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Começam a faltar-me elogios para filmes da Marvel. Que mais posso dizer? Estou a viver a minha golden age. Misturar dois universos que adoro, a BD e o cinema, é provocar-me geekasms múltiplos. Pareço uma criança tonta e muito irritante (admito) numa sala de cinema. É ver todos os personagens e histórias que adoro tornarem-se realidade. OK, claro que sempre aconteceu com livros, mas torna-se especial porque nunca pensei ser possível. Nunca pensei ver tecnologia a permitir-nos ver este tipo de histórias em tela. Devia acender uma vela pelo sr. Disney, por muito que este fosse anti-semítico, em vida.
Captain America: The Winter Soldier é mais uma excelente adaptação duma das melhores histórias dos últimos tempos. (E se têm havido umas quantas.) É o voltar dum dos pouco personagens que toda a gente pensava estar mesmo morta. Era uma personagem que ninguém queria ver voltar. Porque não fazia sentido. Porque toda a gente assumiu que seria parvo fazê-lo. Mas não, foi incrível. O impacto é muito menor em cinema, porque o espectador comum ainda mal o conhece e já o vê a voltar dos mortos. Não tem tanta magnitude. Mas para quem sabe o que esteve por trás...
Fora todo o enredo de bastidores, que passará ao lado de maior parte das pessoas, Cap II é entretenimento puro. Cheio de acção e humor, como já estamos habituados. Sempre gerido à distância pelos génios associados à produtora Marvel. O universo está montado e a ser muito bem gerido. Todo o meu eu adolescente anda doido.
Dentro do elenco - e aqui tentarei não babar-me pela miss VanCamp -, há um cavalheiro que noutros tempos poderia ter sido o Capitão. O irónico é que se houvesse condições para fazer um filmes destes, na sua altura, em jovem teria recusado. Agora os dólares e uma reforma com demasiado tempo livre já o fazem aceitar. Não deixa de ser um gozo vê-lo em cena.
A temporada blockbuster começa agora. Finalmente isto vai animar.
Começam a faltar-me elogios para filmes da Marvel. Que mais posso dizer? Estou a viver a minha golden age. Misturar dois universos que adoro, a BD e o cinema, é provocar-me geekasms múltiplos. Pareço uma criança tonta e muito irritante (admito) numa sala de cinema. É ver todos os personagens e histórias que adoro tornarem-se realidade. OK, claro que sempre aconteceu com livros, mas torna-se especial porque nunca pensei ser possível. Nunca pensei ver tecnologia a permitir-nos ver este tipo de histórias em tela. Devia acender uma vela pelo sr. Disney, por muito que este fosse anti-semítico, em vida.
Captain America: The Winter Soldier é mais uma excelente adaptação duma das melhores histórias dos últimos tempos. (E se têm havido umas quantas.) É o voltar dum dos pouco personagens que toda a gente pensava estar mesmo morta. Era uma personagem que ninguém queria ver voltar. Porque não fazia sentido. Porque toda a gente assumiu que seria parvo fazê-lo. Mas não, foi incrível. O impacto é muito menor em cinema, porque o espectador comum ainda mal o conhece e já o vê a voltar dos mortos. Não tem tanta magnitude. Mas para quem sabe o que esteve por trás...
Fora todo o enredo de bastidores, que passará ao lado de maior parte das pessoas, Cap II é entretenimento puro. Cheio de acção e humor, como já estamos habituados. Sempre gerido à distância pelos génios associados à produtora Marvel. O universo está montado e a ser muito bem gerido. Todo o meu eu adolescente anda doido.
Dentro do elenco - e aqui tentarei não babar-me pela miss VanCamp -, há um cavalheiro que noutros tempos poderia ter sido o Capitão. O irónico é que se houvesse condições para fazer um filmes destes, na sua altura, em jovem teria recusado. Agora os dólares e uma reforma com demasiado tempo livre já o fazem aceitar. Não deixa de ser um gozo vê-lo em cena.
A temporada blockbuster começa agora. Finalmente isto vai animar.
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