domingo, novembro 30, 2014

Stretch


Strech é o nome dado a uma limusine, sendo também a alcunha do personagem principal. Foi para Hollywood tentar ser actor - não vão todos? -, e acabou por ser só mais uma pessoa a ter um emprego que odeia.

Juro que pensava que ia começar a ver o filme e desistir logo ao início. Pensava ser uma banhada. Tinha-o aqui para ver, por respeito ao Wilson. Acabou por ser uma alegre surpresa. Wilson continua igual a si mesmo e Pine foi muito engraçado. Eu sei que é engraçado, não é de agora, mas não esperava um bom personagem completamente fora. A parte final, o clímax, é tirada a ferros. O final em si então é demasiado perfeitinho.

O que conta e fica é a diversão até essas partes, e o quanto agarra ao início.

sábado, novembro 29, 2014

Supergirl


Tentando manter o registo e sucesso dos filmes versão masculina, Hollywood insistiu com o franchise, tentando dar-lhe outro ângulo. Se o terceiro Superhomem já era fraquinho, esta Super-Rapariga então é pior. Poderá até ser pior que o quarto Superhomem.

Em termos de moral, pode esperar-se zero do filme. Há dicas de outras raparigas que se for muito espera, ninguém gostará dela. Há um homem que se apaixona através de magia, e isso fica. Há todo a questão da saia... Bem, eram os anos 80. Melhor só encolher os ombros, com aquela confiança (errada) que hoje em dia é tudo muito diferente.

Depois há a história, que é má do princípio ao fim. A base não é terrível, e até nem está muito longe das histórias de BD. Só que... é fraco. A miúda faz porcaria na terra kriptoniana onde vive. Não vou entrar na explicação da existência duma cidade kriptoniana que sobreviveu à destruição do planeta. Não vale a pena. Fiquemo-nos pelo facto de que a miúda sai da tal cidade, vem à Terra e imediatamente fica com o fato de Super-Rapariga. Surge do nada. Como aliás todas as suas mudanças de equipamento ocorrem. O objectivo é recuperar um artefacto poderoso. Vá-se lá saber porquê, em vez de andar à procura do dito, decide inscrever-se numa escola, tendo um alter-ego em tudo semelhante à situação do primo. A má da fita é feiticeira o que, mais uma vez, nem é mal pensado para este universo. Uma das fraquezas do homem do S é a magia.

As motivações de todos os personagens é um chorrilho de disparates, regra geral tendo sempre por base querer dar uma queca. E tomar conta do mundo. Mas acima de tudo a parte da queca.

Estranho é até terem conseguido um elenco bastante razoável. Muito estranho, mesmo.

domingo, novembro 23, 2014

Sin City: A Dame to Kill For


Não fosse a hora e poder-se-ia ter toda uma discussão sobre mérito e valor de sequelas.

- Será que uma sequela seria melhor recebida, se tivesse sido feita primeiro?
- Uma sequela perde qualidade só por ser sequela?
- Quanta da qualidade dum filme tem a ver com ser novidade ou o tempo de lançamento?

Porque A Dame to Kill For não é mau. Longe disso. Está rigorosamente igual ao primeiro, que foi um sucesso, na altura. Tem o mesmo nível de talento na representação e é a mesma fórmula. Só que, lá está, não é novidade. Sai numa altura em que há muitas outras coisas melhores, dentro do género (as atenções estão focadas noutros lados). E terá as «segundas» histórias de Miller, do universo Sin City.

Seria uma discussão interessante. Claro que precisava ser tida noutro fórum e por outro interveniente que não eu. Mas seria interessante, sem dúvida.

sábado, novembro 22, 2014

About Alex


Um grupo de amigos junta-se numa casa no campo, num fim-de-semana, por causa do suicídio dum dos amigos. Fumam ganzas, dormem uns com os outros e ouvem boa música. Há uma namorada mais nova, que não pertencia ao grupo. Conversam e têm discussões, uns evitando, outros abordando o assunto desconfortável. Chamam-se ambos Alex.

