segunda-feira, julho 31, 2017

Bridget Jones's Baby


Existirá um prazo para actrizes de comédias românticas?

Sei que seguem um certo perfil. Bonitinhas, maioritariamente loiras, usam sentido de humor como mecanismo de defesa... Mas têm um «prazo de validade»?

Onde anda a Meg Ryan? Há quanto tempo não víamos a Renée? Porque anda a Heigl a fazer outros filmes, bem piores? Quer dizer, na verdade a última pergunta é fácil de responder. A Heigl parece não ser das melhores pessoas com quem trabalhar. Aí não é tanto idade, é mais personalidade. De resto é pena deixar de ver determinadas pessoas, só por causa da idade. Espero ainda voltar a ver Ryan, mesmo que na terceira idade, a ter um meet cute com um octogenário qualquer bonitão, mas meio parvo.

Posto isto, este terceiro filme da «saga» é uma cópia do primeiro. Algumas pessoas chamar-lhe-iam remake, mas quem sou eu para dizer algo do género. O que verdadeiramente está a deixar-me intrigado é que não faço ideia que raios aconteceu no segundo.

domingo, julho 30, 2017

Moana


Há aqui mais que um momento em que a Moana/Moisés parte as águas.

Não houve tumultos de católicos na estreia?

Hum... Já não se fazem fanáticos religiosos como antigamente.

Fantastic Beasts and Where to Find Them


Melhor que o tipo é o cabelo do tipo. É incrível. Mágico só por si. Fiquei maravilhado.

Gostei mais de FBaWtFT do que dos do Harry Potter. Gostei mais deste do que de todos os Harry Potter, todos juntos!

Não é dizer muito, bem sei. Mas este filme é mesmo bom entretenimento. Não fossem as notícias de que Depp e Law vão aparecer na sequela, e até estaria bastante entusiasmado com o franchise.

sábado, julho 29, 2017

The LEGO Batman Movie


Final da treta. Quase que estraga o filme. Mas tem de ser, ? É para miúdos.

Devia haver umas leis. Ou regras, vá. Filmes para miúdos iam só para vídeo, ou eram lançados na secção infantil do Netflix.

Meh.
Eu ia lá vê-los à mesma.

quinta-feira, julho 27, 2017

Arrival


ID4 meets Contact. Ao início, pelo menos.

Tem uma boa narrativa, um bom desenrolar de história. É uma lufada de ar fresco, em termos de ficção científica. Claro que ajuda ter uma boa dupla de actores principais.

Não deixa é de ser ridículo continuar a achar que exército deixaria civis falar com ETs. Não é, de todo, realista. Uma coisa seria se os cientistas fossem militares. E haverá uns quantos desses. Agora, achar que o exército americano deixaria uma professora de línguas fazer o «primeiro contacto», isso já é ficção dentro de ficção científica. Ficção ao quadrado, vá.

sexta-feira, julho 21, 2017

Why Him?


Que filha fica contente que o namorado seja igual ao pai?
Que pai não tem um colapso nervoso, ao estar presente na mesma sala onde a filha está a praticar actos sexuais?

Nada neste filme faz sentido.

quinta-feira, julho 20, 2017

Fist Fight


CHIPS custou 25M e Fist Fight 20M.
Como é possível? CHIPS teve explosões, motas, perseguições, etc. Este filme são dois tipos à porrada, mais um cavalo. O Ice Cube é assim tão caro?

Nenhum dos dois filmes se pagou. Essa parte é normal. Mas esta diferença de orçamentos não o é.

quarta-feira, julho 19, 2017

CHIPS


Não se pagou. Não tinha como, em boa verdade. É pena, porque tinha algum potencial para ser uma coisa divertida. Mas Dax Shepard não é Ryan Reynolds. O rapaz tem bom coração, mas não tem músculo para carregar e desenvolver um projecto destes.

Morreu na praia, Dax. Mas foi um bom esforço, meu caro.

terça-feira, julho 18, 2017

Spider-Man: Homecoming


Finalmente!

Não foi assim tão difícil fazer um Spider-Man como deve ser. Só foi preciso...
- Três filmes feitos por um tipo que tinha muito pouco respeito pelo material de origem, e que fez um péssimo, péssimo casting no geral.
- Dois reboots feitos à pressa, só para manter os direitos, com um casting ligeiramente melhor, mas sem qualquer tipo de direcção de história e um horrível aproveitamento dos vilões.
- Um escândalo dentro do estúdio, com uma data de e-mails a serem divulgados, revelando que estavam completamente perdidos, sem saber que fazer.
- A Disney fazer um negócio com a Sony, detentora dos direitos, para procurar salvar um dos maiores personagens da sua banda desenhada.
- O personagem ser muito bem introduzido no Captain America: Civil War.
- Ter a Marvel Studios a desenvolver a história, produzir o filme e incluir um grande personagem do «seu universo».

Isto para além de ter que se criar um Spider-Man novo na BD, para ajudar a criar a nova história, mais moderna e adequada aos tempos de hoje.

Fácil. Certo?

segunda-feira, julho 17, 2017

Wonder Woman


Comecemos pela polémica: Gal Gadot não me convence como Wonder Woman. É algo complicado de aceitar. Não o consegui quando foi anunciado. Não me encheu as medidas no BvS. Não a gostei de ver agora. Tomemos como exemplo o início da batalha em No Man's Land, lá em Vleid, ou como raio se chamava a povoação que serviu de figurante durante uns bons dez minutos. Ela subiu da trincheira e começou a desfilar na passadeira. Não foi uma caminhada triunfante. Foi um desfile de moda. E nem é como se o fato lhe ficasse incrível. Lá está, do mesmo modo que o casting não me enche as medidas, ela também não enche o corpete da melhor forma.

Não a odeio. Longe disso. Já não me recordo se entretanto morreu, mas ela que continue a aparecer nos F&F. Está tudo bem. Mas convenhamos que a moça é péssima actriz. Anda-se por aí a apregoar uma interpretação sentida, mas é uma modelo a brincar à representação. Como muitos que por aí andam, atenção. Alguns têm é mais carisma que outros.

Posto isto, é o melhor filme do universo DC (Nolan não incluído). De longe. Em termos de acção está bonito, como estavam os outros, mas a adaptação dos personagens e desenrolar da narrativa estão bons, ao contrário dos outros.

E a música da WW é incrível. Pontuação máxima neste pormenor.