quarta-feira, dezembro 30, 2015

Legend


Terceiro filme seguido baseado em histórias verídicas. Aliás, são «biografias hollywoodizadas», em boa verdade.

Este Legend é bem fixe. E não é só porque tem o dobro do Tom Hardy. Também muito porque tem gandulos de fato, com alguma pinta. E os dois personagens são bem catados. Só que tinha que ser baseado na realidade. E isso faz-me sempre pensar que eram muito piores do que estão a ser retratados em filme. Não posso dar exemplos concretos. Spoilaria o filme. Mas de certeza que ambos fizeram muito mais e muito pior.

Pensar nestas coisas estraga-me o filme.

E ser baseado em factos reais obriga a acabar de forma enfadonha e fraca. Porque se fosse ficção, podia acabar com explosões. Sendo realidade, toda a gente sabe que não houve explosão nenhuma.

In the Heart of the Sea


Se não são adaptações doutras coisas, ou todas as coisas que aconteceram nos EUA, então são as histórias que inspiraram grandes livros.

A sério, Hollywood?
Vá lá. Eu sei que consegues. Dá-nos lá uma história original, anda.

terça-feira, dezembro 29, 2015

Bridge of Spies


O filme é Tom Hanks. É um filme «americano», do Spielberg, a fazer brilhar a história americana, sempre com os «heróis capitalistas» a serem melhores, muito melhores, que os malandros dos comunistas.

A título de exemplo, o tratamentos aos prisioneiros espiões. A premissa é que ambos os governos têm um espião do adversário, mas apenas os soviéticos recorreram à tortura para sacar informação. Os bonzinhos americanos estão acima disso. Claro!

Mas voltando atrás, o filme é Hanks, que está em grande e faz um papel bem ao seu género, como falso verdadeiro herói que é.

sábado, dezembro 26, 2015

The Intern


É uma ideia aterradora, no meu ponto de vista. Ter estagiários já é um conceito assustador. Serem velhos só piora a coisa.

De Niro passa por um velhote simpático, que vem resolver uma data de problemas no escritório, para além de na vida pessoal de Hathaway.

Claramente esta gente do casting nunca viu o Raging Bull.

The Ridiculous 6


Não se pode dizer que seja publicidade falsa. Está no nome: ridículo.

Sandler é o maior. Sempre. Aqui é um caucasiano adoptado pelos índios. É o melhor dos seis filhos bastardos dum meliante dos tempos do velho oeste. É bom a lutar e a caçar. E está noivo duma índia popozuda. Os irmãos são tão maus, que apenas servem para ele destacar-se mais.

É o primeiro duma série de filmes dele, contratados pelo Netflix. Não se pode dizer que tenha sido um negócio brilhante, por muito que não faça ideia dos valores do mesmo.

Joe Dirt 2: Beautiful Loser


Quem deu o sim a esta sequela? Mais do que querer conhecer esta pessoa, gostava de ter um pouco do que anda a fumar. Será material do bom, para achar que seria boa ideia.

quinta-feira, dezembro 24, 2015

The Good Dinosaur


«É só isto?» foi a primeira coisa que pensei. Porque o filme é simples, algo banal, com as mensagens que já vimos umas quantas vezes. Mas só vimos essas mensagens tantas vezes porque somos adultos.

Estaremos velhos demais para este tipo de filmes?

Nah!
O filme é só fraquinho. Esta gente não sabe o que está a fazer. Todos os filmes são feitos para mim, pois claro.
Que raio de conversa.

domingo, dezembro 20, 2015

Goosebumps


Alegre surpresa. Black não está muito irritante como escritor de livros mágicos, onde os personagens ganham vida. Lembrou-me muito o Jumanji, o que é óptimo. Em especial na época natalícia presente.

quinta-feira, dezembro 17, 2015

Star Wars: Episode VII - The Force Awakens


Não vou falar de muito do filme. Nada que possa dizer não seria spoilar.

Talvez diga mais da segunda vez. Esperemos que seja em breve.

domingo, dezembro 13, 2015

Mistress America


Greta Gerwig é adorável. E muito isso ajuda a tolerar alguns dos seus filmes, que roçam demasiado o pretensioso. Em especial nos que se passam em NY, com tudo o que de mau tal implica.