Oooooooh, alguém viu Os Amigos de Alex quando era novo. Tão fofinho!

A diferença aqui é que o amigo não morre. É só uma tentativa de suicídio. Tudo o resto é, mais ou menos, o mesmo. Poder-se-á discutir o talento presente em cada um dos filmes. No original teremos mais talento, em tese. Eram nomes consagrados do cinema, suponho. Não sei se na altura. Nesta versão mais recente são talentos da televisão, para já. Se calhar, quando o original saiu, houve um palermita que escreveu num dos seus diários, a dizer que tinha acabado de ver um bom filme, com uma data de talentos emergentes.

About Alex não é mau. Até tem uma cena ou outra bastante conseguida, mas fiquei foi com vontade de ver o original.

A Merry Friggin' Christmas


Sim, sim, eu sei. É cedo para estar a ver filmes de Natal. Não resisti. Estava com saudades de Williams. Gostei ainda da ideia de ver uma parceria com McHale.

O filme é péssimo, atenção, apesar do bom elenco. Não se aproveita quase nada, apenas uma ou outra piada. Quem terá tido a ideia de meter Williams a fazer de mau feitio, péssimo pai, que odeia o Natal?

When the Game Stands Tall


Este filme é... estúpido. É todo um universo de estúpido. É um tsunami de estúpido, que leva toda a população de clichês à frente. Não interessa se são arranha-céus de clichês. A onda de estúpido que é este filme é capaz de afogar o Evereste. É a mãe de todas as avalanches de estúpido.

Falamos duma equipa que ganhou 150 jogos seguidos. Perde dois. E depois tem a capacidade de «dar a volta por cima». Fazem-se filmes disto? Já não há mais uma única história de desporto que justifique um filme? Tem que se recorrer a isto, a este culto de miúdos que não ganham jogos com força ou velocidade, mas sim com «coração», fé e entrar em campo de mãos dadas.

Pensei e quis ter abandonado o filme a meio. Aliás, quis logo no primeiro terço. Decidi, com coração e não força ou velocidade, ir até ao fim. Só para poder desancar nesta estupidez até mais não.

Valeu a pena.

quinta-feira, novembro 20, 2014

White Bird in a Blizzard


And like that, in a blink, my virginity disappeared. Just like my mother.

Sim, houve momentos em que quis desistir. Este foi um dos mais dramáticos. Expressões destas levam pessoas à loucura. É com estas coisas que se começam guerras. Levam à criação de partidos políticos. Ou até de blogues.

Mas ainda bem que não desisti. A Shailene mostra os seios. Várias vezes.

They are real.
And yes, they are spectacular.

terça-feira, novembro 18, 2014

Rudderless


Tive que fazer uma pausa. Vi o filme. Pausa. Ver Family Guy. Voltar para falar do assunto. Convém criar alguma distância. Perceber se é só entusiasmo, ou se é apreço genuíno.

A primeira reacção foi odiar a sinopse do IMDb. Revela demasiado. Irritou-me saber tanto, logo à cabeça. Achei que estragaria o filme. A sinopse distraiu-me tanto que só mais tarde percebi que foi realizado pelo William H. Macy. Reconheci-o no filme, claro. Vi depois o nome no genérico como produtor executivo. Na página do filme é que li a blurb a enaltecer o trabalho. E é bem enaltecido. O filme está muito fixe. Ajuda ter um elenco de luxo. Os dois principais são dos meus favoritos. E é sempre um prazer ver Crudup a voltar à música.

Tem muita emoção. Algum bom humor. Condescendência não abusiva. Lágrimas. Bastante urina no rio. Barcos, barcos, barcos. Revelações bem feitas. Um pouco de flanela. Bastante álcool. Demasiada emoção com uma banda de bar. Exagero na evolução enquanto «músico».

