segunda-feira, março 30, 2015

Song of the Sea


Vou... errr... Vou tentar falar sobre... (Só um segundo.) sniff sniff Tento então falar sobre o filme. (Só mais um pouco enquanto limpo uma última lágrima.)

O filme é horrivelmente doce e carinhoso. Vinha pronto para desancar, achar absurdo que o Lego não estivesse nos Óscares, em detrimento deste. Por nenhum motivo em especial. Nem sou o maior fã do Lego. Ia seguir a carneirada. Só porque sim. Mas não dá. O filme é giro e dá aquele alento de ainda talvez ser possível criar histórias originais divertidas... Se bem que o mais provável é isto ser baseado numas quaisquer fábulas irlandesas.

domingo, março 29, 2015

Focus


Tem como vantagem o enred...

Que raios estou praqui a dizer?! Tem a Margot Robbie. Não é razão suficiente? Não interessa qualquer possível ódio de estimação ao Will Smith (que não tenho, de todo). Maaaaaaaargooooooot Roooooobbieeeeeee.

E maior parte do filme não sabemos qual é o esquema. Ou se existe sequer. Foi um extra fixe.

domingo, março 22, 2015

Wild


Tive uma réstia de esperança que isto não fosse um Into the Wild, versão feminina. Escapará por pouco à comparação. Por muito pouco, mesmo. Mas para uma coisa baseada num livro biográfico, até que não é mau de se ver. Já tive que gramar com coisas piores. E que não tinham vislumbres dos seios de Witherspoon.

Continuo com um fraquinho por esta mulher, saiba-se lá porquê.

E olha, enquanto esta moça se decide a atravessar um país-quase continente a pé, já eu vou ali ao Minipreço comprar umas cenas. Também a pé, entenda-se.

domingo, março 15, 2015

Tusk


É triste ver esta evolução de alguém que se chegou a admirar. Tusk é péssimo. Sai duma ideia/história parva, discutida num podcast idiota. Depois, graças ao estatuto que tem, apesar de tudo, lá consegue realizar a coisa. Não valeu a pena. Se é para isto mais vale não fazer nada, good sir.

The Hobbit: The Battle of the Five Armies


Sim, mais que suficiente.

Fico por algumas cenas de acção. É ridículo termos os cinco minutos finais de Smaug apenas no terceiro filme. Todas as cenas de não acção são pavorosas. Continua a valer pelos (mesmos) efeitos. Tudo o resto é fraco. Lamento. Fazer uma trilogia do livro foi uma experiência falhada. Tiveram que encher com demasiada palha. E da má, ainda por cima.

Até estava a gostar, até certo ponto. O final foi uma seca. Deixou-me irritado.

sábado, março 14, 2015

Boyhood


Não vou dizer nada que já não se saiba. Vale e muito pelo projecto. É uma ideia extraordinária e é de valorizar ter sido levada até ao fim. Mais que não seja é bom saber que alguém conseguiu, finalmente, aproveitar os «filmes de família» para alguma coisa.

Já a Arquette ganhar seja o que for pelo papel... Só digo uma coisa. Todos os maridos pareciam ser tipos porreiros antes de se casaram com ela. Só depois viraram alcoólatras violentos. Menos Hawke, vá. Será coincidência?

terça-feira, março 10, 2015

God's Pocket


Três momento muito bons marcam o filme, tanto para o bem como para o «mal».

- Não é o primeiro filme em que a cena inicial é Hoffman na cama com uma mulher atraente. Este não será tão gráfico como foi com Marisa Tomei, mas Hendricks acaba por ser «maior» que ela. Por muito respeito que tenha a Hoffman, esta cena mesmo assim custou-me.

- A meio há uma cena de antologia que, por pouco, não faz o filme. Hoffman corre atrás duma carrinha de refrigeração. É dele. Procura vendê-la, pois precisa do dinheiro. Mas não pode deixá-la em quaisquer mãos. Isto porque para além de carne, tem também o cadáver do seu enteado. Hoffman quer agradar a mulher, providenciando o melhor funeral possível ao miúdo, mas falha a todos os níveis. Enquanto ele quase se mata atrás do corpo dum miúdo que apenas a mãe apreciava, Hendricks (a mãe e esposa referida) mete-lhe os palitos com alguém que possa trazer justiça à morte do rapaz. É de sonho a dimensão e dualidade das cenas em conjunto.