Este Mistress tem alguns momentos de ridículo geniais mas, mais uma vez, tudo passa pela tontice natural de Gerwig.

Tenho pena que o projecto televisivo com ela, de «como conheceu o paizinho», não tenha avançado.

Scouts Guide to the Zombie Apocalypse


Folgo em saber que há sempre novas formas de abordar está velha temática. O truque passa por pegar num grupo específico de gente e atirá-lo para o meio dos zombies. Ajuda ter uma ou duas miúdas giras pelo meio.

Para quando freiras v. zombies?

The Walk


É a história verdadeira, dum tipo que atravessou as torres gémeas num fio. Por muito incrível que seja o feito - e é -, não justifica um filme de duas horas e tal.

Pan


Um dos flops do ano acabou por ser uma alegre surpresa para mim. Gostei da fantasia, como costumo gostar do género. Gostei muito da abordagem diferente a uma velha história, com um recontar algo diferente duma origem desconhecida.

Não sei até que ponto achei piada às músicas modernas, misturadas com a época em questão, mas felizmente não abusaram desse gancho.

Dava pouco pelo projecto, quando vi os cartazes espalhados pela cidade. O certo é que o filme não se terá pago. Tenho pena que o universo não seja desenvolvido.

sábado, dezembro 12, 2015

Sleeping with Other People


Um When Harry Met Sally... moderno. Sendo que o sexo é ainda mais libertino e a amizade talvez menos profunda.

É o melhor que se consegue arranjar no campo da comédia romântica, com alguma escola SNL e a maravilhosa Alison Brie ao barulho.

O que não é dizer pouco, entenda-se.

Absolutely Anything


Uns ETs dão o poder de fazer qualquer coisa, a um reles mortal. O que faz é desejar ter um pénis grande e enrolar-se com a vizinha boazuda. Nada de novo, portanto.

Vale por ouvir Robin Williams, como a voz do cão de estimação.

Projecto peculiar dos python do montinho.

Hotel Transylvania 2


O primeiro já esteve no limite do aceitável. Fazerem uma sequela está depois desse limite.

É mais um daqueles exemplos de filmes Sandler para os amiguinhos aparecerem. Neste animados, entenda-se.

sábado, novembro 07, 2015

Maze Runner: The Scorch Trials


Não tenho muito a acrescentar, tirando os clichês do costume.

Olha, é muito como esta sequela!

Everest

IMDb | Sítio Oficial

Colocando de parte todo o ridículo de estar a ver uma data de gente a fazer um esforço titânico, enquanto eu estou no quentinho do sofá, o filme acaba por apenas explorar de forma algo obscena o sofrimento das pessoas. Os minutos finais são a mais pura invasão de privacidade. Espero que tenham pago bem por isto. Mesmo assim...

domingo, novembro 01, 2015

The End of the Tour


Filme sobre a entrevista à Rolling Stone de David Foster Wallace. Baseada no livro escrito por outro David, que fez a entrevista.

Em mais que um momento o autor revela que foi um momento marcante, que aprendeu muito, que foi uma entrevista de vida. A dele, não de DFW.

Não é isso que absorvi do filme. Talvez seja a atitude meio cínica de Einsenberg, que parece fazer demasiado parte dele. Talvez já estivesse a encarnar a personagem Luthor.

O que senti foi interesse absoluto. Aproveitar-se da fama de DFW para se promover. Pode não ser nada disso. Às tantas tornaram-se BFFs depois da entrevista. Não sei. Falo apenas do que senti do filme.

The Man from U.N.C.L.E.


Bom clima. Parece-me fiel ao material de origem - embora reconheça que pouco o conheça -, com o devido desconto que teve que ser adaptado às narrativas de hoje. Ou não tivesse uma personagem feminina forte, principal.

Culpo o gémeo loiro. Arruinou um franchise, agora decidiu abortar este também à nascença. Espero que se afogue com as águas do parto.

Já deixávamos de apostar nele, não? Que tal tentar antes o irmão?

Brincadeiras à parte, isto tinha potencial. Mesmo com a presença de ameba do Cavill. Pena que não tenha rendido.

Ricki and the Flash


Parece ser uma comédia. E até acaba por ser, mas inadvertidamente. É afinal um drama mal concebido, com apenas dois propósitos:
1. Dar destaque à filha de Merlyl Streep, numa tentativa de iludir as pessoas que poderá ser tão boa actriz como a mãe.
2. Ajudar Streep a enrolar-se com o Rick Springfield, que poderá ser uma antiga panca da consagrada actriz.