E assim se faz uma sinopse interessante, sem estragar a m€rd@ da história!

sexta-feira, novembro 14, 2014

Life Partners


Não sendo apenas sobre um relacionamento amizade, interrompido por um relacionamento relação, também é sobre isso. Mas muito é sobre esta necessidade absurda do ser humano de amadurecer e ser crescido, só para ter saudades de ser novo e inconsciente, quando finalmente se torna crescido. É absurdo e irónico. Passamos demasiado tempo chateados com mudanças, quando no fundo tudo é mais ou menos igual.

Desengane-se quem pense que é uma questão de amor, para além de amizade. Interessa pouco se uma delas é lésbica. É só uma questão de alguém sentir falta de outro alguém, quando aparece um terceiro alguém.

Já vi filmes que começavam assim. Quer dizer. Não vi tudo. Andei um pouco para a frente, até às partes mais fixes.

E depois adormeci.

quinta-feira, novembro 13, 2014

Seven Psychopaths


- Put your hands up.
- No.
- What?
- I said no.
- Why not?
- I don't want to.
- But I've got a gun.
- I don't care.
- But... It doesn't make any sense.
- Too bad.

Com um humor assim a dar para o tonto, Seven Psychopaths narra as histórias de seis psicopatas, que por sua vez têm a sua história contada por um guionista... e os seus dois amigos.

Sim, seis apenas. O nome é enganador. Pior, o nome é revelador, mas também não será uma revelação por aí além.

Há uma data de elementos roubados a outros filmes, aqui e ali, que dão um ar pitoresco à película. Nada que deslumbre, mas também nada que incomode. No geral, é um filme que se vê, não deixando grandes memórias. Por muito que esteja bastante bem feito, com representações óptimas.

quarta-feira, novembro 12, 2014

Run & Jump


Tirando o nome menos usual, Vanetia tinha uma vida de sonho. Um marido com jeito com as mãos. (Carpinteiro. Calma.) Uma casa bonita no campo. Dois filhos saudáveis, inteligentes e divertidos... por muito que o mais velho seja um pouco virado do avesso. Amigos. Família. Boa disposição. A mulher tinha tudo, tendo motivos para sorrir. Até que lhe aparece o Will Forte,  a ter que ir para país estrangeiro, para poder ser sério. Vem para estudar a situação médica do marido de Vanetia. Este teve um ataque cardíaco que deixou-o limitado, em termos de interacção social e outros. E, mesmo depois de todo este problema, com tudo o que daí advém, Vanetia continua a sorrir e a espalhar boa disposição. Está a morrer por dentro, calma. Não é uma idiota insensível. É só daquelas pessoas extraordinárias que não se deixa ir abaixo, porque há outras pessoas envolvida. Que segura as pontas e não desiste. E que o faz dançando e brincando com toda a gente.

Parece que se chamam «optimistas». Será uma raça diferente da minha. Só pode.

terça-feira, novembro 11, 2014

Interstellar


Nolan atingiu um estatuto tal que pode trabalhar com qualquer pessoa. Pode fazer o que quiser, no fundo. O mais «grave» é que tudo o que faz acaba por ser bom. E Interstellar é muito bom. O maior elogio que lhe posso fazer é que as quase três horas de filme passam num instante. Depois, é dizer que todas as cenas de espaço estão lindíssimas. E parece que houve muito estudo científico feito, o que ajuda sempre à história.

Dois problemas que as pessoas terão que ignorar, de modo a apreciar o filme:
- Matthew Maconaheyhey. É o herói. Se é impossível achar-lhe piada, então será difícil gostar do filme.
- As cenas científicas. Ou são demasiado complexas, ou são só espalhafatosas. Não que tenha o mínimo de conhecimento para contestar a mais pequena teoria aqui disparada. Fez-me confusão as viagens entre planetas.

