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terça-feira, abril 09, 2024

Lisa Frankenstein


Que raios acabei de ver?

Nos anos 80, uma adolescente traumatizada (não só por serem os anos 80) faz um desejo numa fatídica noite. Quer estar com a pessoa que jaz numa campa, tendo morrido há muito. Isto faz com que o rapaz volte à vida e comece a matar gente. Como forma de vingar a sua dama, mas também para obter peças extra.

Exacto. Esta história deu em filme.

terça-feira, outubro 10, 2023

Totally Killer


Esta nova moda de filmes de terror, misturados com demasiado humor, é muito estranha. Até porque há uma simplificação exacerbada da violência. Uma adolescente espeta uma faca no braço dum tipo e é relativamente OK. Porque a seguir há uma piada.

Não me choca a mim. Já vi coisas piores, no qual incluo trailers de filmes do Manoel de Oliveira (ele ainda está a fazer filmes, certo?). Agora, miúdos a ver isto... Espera!

Credo! Tornei-me oficialmente velho. Agora já acho que filmes vão corromper a mente dos jovens. Ugh!

sexta-feira, agosto 18, 2023

Happy Death Day 2U


Não se tenta explicar o time loop. Simplesmente não se faz. O Murray estava preso na cidade pequena e precisava crescer como ser humano. Ponto. Não há mais explicações necessárias. Explicar só estraga. Mais que não seja, pouco sentido fará, por certo. É o que acontece nesta sequela. Nada faz sentido. Mesmo quando tentam explicar, é só tolices. Nem é a questão da ciência ser demasiado avançada ou simplesmente ficção. O enredo deste filme é só absurdo. A única coisa que os criadores queriam fazer era divertirem-se, voltando a um bom dia.

E a verdade é que essa parte é divertida. A miúda é divertida neste papel, em especial na montagem em que suicida-se uma data de vezes. Eu sei, soa estranho, mas é efectivamente divertido. O resto, toda a confusão de multiuniverso (sim, também aqui) e renhonhonhós, dá para ignorar.

quinta-feira, julho 06, 2023

Happy Death Day


Groundhog Day, mas a moça é assassinada no dia de aniversário. Só morreu 16 ou 17 vezes. Não foi o chorrilho pelo qual passou o Murray. Se bem que Murray não morreu todos os dias.

Tem alguns momentos bem engraçados. E a premissa está fixe. Não a da repetição, embora eu aprecie o famigerado gimmick. Refiro-me à moça ter a oportunidade de resolver a sua morte, de ir percebendo quem é (ou não é) o assassino, em cada iteração. Achei piada.

O final estava a irritar-me imenso, porque não fazia sentido algum. Mas lá resolveram. Também convenhamos que não podemos esperar muita lógica dum dia que se repete vezes e vezes sem conta, sem grande justificação.

sábado, março 12, 2022

Scream


Pode dizer-se muita coisa, mas a verdade é que Scream é sempre uma montanha russa de emoções. Não todas boas. Maior parte, aliás, não são as melhores. Mas há picos positivos. Já é qualquer coisa.

Senti um pouco de tudo. Ligeiro entusiasmo por voltar ao universo. Arrependimento antecipado ao ver um recap (que só me lembrei de ver quando já tinha começado o filme). O recap foi bom, mas mostrou demasiado do repetitivo que são estes filmes. Sei que são suposto ser. É uma das piadas da coisa. Mesmo assim. E depois há as emoções do costume. Excitação com as surpresas. Mesmo que previsíveis, não deixam de ser interessantes. Mais o repúdio pelas partes por demais absurdas. E se há umas quantas. Demasiadas para enumerar. Todas ao mesmo nível, pelo que nem faz sentido especificar.

Como os reboots / sequelas (bem me parecia que ainda não havia nome para isto) mais recentes, este também goza consigo próprio. Goza com a facto de que só existe porque Hollywood continua sem ideias, mas sempre a precisar de capitalizar o que conseguir. E eu sentado no sofá a ver, como não podia deixar de ser.

domingo, fevereiro 27, 2022

28 Weeks Later


Estava eu a ver o Begbie a ser um autêntico GPS humano, ou «GPS zombie», aliás, e duas questões surgiram na minha cabeça.