Toda a cena do casamento, no final, é absurda, com o ponto máximo a venda da guitarra, que permite a toda a banda de tesos viajar de avião para dar um concerto. Concerto esse que começa por ser muito mal recebido, ou não tocassem eles esse flagelo da sociedade que é o rock and roll.

Acaba tudo por ser justificado para um pouco de nepotismo e traição no casamento. Na vida real, não no filme, entenda-se.

quarta-feira, outubro 21, 2015

The Counselor


Apesar do bom elenco e dos vastos recursos (financeiros, entenda-se), Counselor foi mal recebido.

Percebe-se. É bastante fraco.

segunda-feira, outubro 19, 2015

People Places Things


No, life sucks because my ex left me for an Off-Broadway monologist who just knocked her up and asked her to marry him. Now Gary is going to see my daughters more than I do. He's going to live in my old house, he's going to take over my family while I eke out a lonely existence in a studio apartment in Astoria.


A mui alegre surpresa dos últimos tempos. Gostei mesmo muito deste filme. Ajuda a temática. Fez-me olhar para a nobre arte dos quadradinhos doutra forma, com pormenores absolutamente deliciosos, descobertos por verdadeiros adeptos. Faz-me pensar que sou verde ainda na percepção, apesar das boas horas de leitura.


Ajudou também a história simples e inteligente, com personagens naturais bem desenvolvidos.

domingo, outubro 18, 2015

Used Cars


A busca por comédias continua. Os tempos correntes não são profícuos na matéria. Assim, sou forçado a ver coisas parvas e machistas, aos olhos de hoje.

Mas o Kurt Russell é sempre fixe, dê por onde der.

domingo, outubro 11, 2015

Wet Hot American Summer


Saiu série há pouco tempo nova série, no Netflix. Foram recuperar este universo e personagens tolos. Decidi rever o filme.

Lembro-me perfeitamente de alugar a cassete, em temos idos. Foi uma surpresa, porque parecia antigo pela capa, mas o elenco era novo. E até passou despercebido, ou maior parte dos actores não fossem então até algo desconhecidos.

Achei mais piada da primeira vez, mas não deixa de ser engraçado ver tanto talento junto.

Shades of Ray


Ray é um jovem actor. Ou melhor, tenta ser actor. Tem meia ascendência paquistanesa, apenas do lado do pai. Pede em casamento a namorada, mui loira e branca. Ela hesita e... bem, não é só isso, mas o certo é que o olhar do rapaz acaba por ir parar a uma outra moça, também ela filha de paquistanês+caucasiana.

A única cena que falha no filme é que nunca se percebe o desinteresse que acaba por surgir, em relação à namorada. Percebe-se o interesse na nova moça, ou não estivéssemos a falar da Sarah Shahi. Agora a loira, essa nada fez para o merecer.

Max


É verdade. Os americanos fizeram uma versão da famosa série alemã. E, apesar de até não ter ficado horrível, não deixa de ser algo excessivamente amuhrica.

Envolve tropas militares no Afeganistão.

E mais não digo.

The Final Girls


Mais uma tentativa de contar a mesma história, de forma diferente, procurando ainda fazer a devida homenagem ao género.

O certo é que gosto bastante do «gancho» da história: Uma miúda perde a mãe/melhor amiga, num acidente de carro. Volta a estar com ela ao entrar (literalmente) no filme onde se tornou quase famosa.

Muito gozo com clichês de slasher movies, bastante bem feito.

sábado, outubro 10, 2015

Cooties


Coisa esquisita. Mais pelo elenco simpático, que parece estar aqui como favor a alguém. Vale pela tentativa de dar uma nova possibilidade à velha temática zombie. E pelo gozo de ver adultos (professores) a desancarem à porrada os miúdos (alunos).

Por serem zombies, entenda-se.

sexta-feira, outubro 09, 2015

The Martian


Há gajos que nasceram para fazer determinados papéis. E por muito que até se possam listar várias opções para fazer deste marciano, o certo é que não consigo dissociar de Damon.

O tipo tem o à vontade e capacidade para representar o desenrasque de alguém que sobreviveria sozinho num planeta distante. (Esta frase não é fácil.) Tem humor e descontracção, misturado com frustração séria, provocada pelos desatinos de outros.

