Este filme é... estúpido. É todo um universo de estúpido. É um tsunami de estúpido, que leva toda a população de clichês à frente. Não interessa se são arranha-céus de clichês. A onda de estúpido que é este filme é capaz de afogar o Evereste. É a mãe de todas as avalanches de estúpido.
Falamos duma equipa que ganhou 150 jogos seguidos. Perde dois. E depois tem a capacidade de «dar a volta por cima». Fazem-se filmes disto? Já não há mais uma única história de desporto que justifique um filme? Tem que se recorrer a isto, a este culto de miúdos que não ganham jogos com força ou velocidade, mas sim com «coração», fé e entrar em campo de mãos dadas.
Pensei e quis ter abandonado o filme a meio. Aliás, quis logo no primeiro terço. Decidi, com coração e não força ou velocidade, ir até ao fim. Só para poder desancar nesta estupidez até mais não.
Valeu a pena.
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