sexta-feira, setembro 28, 2007

Kiss Me Again

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Um dos irmãos London tem o DESPLANTE!... (leram bem, disse «desplante») O cavalheiro - como se não fosse nada com ele - uma noite, vira-se para a esposa e.... a lata deste gajo!.... diz à mulher que deveriam ter uma... «experiência» com outra mulher!!!!!
A «lógica» empregue é que esta experiência irá fortalecer a relação.
Para mais, London já tem em mente uma aluna sua da faculdade.

Uma pouca vergonha, é o que é.

quinta-feira, setembro 27, 2007

Norbit

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A cena que irrita é que não interessa o quão mau este filme é.
Eu vou continuar a ver filmes do Eddie Murphy, na esperança que o gajo eventualmente volte a fazer qualquer coisa engraçada.

quarta-feira, setembro 26, 2007

Murder by Numbers

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A colagem deste filme é patética.

Quando digo colagem refiro-me aos bocados que «colam» a história principal. Pondo a coisa de outra maneira: analisando friamente, uma história principal dura pouco tempo. Tendo em conta que os filmes, em média, têm 1h40, uma história principal ocupará dois terços. O resto são relações amorosas, flashbacks, momentos de tensão, relações curiosas, planos de fundo, etc.

Aqui temos a história de dois putos ricos com a mania que podem fazer tudo e, a colar, a vida da Sandra Bullock que tende a ser das mais desinteressantes e irritantes que podem encontrar na sétima arte.
Ora vejamos, Sandra é uma polícia, muito dona de si e muito masculina, como não poderia deixar de ser numa profissão maioritariamente repleta de homens. Pelo meio, é extremamente sexual e vai para a cama com qualquer parceiro que tem, só para depois empurrá-los para fora da sua vida. Tornou-se polícia pois queria esquecer o seu passado de esposa abusada e quase morta pelo marido que está para sair da prisão, por essa tentativa de homicídio. Muito durona mas que chora quando alguém diz o nome do ex-marido.
Pois bem, é o que parece à partida, uma valente seca!

Já a história principal também não é exactamente o que é vendido no trailer. Dá a impressão que estamos a falar de dois jovens génios criminosos e afinal são só dois idiotas com demasiado tempo livre, que cedem à mais fatela táctica de interrogação.
- O teu amiguinho está na outra sala a revelar tudo, neste exacto momento.
- Oh meu dEUS, não!... Quer dizer... koff koff... Mas não há nada para revelar, senhor polícia.

Pus-me a ver este filme por dois cavalheiros. Ben Chaplin e Ryan Gosling.
O primeiro está demasiado certinho, demasiado irritante.
O segundo está demasiado novo.

terça-feira, setembro 25, 2007

Wicker Park

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Neste filme deu-se o inédito: tive pena do Matthew Lillard!!!

Josh Hartnett tem um bom trabalho, onde é empregado do irmão da namorada, quase noiva. Naturalmente, sendo quase família, o «patrão» ajuda-o na carreira, dando-lhe a hipótese de ir à China tratar de uns pormenores dum negócio.
Num jantar antes dessa viagem, Josh suspeita ter visto a moça que lhe fugiu.

Como não podia deixar de ser, esta expressão só funciona em Inglês, só que como estou a tentar moderar os meus níveis de elitismo!...

Josh tem quase a certeza que era ela. Com a ajuda duma primeira pista na forma de chave de quarto de hotel, Josh vai finalmente conseguir descobrir porque é que, dois anos antes, tinha desaparecido.

Apesar de ter um ou dois erros de história, o filme não está nada mal contado e o interlaçar das diferentes narrativas está muito agradável, mostrando ter algumas boas surpresas. As moças estão muito bem neste filme e o Josh... não sei porquê mas acho piada ao rapaz.

segunda-feira, setembro 24, 2007

Perfume: The Story of a Murderer

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Várias maneiras reles de comentar:
- Este gajo é muito maluco mas bastava-lhe apanhar a linha verde do metro, no final dum dia de Verão e a ver se não curtava logo os pulsos, em vez de andar praí a matar jovens moçoilas para roubar-lhes o cheiro.
- O rapaz tinha uma pancada por ruivas. Consigo compreender isso.
- Quão complicado terá sido à produção arranjar 200 figurantes, de todas as espécies e feitios, para fazer a cena da orgia final? É que estamos a falar de velhos, novos, gordos e magros, altos e baixos, feios, etc... todos com um ar especialmente sujo e a «estarem no momento» enquanto o Alan Rickman se manda para o chão a choramingar. Isto tudo sem se ver um pénis ou uma vagina! Os meus parabéns.
- O miúdo é assustador, sem margem para qualquer dúvida. Perfeito a nível de imagem. Já aquele sotaque de arruaceiro duma das claques dos muitos clubes de Londres!... isso deixou algo a desejar.