O filme perde bastante pelo final demasiado americano e perfeito. Mas ganha pela beleza de cenários «alienígenas», da destreza humana... que demasiadas vezes esquecemos existir... e o Damon é o maior.

sábado, outubro 03, 2015

Dope


Filme inteligente com algumas referências de anos 80, que já não tenho ideia se farão sentido para os jovens de hoje.

Falamos aqui dum trio de amigos de secundário, ultra nerds de rap puro. O que é estranho só por si. Como é possível ser nerd desta temática?

Depois metem-se no tráfego de drogas, como só o bom adolescente americano consegue fazer. Isto pelo meio duma transição para a vida académica universitária, até dum alto nível.

Tudo muito peculiar, mas bem trabalhado.

Inside Out


Quando o filme estava nos cinemas li um artigo sobre Inside Out. Enquanto nos filmes anteriores da Pixar eles lidavam com os sentimentos dum velhote, dum robô ou de bonecos, aqui lida-se com os sentimentos... de sentimentos.

E é isso mesmo. Numa reinvenção duma premissa de série dos anos 90, Inside Out leva-nos ao interior da cabeça duma miúda pré-adolescente, a lidar com mudanças sérias na vida.

O filme é bonito e até divertido, apesar da temática mais pesada, prevalecente em boa parte. O desafio acaba por ser não chorar na cena do amigo imaginário.

Só de pensar nisso... sniff sniff

terça-feira, setembro 29, 2015

Mission: Impossible - Rogue Nation


Numa fase em que não é fácil encontrar nada de novo que tenha qualidade, é bom saber que nos podemos agarrar a este franchise, em termos de filmes de acção.

Estará um pouco longe do tom da série, mas as cenas de porrada, perseguições e afins estão muito boas. E não, Cruise não estraga nada. Mesmo com as constantes caretas ridículas que faz.

Muito se falou da cena do avião, mas a cena da água está genial. A perseguição também está fixe. E as cenas de porrada...

E depois há o grande sinal mais do filme. A miúda está óptima. E percebo agora porque se falou nela para Captain Marvel. Vejo isso na boa.

domingo, setembro 27, 2015

Tomorrowland


Estava entusiasmado com o filme. Pelo trailer parecia ser um bom filme de fantasia.

Embora não entenda o porquê dum flop tão grande, percebo porque não caiu no goto das pessoais. Por estranho que possa parecer, dada a temática e de ser da Disney, o filme tem um tom demasiado negro e deprimente, que tardou em ser eliminado.

Não é o que se quer da Disney, do Clooney, do género.

Man Up


Lake Bell a fazer de britânica, num suposto date especial com Simon Pegg. Juntando à ficção, Bell faz de trintona encalhada, que já foi a rainha da festa, mas cuja vida a deixou atada e introvertida.

Que conceito mais tolo.

sábado, setembro 26, 2015

Pixels


Mais um que não foi mau o suficiente para dar a volta. Com pena. Porque Pixels tinha tudo para ser terrível. E confirma-se. É. Mas podia ser tão pior. Pior ao ponto de ser épico e inesquecível.

Assim foi só esquecível.

Vacation


Não sendo oficialmente um remake, é. Bem que tentam impingir uma suposta sequela, com o filho a repetir a viagem original - o Chase e a D'Angelo até aparecem -, mas as piadas são as mesmas. Por muito que se mudem os cenários.

Com todo o respeito ao elenco, Vacation não é nada de especial.

Está difícil fazer uma comédia para cinema bem sucedida.

domingo, setembro 13, 2015

Slow Learners


Dois totós, com quem ninguém quer nada, dão uma grande volta só para ficarem juntos, no final.

Pareceu uma viagem escusada, com pouco de aprendizagem.

Mississippi Grind


Continua a montanha russa que é a carreira de Reynolds. Este é um dos bons.

Dois falhados do jogo, um mais que o outro. Juntam-se e até têm alguma sorte. Pior são os vícios, difíceis de contornar.

Reynolds faz papel de musa para o outro. E safa-se bastante bem. Quase que parece que sabe representar, o s@c@n@ do rapaz.

The Overnight


Elenco bom, quase na totalidade. Premissa interessante, de ver adultos a usar os filhos para os seus play dates.

