu (verdadeiro) objectivo.

Days of Future Past é exímio não só a apagar a parvoíce que foi Last Stand, como parte do que foi feito em First Class. Ainda nem meia hora havia decorrido e já tinham despachado maior parte dos personagens de First Class. Só porque sim. Singer voltou a toda a força e mandou fora tudo o que Vaughn introduziu no universo. Manteve o núcleo das grandes estrelas (provavelmente porque tinham contrato para vários filmes) e pouco mais. Terra queimada!

O Abrams devia ter pedido umas dicas ao Singer, antes de fazer o último Star Wars.

quarta-feira, abril 29, 2020

Into the Woods


Há uns meses apercebi-me da existência deste filme. Como era possível não ter visto algo de 2014, com tão bom elenco? «Que parvoíce», pensei eu.

Pouca fé tive no meu «eu» do passado. Acho sempre que a juventude é ingénua ou menos esperta. Deveria ter confiado. Pois este raio de filme é... um musical!

baaaaaaaaaaahhhhhhhhh

Aguentei a péssima surpresa porque gostei da dinâmica criada, ao misturar umas tantas histórias conhecidas. Temos o Capuchinho Vermelho, a Rapunzel, a Cinderela, entre outras. Tudo ao mesmo tempo, culminando num óptimo clímax... a meio do filme. Pois, não sei porquê não acabaram o raio do filme.

A meia hora seguinte foi sofrível, fez muito menos sentido, e acho que nunca perceberei o porquê da sua existência. Por incrível que possa parecer, a má nota no IMDb (5.9) não se deverá apenas às cantorias. É mesmo por ter um péssimo final.

domingo, dezembro 31, 2017

Guardians of Galaxy


Demorou três anos e meio a ver outra vez. No todo, entenda-se. Já tinha visto pedaços várias vezes. Aquela coisa de meter o filme a dar, só para ver uma cena, e acabar por ver quase todas, meio aos saltos para trás e para a frente.

Houve duas boas desculpas para ver novamente. A primeira foi partilhar as melhores coisas com a nova cara metade. Depois, porque dificilmente vejo melhor forma de acabar o ano, do que com filmes como estes, que ainda nos fazem sonhar.

E sim, o plural é propositado, pois depois do primeiro vem...

sábado, março 26, 2016

The Imitation Game


Achei estranho Hollywood fazer nova versão desta história, tão pouco tempo depois de Enigma. Após ver este percebo que será mais fidedigno. Pelo menos o personagem principal é realmente gay, algo omitido no primeiro.

Este teve maior sucesso financeiro e reconhecimento, fruto da participação principal do rapaz da moda e das variadíssimas, senão todas, facetas, o sr. Cumberbatch.

quinta-feira, agosto 20, 2015

Selma


Discursos. Discursos bonitos. Longos e curtos. Para todos os gostos. Não só da pessoa mais famosa do movimento, mas também de outros. Discursos públicos. Discursos em diálogos. Discursos para pequenos grupos, dentro de portas. Discursos ao telefone. De norte a sul do país.

Foi isto que tirei de Selma. Discursos. Tirando das mulheres. Nem a Oprah teve direito a um. Curioso.

domingo, abril 26, 2015

Unbroken


É certo e sabido que as mulheres mandam nos homens. Também é conhecido que Jolie já esteve nos topos de tudo, no que concerne às mulheres. Considerando ambas as premissas, é normal termos Jolie a realizar um filme onde uma data de homens são torturados. Eles saltam, suam, não comem, sangram, trabalham... não a mando dos japoneses, mas a mando dela.

Piadas à parte, há demasiado momentos à «paixão de cristo» onde o único que está a acontecer é um tipo levar um murro de todos os outros prisioneiros. Isto é figurativo, mas também literal.

segunda-feira, março 30, 2015

Song of the Sea


Vou... errr... Vou tentar falar sobre... (Só um segundo.) sniff sniff Tento então falar sobre o filme. (Só mais um pouco enquanto limpo uma última lágrima.)

O filme é horrivelmente doce e carinhoso. Vinha pronto para desancar, achar absurdo que o Lego não estivesse nos Óscares, em detrimento deste. Por nenhum motivo em especial. Nem sou o maior fã do Lego. Ia seguir a carneirada. Só porque sim. Mas não dá. O filme é giro e dá aquele alento de ainda talvez ser possível criar histórias originais divertidas... Se bem que o mais provável é isto ser baseado numas quaisquer fábulas irlandesas.

domingo, março 22, 2015

Wild


Tive uma réstia de esperança que isto não fosse um Into the Wild, versão feminina. Escapará por pouco à comparação. Por muito pouco, mesmo. Mas para uma coisa baseada num livro biográfico, até que não é mau de se ver. Já tive que gramar com coisas piores. E que não tinham vislumbres dos seios de Witherspoon.

Continuo com um fraquinho por esta mulher, saiba-se lá porquê.

E olha, enquanto esta moça se decide a atravessar um país-quase continente a pé, já eu vou ali ao Minipreço comprar umas cenas. Também a pé, entenda-se.

domingo, março 15, 2015

The Hobbit: The Battle of the Five Armies


Sim, mais que suficiente.