Independentemente disso, não é uma má adaptação do livro. Não terá a envolvência das descrições no papel mas tal seria de esperar. O filme é longo - quiçá não tão longo tendo em conta o volume de informação contida no livro - mas digere-se bem e creio que o essencial encontra-se em película.

sexta-feira, setembro 21, 2007

We Don't Live Here Anymore

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Mark Ruffalo é casado com Laura Dern.
Peter Krause é casado com Naomi Watts.

Ao que parece, nenhum dos homens ama verdadeiramente a respectiva mulher. O primeiro casal tem um filho e uma filha. O segundo casal tem uma filha. Mark e Peter dão aulas na faculdade. Peter tem pretensões a ser escritor. Quer dizer, ele é escritor. Só ainda não foi publicado. Naomi acha que o esposo dá mais atenção à escrita do que a ela. Mark anda envolvido com Naomi. Não conseguindo que seja só uma coisa tórrida, Mark acaba por apaixonar-se por ela. Mark tem receio que sejam descobertos. Naomi não podia estar menos preocupada.

Ambos os casais dão-se bastante bem. Em alguns momentos em que Mark e Naomi fogem para estar juntos, Laura e Peter acabam por estar sozinhos também. Mark começa a perguntar a Laura o que ocorre nestes momentos e a partir de certa altura, a incentivar a mulher a procurar estar com Peter. Laura começa a dormir com Peter.

Às tantas toda a gente sabe desta dança de cadeiras. Volta tudo ao mesmo.

Mais ou menos.

quinta-feira, setembro 20, 2007

Zodiac

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Este filme é muito frustante.
Isso e grande.
A última hora e meia podia ser um filme só por si.

Pontos contra:
- se me dissessem que este filme NÃO era do Fincher, acreditava facilmente
- o Jake anda irritante. E o pior é que aparece durante 40 minutos ao início, dando a ideia que será a peça fulcral para o caso, desaparecendo durante outros 40m, só para fazer a hora e tal de fim onde tenta ser a peça fulcral.
- há momentos onde nem são os investigadores a descobrir as coisas. Há demasiados momentos onde aparecem umas dicas anónimas vindas do nada, que dão completamente a volta à investigação. Poderá ter sido assim que aconteceu na realidade, não sei, mas tira um bocado a piada à coisa.

Pontos a favor:
- com Mark Ruffalo, Anthony Edwards, Robert Downey Jr., Philip Baker Hall, Brian Cox, Chloe Sevigny, o Dermot Mulroney e o próprio Jake, não há como não dizer que é um óptimo elenco. Isto para não falar do Casey das Tartarugas Ninja!
- há toda uma envolvência e uma data de pormenores curiosos que deverão realmente ter existido. Adorei a cena dos crachás que diziam «I am not Paul Avery». Adorava ter um crachá desses. E o código inicial ter sido decifrado por um casal não sei donde é muito bom.
- a banda sonora é muito fixe. Em boa verdade, maior parte do filme passa-se nos anos 70 e é difícil não ter uma banda sonora fixe com músicas dos anos 70. É a única década que não sai de moda!

quarta-feira, setembro 19, 2007

The Fountain

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O filme está muito, mas MUITO bonito.
Visualmente falando, o Darren anda um doido.

A nível de histórias, gostei das três linhas narrativas. O passado, o presente e uma espécie de futuro fantasia. Embora neste último, as aventuras do buda Hugh Jackman tiveram alguns momentos dispensáveis. Especialmente o momento climático.
Em contraste tivemos o bom momento final do conquistador, por isso a coisa ficou equilibrada.