Tirando isso, não me recordo de muito mais a abordar. Talvez o final demasiado perfeito. E que gostava de viver num mundo assim pós-apocalíptico. Ao menos não teria que preocupar-me com coisas de somenos. Só que é tarde. Não há tempo para falar disso. E, infelizmente, tenho demasiadas coisas de somenos com que preocupar-me.

quarta-feira, novembro 05, 2014

Upside Down


Quando descobri o filme achei muita piada à premissa. OK, o tema será batido. É mais uma variante dum amor proibido. Em todo o caso, o universo em si pareceu-me engraçado.

Depois a vida meteu-se ao barulho e esqueci-me que existia. Até que havia um dia ou outro em que deparava-me com o filme outra vez. E lá vinha a vontade de o ver... até que o esquecia novamente.

Desta feita não deixei passar. Andei a correr os filmes todos que tinha por aí. Separei os que tinha mais vontade de ver. Hoje, no meio da confusão do costume e de mais um jogo positivo, lá surgiu a oportunidade.

A premissa continua a ser engraçada. E o início está bem construído, bem desenvolvido. A meio faltou o orçamento. E a narrativa foi acelerada. Demasiado. Duas ou três cenas passam sem se dar por isso, sendo coisas importantes que mereciam ser mastigadas. O filme termina e fica um sabor agridoce de algo que tinha que ser trabalhado. Como os personagens, no seu universo com demasiadas forças gravitacionais, a coisa andou aos tropeções e tudo se resolveu de forma demasiado simples.

Pena.

terça-feira, novembro 04, 2014

The Signal


Já lá ia o tempo que não via uma mamadice universitária. Parece depreciativo. Não é.

Começando pelo negativo, percebe-se que Signal pretendia ser algo diferente do que acabou por ser. Não que o registo se tenha alterado. Simplesmente o foco da narrativa passou para outros interesses. Tiveram que massificar a coisa, com uma relação. Tiveram que baixar um pouco o nível.

Passando para o positivo, a história é interessante. A simplicidade dos momentos é agradável de se ver. E as cenas de tensão são verdadeiras cenas de tensão. Há um envolvimento que se tenta e se consegue.

Pelo meio há uma data de tentativas de mensagem que, sinceramente, pouco fazem aqui.

No centro duma data de detalhes que não vou aqui revelar, o verdadeiro sinal de ficção científica é dum nerd informático ter uma namorada super gira, a quem dá uma tampa.

Com isso sim, sinto-me «agitado».

domingo, novembro 02, 2014

Get on Up


Em muitos momentos da vida acreditei que o sr. Brown só não foi um supreassumo da música, ao nível de Elvis e afins, por causa da cor da pele. Claro que isto é apenas e só com base numa profunda paixão que tenho pela sua música. Não se pode afirmar algo assim sem fazer o mínimo de pesquisa. E pelo que vejo no filme, o homem (deus?) teria alguns defeitos bem graves. Como todos os génios, era temperamental e de personalidade forte, entenda-se conflituosa. Teve uns momentos com a esposa que, infelizmente, não têm como não estragar a imagem que tinha dele. Continua a ser um dos grandes. Um dos maiores, mesmo. Era um assombro em palco. Se algum dia tivesse possibilidade de viajar no tempo, (para além de mudar umas decisões tomadas) iria com todo o gosto ver um dos seus concertos.

Não seria apenas esse o seu trunfo. Era o maior dentro e fora do palco. Mesmo que fosse o maior idiota. Era o maior. E se metade do que diz no filme lhe saiu da boca, então o mito sobe para mim.

Paralelamente, o filme está muito bem montado. Começa a ser cada vez mais difícil fazer destas biografias. Há uma fórmula que há muito teima em manter-se. Os saltos de cenas para cenas, todas em tempos diferentes, acabam por funcionar em termos narrativos, conseguindo-se assim fugir um pouco aos clichés que estamos habituados e ver. Muito bom exercício.

Termino, desafiando os meus três leitores a não terminares a frase seguinte, mesmo que seja só na vossa cabeça.

Say it loud...

