quarta-feira, outubro 21, 2015

The Counselor


Apesar do bom elenco e dos vastos recursos (financeiros, entenda-se), Counselor foi mal recebido.

Percebe-se. É bastante fraco.

segunda-feira, outubro 19, 2015

People Places Things


No, life sucks because my ex left me for an Off-Broadway monologist who just knocked her up and asked her to marry him. Now Gary is going to see my daughters more than I do. He's going to live in my old house, he's going to take over my family while I eke out a lonely existence in a studio apartment in Astoria.


A mui alegre surpresa dos últimos tempos. Gostei mesmo muito deste filme. Ajuda a temática. Fez-me olhar para a nobre arte dos quadradinhos doutra forma, com pormenores absolutamente deliciosos, descobertos por verdadeiros adeptos. Faz-me pensar que sou verde ainda na percepção, apesar das boas horas de leitura.


Ajudou também a história simples e inteligente, com personagens naturais bem desenvolvidos.

domingo, outubro 18, 2015

Used Cars


A busca por comédias continua. Os tempos correntes não são profícuos na matéria. Assim, sou forçado a ver coisas parvas e machistas, aos olhos de hoje.

Mas o Kurt Russell é sempre fixe, dê por onde der.

domingo, outubro 11, 2015

Wet Hot American Summer


Saiu série há pouco tempo nova série, no Netflix. Foram recuperar este universo e personagens tolos. Decidi rever o filme.

Lembro-me perfeitamente de alugar a cassete, em temos idos. Foi uma surpresa, porque parecia antigo pela capa, mas o elenco era novo. E até passou despercebido, ou maior parte dos actores não fossem então até algo desconhecidos.

Achei mais piada da primeira vez, mas não deixa de ser engraçado ver tanto talento junto.

Shades of Ray


Ray é um jovem actor. Ou melhor, tenta ser actor. Tem meia ascendência paquistanesa, apenas do lado do pai. Pede em casamento a namorada, mui loira e branca. Ela hesita e... bem, não é só isso, mas o certo é que o olhar do rapaz acaba por ir parar a uma outra moça, também ela filha de paquistanês+caucasiana.

A única cena que falha no filme é que nunca se percebe o desinteresse que acaba por surgir, em relação à namorada. Percebe-se o interesse na nova moça, ou não estivéssemos a falar da Sarah Shahi. Agora a loira, essa nada fez para o merecer.

Max


É verdade. Os americanos fizeram uma versão da famosa série alemã. E, apesar de até não ter ficado horrível, não deixa de ser algo excessivamente amuhrica.

Envolve tropas militares no Afeganistão.

E mais não digo.

The Final Girls


Mais uma tentativa de contar a mesma história, de forma diferente, procurando ainda fazer a devida homenagem ao género.

O certo é que gosto bastante do «gancho» da história: Uma miúda perde a mãe/melhor amiga, num acidente de carro. Volta a estar com ela ao entrar (literalmente) no filme onde se tornou quase famosa.

Muito gozo com clichês de slasher movies, bastante bem feito.

sábado, outubro 10, 2015

Cooties


Coisa esquisita. Mais pelo elenco simpático, que parece estar aqui como favor a alguém. Vale pela tentativa de dar uma nova possibilidade à velha temática zombie. E pelo gozo de ver adultos (professores) a desancarem à porrada os miúdos (alunos).

Por serem zombies, entenda-se.

sexta-feira, outubro 09, 2015

The Martian


Há gajos que nasceram para fazer determinados papéis. E por muito que até se possam listar várias opções para fazer deste marciano, o certo é que não consigo dissociar de Damon.

O tipo tem o à vontade e capacidade para representar o desenrasque de alguém que sobreviveria sozinho num planeta distante. (Esta frase não é fácil.) Tem humor e descontracção, misturado com frustração séria, provocada pelos desatinos de outros.

O filme perde bastante pelo final demasiado americano e perfeito. Mas ganha pela beleza de cenários «alienígenas», da destreza humana... que demasiadas vezes esquecemos existir... e o Damon é o maior.

sábado, outubro 03, 2015

Dope


Filme inteligente com algumas referências de anos 80, que já não tenho ideia se farão sentido para os jovens de hoje.

Falamos aqui dum trio de amigos de secundário, ultra nerds de rap puro. O que é estranho só por si. Como é possível ser nerd desta temática?

Depois metem-se no tráfego de drogas, como só o bom adolescente americano consegue fazer. Isto pelo meio duma transição para a vida académica universitária, até dum alto nível.

Tudo muito peculiar, mas bem trabalhado.

Inside Out


Quando o filme estava nos cinemas li um artigo sobre Inside Out. Enquanto nos filmes anteriores da Pixar eles lidavam com os sentimentos dum velhote, dum robô ou de bonecos, aqui lida-se com os sentimentos... de sentimentos.

E é isso mesmo. Numa reinvenção duma premissa de série dos anos 90, Inside Out leva-nos ao interior da cabeça duma miúda pré-adolescente, a lidar com mudanças sérias na vida.

O filme é bonito e até divertido, apesar da temática mais pesada, prevalecente em boa parte. O desafio acaba por ser não chorar na cena do amigo imaginário.

Só de pensar nisso... sniff sniff