Em todo o caso, este é o contar de como um homem lida com o iminente falecimento da esposa.
E é um belo contar, sim senhor.

terça-feira, setembro 18, 2007

Breach

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A grande conclusão que tiro é que o Ryan Phillipe parece que está sempre a fazer beicinho.

Imaginemos uma conversa com o RP. Qualquer coisa que diga terá que ser respondida com um tom condescendente, paternal, muitas vezes em voz de bebé.

RP - Tens horas que me digas?
Nós - Ooooh, o menino precisa de ajuda a ver as horas? Então, o ponteiro grande é das horas e o pequeno é dos minutos. Se o grande está no 12 e o pequeno no 3, que horas são?

RP - Viste o jogo ontem? Aquele Kobe é um jogador do caraças.
Nós - Ooooooh!!!! O menino quando for grande quer ser jogador de basquetebol? Eu arranjo um poster ao menino desse kobi para o menino meter no quarto.

RP - Vim do médico agora. Dizem-me que sou capaz de ter um cancro na próstata.
Nós - OOOOOOOHHHHHHHHH!!! O menino já sabe dizer palavras de crescidos! Diz lá próstata outra vez para o tio ver. Anda. Diz.

Para mais, prefiro ver a Laura Linney em papéis onde não é tão segura de si E o Chris Cooper deu tudo o que tinha a dar no Adaptation.

segunda-feira, setembro 17, 2007

Notes on a Scandal

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Não fica grande coisa deste filme. É muito britânico. Muito a onda do escândalo. Muito a onda de pessoas reprimidas. Aquelas coisa de que por fora são muito correctos mas às escondidas são todos uns pervertidos. Sempre a coisa dos rumores, onde toda a gente sabe tudo embora ninguém diga nada.

De registar fica a Dame Judi Dench ser perfeitamente assustadora. A Cate Blanchett que continua a ter qualquer coisa que me perturba. E o Bill Nighy que faz muito bem o papel de marido traído, furioso.

sexta-feira, setembro 14, 2007

Shortbus

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Não sei porque quis ver este filme.
Até hoje ainda não tinha visto nenhum deste género que valesse a pena. 9 Songs, Ken Park, Intimacy... era só sexo explícito porque sim. A essas coisas chama-se pornografia.

Mas lá está, foi até hoje. Aqui o sexo é gratuito? Yup. Mas não é forçado. Vê-se com naturalidade.
E acima de tudo há algum sumo por trás. Gostei das transições entre cenas, pela meio, a maquete de Nova Yorque. Muito fixe.

É, sem dúvida, a evolução dos tempos. Dantes tinhamos Studio 54, agora temos Shortbus.
O sexo mantém-se sempre.

quinta-feira, setembro 13, 2007

Scenes of a Sexual Nature

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Suponho que a certa altura, de tempos a tempos, lá aparece um jovem realizador que tem duas ou três boas ideias, mas que não chegam para fazer uma história. Por norma, ideias acerca de relacionamentos. Como sozinhas, são só ideias, vamos lá juntar tudo e chamar-lhe um filme.

Isto não é de todo uma crítica.
Agora sinto uma necessidade em justificar tudo. Acho que me vêem de uma forma muito negativa.

Bem, aqui a ideia é termos um dia num parque. Uma quarta ou uma quinta.
Tive algumas dificuldades com este pormenor pois não sei quanto a vocês mas não costumo ter muito tempo para ir passear a parques em dias de semana. Já lá vai o tempo.

Continuando.

Aqui, vários casais juntam-se/encontram-se para falar sobre amor e, como não podia deixar de ser, de sexo. Casais de todo o tipo, novos ou velhos, conhecidos ou desconhecidos, apaixonados em declínio, ou enamorados em ascensão. Há de tudo um pouco. Alguns têm pormenores deliciosos, outros são só esquisitos. Alguns prometem muito para acabarem algo mal, outros começam de forma flácida e terminam em grande.

Filme entretido, simples e despretensioso.


UPDATE: Lembrei-me de duas coisas que fizeram-me confusão à posteriori.
1 - Desde quando é que bancos de jardim são românticos?! É lá que vagabundos dormem!!
2 - O EWAN NUNCA ME ENGANOU!!!!

quarta-feira, setembro 12, 2007

Mon Oncle

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Filme antigo, sugerido por um amigo.
Uma amálgama semi-conexa de sketches simpáticos e giros. Humor traquinas à antiga, ainda muito na onda do cinema mudo, à base do humor físico.

