sábado, março 26, 2016

The Imitation Game


Achei estranho Hollywood fazer nova versão desta história, tão pouco tempo depois de Enigma. Após ver este percebo que será mais fidedigno. Pelo menos o personagem principal é realmente gay, algo omitido no primeiro.

Este teve maior sucesso financeiro e reconhecimento, fruto da participação principal do rapaz da moda e das variadíssimas, senão todas, facetas, o sr. Cumberbatch.

sexta-feira, março 25, 2016

Get a Job


Sendo uma comédia banalíssima, com algum romance, Get a Job acaba por ter dois personagens de altíssimo gabarito:

Alison Brie como a galdéria do escritório, que ainda por cima no final fica com o Hurley, é algo que vai embelezar os meus melhores sonhos durante muitos anos.

O chulo. O mac daddy dos pimps old/new school. Que personagem incrível. Óptimo papel que deveria ser repetido em todos os filmes. Mesmo em dramas sobre o Holocausto, vulgo «eternos candidatos aos Óscares». Apaixonei-me por este rapaz/personagem. Quase tanto como pela Brie galdéria.

Quase.

Break Point


Não confundir com o Point Break, ou sequer com a «imitação» reles do Point Break, que saiu o ano passado e apareceu agora no circuito domiciliário.

A sério que foi estranho ver os dois a surgir. Foi confuso, aliás. Um é uma péssima ideia/conceito/projecto. Este é girito e tem personagens simpáticos, muito graças ao carisma dos dois actores, que serão mais conhecidos pelas suas aventuras na TV.

Point Break tem a ver com ténis e não com atingir o karma cósmico através duma data de assaltos, apenas possíveis por praticantes de desportos radicais. Mas não só. É sobre dois irmãos que retomam uma carreira de tenistas em dupla, entretanto interrompida. Isto quando já não têm idade adequada a achar que poderiam ter carreira tenista.

Para além disso há uma data de injúrias a um pobre rapazito, algo que me fará sempre rir.

quarta-feira, março 23, 2016

Truth


Achei piada a comentarem algumas vezes o estado triste do jornalismo, a reportar o jornalismo. Isto, num filme que ficciona o jornalismo a reportar o jornalismo, tem bastante graça.

A constante referência ao pai que lhe batia, porque fazia perguntas, às tantas irritou-me. Cena americana que cansa.

E depois houve a obsessão constante para que o público fique intrigado com o FEA, uma expressão estúpida que não tinha assim tanto interesse.

Tentaram fazer um Spotlight com um par de trunfos (Blanchett e Redford). Não funcionou.

terça-feira, março 22, 2016

The 5th Wave


Estas coisas não se pagam. Porquê a continuação de tentar criar novos franchises. Não há espaço para isso. Nem um filme com Tom Cruise e tiros em alienígenas à bruta se pagou, quanto mais um filme com a Moretz.

Até porque faltou clímax à coisa. Mesmo com a cena do costume, que até costuma funcionar, «deles» andarem entre nós, convém pelo menos ver um alienígena, caramba!

domingo, março 20, 2016

The Confirmation


Desde quando é isto uma comédia?

Está marcado no IMDb como tal. É absurdo. Não por ser cómico, entenda-se. É um dramalhufo daqueles, com dramas atrás de problemas.

Não que seja mau. Owen é incapaz de fazer algo mau. É só publicidade enganosa.

sábado, março 19, 2016

Kill Your Friends


É um American Psycho do mundo musical britânico. Algumas pessoas sobem na horizontal - houve uma a tentá-lo -, outras são completos lambe botas, há uns poucos com mérito, e depois há os que matam toda a gente pelo caminho.

Boa interpretação do rapaz. Nasceu para fazer papéis psicóticos. Basta-lhe aparecer e fazer aquele olhar.

The Hunger Games: Mockingjay - Part 2


O bom que se pode dizer é que terminou. É mesmo o melhor que se pode dizer.

Depois há a questão que maior parte dos personagens, em especial a J-Law (que adoro, atenção), pareciam sofrer de alguma debilidade mental. E não falo de psicoses ou loucuras de outras estirpes. Pareciam mesmo ser débeis mentais. As escolhas, decisões, etc. Tudo muito errado. E estúpido, em maior parte dos casos.

Fiquemos pelo positivo, vá. Terminou.
Esperemos que não se lembrem de fazer mais.

domingo, março 13, 2016

Daddy's Home


A parelha Marky Mark/Will Ferrell funciona muito bem. Pelo menos no Other Guys. Aqui a química mantém-se e o filme tem alguns momentos bem engraçados. Em especial a cena no jogo de basket. Ferrell «com os copos» é genial e toda a cena teve um crescendo astronómico de caos imprevisível.

Fez-me rir.

Big Stone Gap


Houve duas coisas que irritaram-me no filme. Uma mais que a outra.

O final é super lamechas. Demasiado. Até para o meu gosto.

Supostamente ninguém queria ter nada a ver com a Ashley Judd. Era uma solteirona numa vila de mineiros. Que raio de vila é esta onde uma mulher como Judd passa assim «incólume»? Quão estúpidos têm que ser os homens desta vila?

Acho que é claro qual irritou-me mais.

segunda-feira, março 07, 2016

Armed and Dangerous


A propósito duma série soube da existência deste filme com John Candy, que não sabia existir.

O filme não é bom, mas achei piada à moda dos anos 80, de fazer-se uma música de propósito, com o título do filme.

domingo, março 06, 2016

Pride and Prejudice and Zombies


Se os modelos usuais estão esgotados, que tal misturar dois que nada têm a ver?

A ideia é boa. Acedo que não seja consensual. É uma opinião. E, neste caso, a execução também não é má. Faltou-lhes um nome ou outro, cabeça de cartaz. Tiverem que recorrer a uns modelitos que se soubessem mexer numa briga. Imagino que não tenha sido fácil arranjar grandes nomes.

O problema é que assim será difícil dar-lhe continuidade. Se bem que desconheço ter havido sequela do livro.

Sim, isto é baseado num livro.

Bill


Parece que há um grupo de actores britânicos que anda a fazer adaptações cómicas de momento da história deles. Entenda-se, de Inglaterra.

Neste caso narram a vida do Shakespeare, na forma como chega à cidade grande e se torna escritor, mas com uma data de partes mui ficcionadas à mistura. Mui, mesmo.

Não sendo um conceito que desgosto, à cabeça, precisa de ser mais trabalhado, rapazes.

sábado, março 05, 2016

Grudge Match


Seguir a fórmula de juntar um par de velhos e metê-los a fazer coisas de novos. Curiosamente acabam sempre por envolver o Stallone.

Tenho de admitir que tem alguns momentos divertidos, fruto do carisma de Stallone e De Niro. Mas o mais curioso foi que daqui alguém terá tido a ideia de fazer mais um Rocky (vulgo Creed). E não posso dizer que seja uma consequência negativa.