Não sei porquê houve algo que não funcionou. O final é esquisito e algo apressado, mas também não lhe conseguia ver melhor.

domingo, setembro 06, 2015

Self/less


Não há mesmo forma de Reynolds fazer uma sequência de filmes decentes. Lá consegue ter um par deles (salvo seja) empolgantes, mas estarão sempre no meio dum marasmo de inanidades.

O grande problema deste, para mim, foi o desenvolver do personagem principal, repartido entre Kingsley e Reynolds.

A história começa com o velho rico a morrer. Descobre uma nova tecnologia que permite passar a consciência para um outro corpo. Demora a adaptar-se e questiona algumas coisas. Descambou quando tentam convencer-nos que um tipo rico, face à possível imortalidade, tem problemas de consciência ao saber que o corpo não é um clone, mas sim uma pessoa «real».

ceeeeeeeerto

Não concedo que isto seja spoiler. Está tudo no trailer.

Southpaw


Gostei muito do twist. Talvez fosse óbvio sabendo mais do filme. Admito que não sigo atentamente a carreira do Jake-último-nome-ainda-não-sei-escrever-apesar-de-ter-visto-quase-todos-os-seus-filmes.

A partir daí desenvolve de forma bastante agradável, por muito que previsível.

Dirty Weekend


Dois colegas ficam presos em Albuquerque, a caminho de Dallas, para uma reunião. Posso adiantar que poucos sítios piores existirão para uma pessoa ficar presa. Conheço Albuquerque. Não se aproveita nada. Ou quase nada, pelos vistos.

Tanto Eve como Broderick acabam por encontrar um pouco o que procuravam, e algo até que não procuravam: uma cumplicidade secreta.

sábado, setembro 05, 2015

Love & Mercy


E, no lado diametralmente oposto, temos a história dos Beach Boys. Curiosamente ambos têm o Giamatti como mau da fita.

Mas aí param as semelhanças, porque este filme é uma seca.

Straight Outta Compton


Gostando-se ou não da música ou da temática, tem que se reconhecer que o filme está bem feito, percebendo-se o fenómeno de SOC. Mesmo que a história em nada fuja do usual "membros que saem e empresários que roubam».

Deu ainda para aprender um pouco mais da banda, membros e desta fase musical do género. Confesso que havia demasiados detalhes que me escaparam, na altura.

Houvesse Internet e talvez soubesse mais.

She's Funny That Way


Em tempos ficaria contente em ver Aniston a fazer de mau feitio e Wilson a ser um taranta a contratar demasiado os serviços de meretrizes. Hoje em dia ambos os ganchos parecem-me algo esgotados.

Os tempos mudam.

Entourage


Porque foi preciso fazer um filme disto? Não dava para ser três ou quatro episódios? Até numa temporada dava para esticar esta história! Foi uma questão de orçamento? Não podiam passar sem o Billy Bob? É o único tipo em Hollywood com um sotaque de sul, é isso?

É mais do mesmo. O que não é mau... se se gostar da série.

Addicted to Fresno


Só gosto de metade do elenco principal (é um duo). A premissa lembra-me demasiado um outro filme. E a história é meio tirada a ferros.

Não foi uma experiência horrível, mas pouco tirarei dela.

quarta-feira, setembro 02, 2015

Magic Mike XXL


O final perfeito do primeiro é destruído só para se fazer um segundo. Aquela coisa do rapaz ficar com a rapariga, que o ajuda a realizar os sonhos, vai tudo à vida em prol da sequela.

Quebram rotinas usuais, criadas por um patrão malandro - malandro, acima de tudo, porque não quis aparecer no segundo - e decidem fazer novas danças... a dois dias de as terem que mostrar em palco. Tatum, à boa maneira heróica, decide fazer uma dança elaborada, completamente sincronizada com um tipo que conheceu... no dia anterior. Ceeeeeerrto.

terça-feira, setembro 01, 2015

Z for Zachariah


O mundo sofreu um qualquer cataclismo radioactivo. Apenas um sítio no mundo, que se saiba, tem condições para o ser humano sobreviver.

Foi feito um estudo a 100% da população. 33.33% diz que foi Deus a preservar este sítio. 33.33% diz que tem a ver com ciência. 33.33% abstiveram.

O filme é bom. Pena o final meio seco.