É descontraído e entretido. Peca por às vezes ser algo parado, enquanto preparam a próxima piada. A primeira fala é aos 10 minutos de filme, por exemplo. Faz-se valer por outras coisas.

terça-feira, setembro 11, 2007

Oldboy

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Tive alguns problemas com o vilão. O gajo não me convenceu muito. Parecia-me demasiado novo, demasiado bonitinho. Para uma parte específica da história, faz sentido que o cavalheiro seja assim, só que para a parte de antagonizador do herói a coisa não funciona tão bem.

À parte disso, a história está brutal. Muito boa a narrativa e Min-sik Choi está muito bom.
A cena do corredor e a do flashback fazem o filme todo, na minha opinião.

É contudo um filme muito violento, em mais sentidos que um. Não é para toda a gente.
É muito «punk», lá isso é verdade.

segunda-feira, setembro 10, 2007

Wu Jian Dao Trilogy

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É o que dá ouvir idiotas que não sabem do que estão a falar.

Fartei-me de mandar vir com o Departed.
Não aqui, curiosamente. Depois, à medida que o filme ia remoendo.
Foi daqueles filmes que toda a gente ficou maravilhada. Não achei nada de especial mas quanto mais pensava e falada dele, mais fiquei irritado com o bicho.
A ideia está gira. Muito gira mesmo. Só achei que estava mal contada e que não fazia muito sentido no universo americano. Pensava que a versão original estaria melhor. Porquê? Porque esperava que a histórias estivesse dividida pelos três filmes.
Não é isso que acontece.

O Departed é este primeiro Wu Jian Dao, só que com mais uma data de coisas que sinceramente não faziam falta nenhuma. A gaja, por exemplo. A mulher que está «dividida» entre o Matt e o Leo. Essa mulher aqui não existe e, sinceramente, ainda bem. A cena das «famílias» não tem nada a ver, de quem é Leo família etc, e o final no original está menos despachado. Lá está, os americanos decidiram enfiar mais 45m de filme para «completar» a coisa e só fizeram trampa. Curiosamente, o primeiro até é o mais curto dos três.

A GRANDE diferença entre os filmes - embora sejam os dois algo confusos na medida em que tentam enfiar demasiada informação em pouco tempo e não explicam algumas coisas - é que na versão asiática, todas as coisas que ficaram por explicar no primeiro, acabam por ter justificação nos outros. Quer dizer, pelo menos é assim com o 2.º. Ainda só vi os primeiros 5 minutos do 3.º. Parece ser isso, mas não quero lançar falsos testemunhos antes de tempo.

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O segundo já explica muita coisa com que tinha embirrado no primeiro.
Só a cena inicial, para além de ter-me partido a rinzada toda, foi uma cena de grande classe e que deixa o expectador completamente em estado de histeria para saber como é que a coisa acaba por descambar como descambou...
Passo a explicar, o segundo conta a história dos mesmos personagens mas 10 anos antes. O que é que se passou entre as trocas de posições entre o Matt e o Leo e o desenrolar da história principal do primeiro filme.

Esta trilogia é claramente a versão asiática do padrinho. Podia ser mau por falta de originalidade, mas com os twists e com esta cena de voltar atrás para contar a história que leva à história...
Está bonzito, sim senhor!

Vamos lá ver este 3.º.

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Escrevi cedo demais.

O terceiro é muito mau.
Não acrescenta nada aos outros dois.
Tiveram que criar novos personagens para continuar a saga. Só isso diz tudo.
A última meia hora é daquelas que custa tanto que estamos sempre e ver o tempo que falta.

sexta-feira, setembro 07, 2007

The Clearing

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Faz bem o seu trabalho, este filme.
É suposto ser um suspense, nunca sabemos como é que vai correr o rapto. Nunca sabemos exactamente se o Bob safa-se ou não. Nunca sabemos se o Willem é um pato ou não. Nunca sabemos se a Helen Mirren é britânica ou não!...
A mulher tem sempre um ar austero. Se houvesse dúvidas que era ideal para fazer de rainha...