Fico por algumas cenas de acção. É ridículo termos os cinco minutos finais de Smaug apenas no terceiro filme. Todas as cenas de não acção são pavorosas. Continua a valer pelos (mesmos) efeitos. Tudo o resto é fraco. Lamento. Fazer uma trilogia do livro foi uma experiência falhada. Tiveram que encher com demasiada palha. E da má, ainda por cima.

Até estava a gostar, até certo ponto. O final foi uma seca. Deixou-me irritado.

sábado, março 14, 2015

Boyhood


Não vou dizer nada que já não se saiba. Vale e muito pelo projecto. É uma ideia extraordinária e é de valorizar ter sido levada até ao fim. Mais que não seja é bom saber que alguém conseguiu, finalmente, aproveitar os «filmes de família» para alguma coisa.

Já a Arquette ganhar seja o que for pelo papel... Só digo uma coisa. Todos os maridos pareciam ser tipos porreiros antes de se casaram com ela. Só depois viraram alcoólatras violentos. Menos Hawke, vá. Será coincidência?

sábado, fevereiro 28, 2015

Birdman: Or (The Unexpected Virtue of Ignorance)


Céus. Que intensidade.

O filme é bom, isso é certo. Não o digo pelos Óscares. De pouco me valem esses louros. Serei sim suspeito por dizê-lo, pelo apreço que tenho pelos actores. Tirando a Naomi gosto de todos. Mesmo do Zach Nome Impronunciável. E por Keaton então tenho total adoração. Ou não fosse ele Beetlej.... eeerrr... Batman.

Posto isto, fui o único com vontade de ver um(os) filme(s) do Birdman?

domingo, fevereiro 08, 2015

Big Hero 6


Depois de perder pais, um jovem génio de rapaz perde o irmão. Noutras circunstâncias seria uma excelente origem de vilão. Aqui leva só a uma história carinhosa em que o rapaz em questão aproveita o trabalho do também genial falecido irmão, e usa o robô criado para preencher o vazio familiar. Será uma forma tão saudável de lidar com a perda, como qualquer outra. E assim se evita mais um vilão no mundo, criando-se uma equipa de heróis no processo.

Big Hero 6 é divertido. O robô é amoroso. Os personagens secundários são, quase todos, toleráveis.

A sequela será Big Hero 7, Big Hero 6 2, ou Big Hero 12?

sábado, fevereiro 07, 2015

The Theory of Everything


A história dum homem que teve alguma sorte de ter nascido e crescido na terra onde os nerds podem sobressair. Rodeou-se de bons amigos e casou com uma mulher extraordinária. Fez frente a entidades de referência no seu ramo, quebrando barreiras no processo. Contrariou-se em mais que uma ocasião, parecendo estar a disputar um debate consigo mesmo, ao longo do tempo. E com isto recebeu prémios, distinção e admiração. Foi uma pessoa séria, enfrentando um possível caso de infidelidade, que poderia ter arruinado a família. Teve filhos bem dispostos e acarinhados. Soube ser um homem, acabando com o casamento de forma digna, quando apaixonou-se por uma ruiva fogosa que tudo fez por ele. E, a cena que mais me provoca respeito, aprimorou um sentido de humor dos demónios ao longo da vida.

Era suposto focar-me em algo mais?

domingo, janeiro 18, 2015

The Drop


Quando não tem a boca tapada ao ponto de quase não se perceber o que diz, Tom Hardy sabe representar. E bem. Acabam por ser alguns papéis muito semelhantes. Sempre o tipo calado e soturno, que teve ou tem problemas com a lei. Pode ser bom tipo. Ou não. O que é certo é que os faz bem. E aqui dá um grande jeito esta sua dualidade na representação. É graças a esta que passamos algum tempo na dúvida. É graças à sua capacidade na representação que nos surpreende o final.

Claro que convém não estar à espera de grande coisa. Talvez tenha estragado o filme... às três pessoas que lêem o blogue. Espero que não. É porreiro.

sábado, janeiro 17, 2015

Whiplash


Não é todos os dias que se vê um filme em que não se torce por ninguém.

Teller e Simmons são uns idiotas casmurros, demasiado bons no que fazem, mas não bons o suficiente para serem os melhores. Como tal, há um pouco de atrito entre ambos. É pior porque o mais velho tem superioridade sobre o outro.

Acabei por não apreciar muito o final. Pouco interessa. O melhor do filme é a dualidade de idiota vs. mais idiota que ambos interpretam de forma magistral. Tudo o resto acaba por ser só paisagem pretensiosa, entenda-se nova iorquina.

Foxcatcher


Não consigo entender o interesse deste filme ou desta história.

quinta-feira, janeiro 08, 2015

Gone Girl


Estou em crer que o segredo do sucesso deste filme está no casting. Diga-se o que se disser de Affleck, ele nasceu para interpretar este papel. O gajo que se quer odiar e acreditar que cometeu um crime, simpático/«falso». É ele. Sem tirar nem pôr. E aqui está a genialidade da coisa. Porque ao querer odiar o personagem principal, o espectador fica ainda mais na dúvida. Será que matou a mulher? E, nesse momento, toda a gente teme pela vida da Jennifer Garner, na vida real.

Estou a brincar, claro. Ninguém quer saber da Jennifer Garner.

Gone Girl serve para provar, uma vez mais, a total e absoluta pura veracidade, dum dos factos mais incontornáveis de toda a história da humanidade.

Bitch€s. Be. Crazy.