Obvious Child


Continuando a conversa do post anterior, neste caso continuo sem estar convencido pelos dotes cómicos desta criatura. Talvez seja por fazer uma papel super irritante na mesma série que Poehler. Talvez seja porque a própria é um pouco irritante. O que é certo é que apenas dou-lhe o desconto porque entra numa série que gosto muito.

Não foi por isso que vi o filme. Aliás, esta conversa nem tem nada a ver. É mesmo só porque não tenho mais nada para falar. A moça em questão é uma desorientada e entrou num ponto na vida onde tudo desabou. Perdeu namorado e emprego. O sonho está longe. E engravidou numa bêbada noite com um estranho. Está tudo de pernas para o ar e há pouco a que se agarrar.

Solução óbvia: beber e contar todos os podres em palco, durante o seu espectáculo de stand-up. Acho que todos faríamos o mesmo, nesta situação.

Are You Here


Nunca pensei dizer isto, mas a Amy Poehler faz-me ver tudo em que entra. Não literalmente. Ela não vem cá a casa obrigar-me a ver coisas. Com pena. Teria vergonha pela casa, mas adoraria tê-la cá. Diríamos parvoíces. Eu ia rir-me de tudo o que dissesse ou fizesse. Mesmo as coisas sem piada nenhuma. Até das coisas que não seriam piadas. Adoro-a. Não sei se é claro.

Não foi sempre assim. Não lhe achava piada nenhuma. Chegava mesmo a não gostar dela um pouco. Era parvoíce. Faltava-me percepção de quão engraçada é. E agora estamos nisto. Tudo o que ela fizer, eu vou ver. O que nos leva a este post. A ter visto um filme que tenta ser sério e não cómico. Um filme com muito pouco interesse, para além dos pares de seios que surgem despidos, aqui e ali. Mais o Zach nome-grego-impronunciável sem barba. Imagino que tenha aparecido sem barba noutros sítios, mais ao início da carreira. Nunca tinha visto. É muito estranho.

O Owen Wilson tenta ser sério.

Não há mais.

sábado, novembro 01, 2014

Transformers: Age of Extinction


Não há um minuto em que não esteja a acontecer algo estúpido, ou desprovido de sentido. O filme é péssimo e não tem jeito nenhum. A história é disparatada. Não há um personagem que seja coerente ou minimamente realista. Sim, sim, eu sei. Falar em realismo aqui é absurdo. Refiro-me a coerência.

Exemplo: o Marky Mark é um nerd inventor de coisas falhadas, que afugenta pessoas da sua quinta com um taco de baseball, e chega ao final do filme como mega herói de acção. Antes disso fazia parte da equipa de futebol americano da faculdade, que imagino fosse de ivy league de tecnologia. Os seus sidekicks são a filha de 17 anos, que quer proteger mas que leva para o meio duma batalha de robôs gigantes. E o namorado dela, cuja existência era-lhe desconhecida até meio do filme, e a qual ele ameaça terminar demasiadas vezes, não chegando a cumprir.

Foi demasiado estúpido e pondero não ver a próxima sequela. O franchise está no buraco.

Teenage Mutant Ninja Turtles


Há coisas que preferia que deixassem quietas. Adoro de morte estes personagens. Adorava os desenhos animados, assim como os filmes. Toda a essência de anos 90 é algo que levarei comigo para o túmulo, guardado num cantinho especial no coração. Foi dos primeiros genéricos de série que memorizei, mesmo sem esforço. Dei por mim a saber a letra. E claro que vou sempre ver tudo o que fizerem das tartarugas. Não tanto séries animadas. Não são para mim. Mas tudo o que for longa metragem, animada ou não. Só que ver uma coisas destas... este exercício fútil com o pior casting alguma vez visto... custa muito ver uma coisa destas.

O filme é divertido. E procurando um par de horas de cérebro desligado é perfeito. Mas não passa disso. E deveria passar. Se não lá está, mais valia estarem quietos.