Tem ainda um belo toque de história de amor.
Quando estava para sair de casa naquele fatídico dia, o Bob olha para trás, para a esposa, com um ar lânguido. Poderia querer dizer uma de duas coisas: o gajo tinha planeado aquilo tudo e sabia que nunca mais ia vê-la OU o Bob gostava mesmo dela... mesmo tendo uma moçoila que catrapiscava de quando em vez! E curiosamente, para provar que o amor existe de facto, o Bob ama a Helen Mirren.
...e a amante também.

quinta-feira, setembro 06, 2007

Get Carter

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Para não variar, mais uma vez um sinal claro que não aprendo.

Ver SEMPRE o original!!!

Este remake não apresenta nada de muito bom. Não odeio o Sly e não aceito que alguém diga mal dele. Não será um bom actor mas é uma referência cinematográfica e merece ser respeitado por tal. Só que o cavalheiro não consegue ter pinta para fazer um filme destes.

O nosso velho Sly é músculo alugado na cidade de Las vegas. Ao descobrir que o irmão morreu, volta à cidade natal para averiguar o que se passou. O irmão era um bom rapaz e teria cuidado o suficiente para não morrer por conduzir bêbado. Sly decide investigar e consequentemente atribuir a devida retribuição se alguém a merecer.

Dá para imaginar o Michael Cane a fazer isto, especialmente tendo em conta um ambiente mais britânico da coisa. Uma onda castiça tipo Lock, Stock and Two Smoking Barrels. Aliás, bem vistas as coisas e o LSaTSB é que é mais na onda do Get Carter!

Curioso ver Alan Cumming, Miranda Richardson e Rhona Mitra a falarem com um sotaque americano. Mais curioso é que Rhona Mitra aqui ainda não tinha conseguido guardar dinheiro suficiente para os seus portentosos - se bem que obviamente falsos - seios.

quarta-feira, setembro 05, 2007

Man About Town

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Estou MUITO desiludido com Rebecca Romijn.
De toda a gente com quem podia meter os cornos ao Ben Affleck, tinha logo que ser com o Adam Goldberg?!?! A mulher consegue arranjar qualquer gajo no mundo. Ela é a Mystique, pelo amor de dEUS!!!

Seguindo em frente.

Tinha ouvido dizer que com este filme o Ben finalmente tinha voltado a fazer qualquer coisa de jeito. É verdade. O filme está engraçado e o palerma faz um papel interessante com umas transições agradáveis. Ao princípio não se percebe como o Ben foi parar onde está mas ao longo do filme vai mostrando-o e até convence.

Para finalizar, a simples conclusão que a Ling Bai é uma porca.

terça-feira, setembro 04, 2007

Happily N'Ever After

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Um mundo de fantasia baseado em histórias de fantasia mas com tudo misturado ao mesmo tempo e não exactamente igual. Uma moça pensa que quer um príncipe mas no meio da confusão/aventura apercebe-se que afinal gosta do rapaz simples.
O verdadeiro príncipe é um idiota e o rapaz simples é o herói.

Alguém vê semelhanças com um qualquer outro filme de animação?

A diferença aqui é que este não é engraçado. Os desenhos não são nada de especial. E a história não tem um desenrolar muito bom.

segunda-feira, setembro 03, 2007

Lonely Hearts

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Notas nos dois vilões aqui:
- Mais um realizador que segue a linha de raciocínio de outros nobres bardos do século XX e XXI. O Jared Leto tem sempre que morrer! Ou pelo menos sofrer bastante. Aqui morre na cadeira eléctrica. Punição merecida pelos crimes que cometeu. O top dos tops ainda é o tareão que levou na cave dum bar, mas esta também é gira. O CV do gajo devia ser só uma folha em branco a dizer «I felt like destroying something beautiful
- Honestamente, acredito que a Salma Hayek não precisou de representar aqui. Acredito piamente que é assim tão louca! Não sei porquê. Não sei se será aquela onda latina quente, feroz, irracional. Não sei se não será já Hollywood a agarrar nessa cena e a aumentar os níveis tornando-a meio diva. Não sei. Só sei que acredito que a mulher deve ser uma tresloucada.