- O plano aberto, numa das cenas finais. Nesta vemos mais uma cena de impotência do infeliz Hoffman, em que não consegue salvar o homem que lhe meteu os ditos palitos, duma tareia épica dum conjunto de jovens frustrados. A cena é grande, não de duração, mas da mensagem que passa.

Posto isto, falei-vos do melhor do filme.

domingo, março 08, 2015

So I Married An Axe Murderer


Numa lógica de rever comédias clássicas, decide rever esta dos anos 90. A minha adoração por Myers mantém-se, mas ao contrário de Success, não consigo deixar de ver isto sem o olhar frio e calejado dos 2010. SIMaAM não sobrevive bem ao teste do tempo. Para grande pena minha. Pior, mesmo Myers já não tem aquela piada que lhe reconhecia. Ou não estivesse o actor meio desaparecido, nos temos que correm.

Apesar de ter meia dúzia de coisas que ainda têm piada, o filme já não tem o impacto que teve no jovem adolescente que fui.

sábado, março 07, 2015

Lucky Them


A Toni Collette é fixe. Sempre. É uma mulher com pinta. Não há nada a fazer. E acaba por ser sempre perfeita para este tipo de papel, com ligações à música e à cena cool. E vá, o Haden Church tem piada. Já o filme... meh!

Top Five


Chris Rock arma-se em escritor e realizador. Sim, é cómico mas quer fazer coisas sérias, à semelhança do personagem.

Gostei de algumas partes. Sou fácil, se me metem conversas longas a passear por ruas de Nova Iorque, em especial se envolverem Rosario Dawson. No seu todo não posso dizer que seja grande coisa.

The Grand Seduction


A minha adoração por Gleeson, a sua empatia e sotaque, fizeram-me ver The Grand Seduction. Não estou arrependido, mas também não conseguiria convencer ninguém a ver o filme, que não por isso.

The Hunger Games: Mockingjay - Part 1


Logo após ver o filme, vi o seu respectivo Honest Trailer. Pouco mais terei a acrescentar. Não percebo o irritante personagem Peeta e a relação dela com ele. Não percebi como pôde culpar o governo pela destruição do hospital, quando foi ela a provocá-lo directamente. E sim, é claramente estar a esticar uma história em dois filmes. História essa que mal dá para um. Os primeiros 30 minutos então são pavorosos.

Enganaram-me bem com esta saga.

The Secret of My Success


Sem vontade de ver qualquer das coisas novas, pus-me a ver um clássico da minha infância. Precisava desse alento de memórias de tempos mais simples.

Em boa verdade custa-me pouco ver este tipo de coisas. Como muitos da minha idade, o fascínio pelo personagem que era J. Fox ainda hoje se mantém. O facto de ser pequeno ajudaria à empatia com o público mais novo? Ou seria apenas a sua irreverência natural? Claro que aos olhos de hoje, Fox é um betinho. Mas, sob o olhar dos maduros 80s, era um traquinas dos bons.

Secret não sobrevive bem às agruras do tempo. A narrativa era fraca e a história prende-se por arames. Não deixa de ser um exercício notável de mostrar muito, sem contar nada. Pouco sabemos da empresa onde o personagem trabalhava, ou mesmo das suas estratégias para a salvar, mas somos convencidos facilmente que Fox é um génio e que as suas ideias é que estão certas.

Vale também sempre pela simplicidade de tudo, e pela genial música que emana demasiado dos 80s, neste e mais num ou outro filme.

tchipitica

quinta-feira, março 05, 2015

Night at the Museum: Secret of the Tomb


Há fenómenos que não se explicam. Aprende-se grande coisa com NatM? Nem por isso. Então porque vamos já no terceiro?

segunda-feira, março 02, 2015

The Rewrite


Vontade de ver uma comédia romântica, por fraquinha que seja. Em boa verdade, o género está moribundo e longe vão os tempos em que Quatro Casamentos era um filme de referência. Valeu por ver Marisa, que é sempre um prazer. Ainda para mais a dançar em estado de pura felicidade, dando algum alento à alma deste espectador. E pelo elenco vasto de jovens moçoilas para o qual deixo rapidamente de ter idade para olhar.