1.° Serei o único a achar a estratégia militar Americana um pouco ridícula? Estão a lidar com um vírus que, em segundos, transforma um aliado em inimigo. E têm um início de contágio, no local onde estão. Faz algum sentido pegar em todos os civis e juntá-los numa garagem? Será o melhor protocolo para esta situação? Toda a gente vive nos seus apartamentos, em dois ou três arranha-céus, no mesmo quarteirão. Não estavam mais protegidos fechados nos respectivos domicílios? E depois, qual foi a lógica de apagar as luzes. Era noite. Os zombies até podem ver pior no escuro (dado não confirmado), mas os humanos de certeza que vêem pior!

2.° O primeiro contágio matou muita gente. Muita. Londres ficou vazia. A população de Inglaterra sobrevivente cabe num bairro de Londres. Dá-se um novo contágio neste bairro. Muita gente morre. Outra vez. Alguns tornam-se zombies. Outros tantos transformam os militares Americanos em zombies. Os protagonistas fogem para outra zona da cidade e, mesmo assim, passam a vida a deparar-se com estes novos zombies. Todos os anteriores morreram entretanto, atenção.

Eu só estive em Londres uma vez. Do que me lembro, aquilo é grandote. É uma cidade bastante grande, penso eu. Agora imaginemos o seguinte cenário. Duas pessoas entram em Lisboa. Vá, nem digo Londres. Andam pela cidade, de diferentes formas e com propósitos diferentes. Não têm contacto uma com a outra, por telefone ou assim. Qual a probabilidade de encontrarem-se? Pois.

O filme não deixa de ser uma sequela interessante. Não tão boa como o original. Até porque os criadores dessa saltaram barco. E as minhas questões acabam por ser de somenos. Se pararmos para pensar de cada vez, 99% dos filmes têm pormenores parvos, ?

28 Days Later...


Está um belo dia lá fora. Devia sair. Não apetece. Nunca apetece. Sentei-me no sofá com uma taça com «cenas». O gato veio a correr. Andava a cirandar à minha volta há algum tempo. Meteu-se ao meu colo. Perguntei-lhe «que queres ver hoje?» A expressão na cara dele era óbvia. Queria zombies. Claro! Quer sempre. «Já viste o 28 Days Later...?» Inclinou a cabeça, confundido. «Não, não é o com a Sandra Bullock. Mas não és o primeiro a confundir os dois.» disse eu, antes de ligar a Disney+.

O gato dormiu o filme quase todo. Acho que vai gostar mais quando vir o Begbie.

terça-feira, janeiro 11, 2022

Old


A premissa não é má. Um conjunto de hóspedes dum resort fica preso numa praia, onde todos envelhecem muito rapidamente. Como lidar com o trauma? Como perceber sequer o que está a acontecer? Ou mesmo como sair da praia?

Como em maior parte dos filmes de Shyamalan, este também tem um twist. Acho que posso revelá-lo. Passou algum tempo desde que saiu. Não acredito que vá spoilar grande coisa. O twist é que, para além da premissa, tudo o resto, desde as representações até ao desenrolar do enredo, passando muito pelos diálogos, é tudo uma valente m€rd@.

Confere. O filme é péssimo. Acho que perdi anos de vida a ver Old.

sexta-feira, novembro 26, 2021

Black Friday


Ah, não há nada como ver um filme adequado à época. Como é, malta? Já fizeram as vossas compras todas?

Black Friday não é tanto sobre o consumismo desenfreado em que vivemos, mas mais sobre uns alienígenas estranhos que tomam conta do corpo humano, juntam-se depois numa simbiose para criar um corpo alienígena ainda maior. Qual o intuito destas criaturas, para além de destruição, não se conhece. Ou sequer as origens dos bichos, como sobreviver ou matá-los. E também não é preciso saber nada disto.

«Black Friday» é só uma coisa gore pela qual as pessoas têm de passar. E o filme é semelhante em muita coisa.

sábado, julho 17, 2021

A Quiet Place Part II


O filho é super irritante. O mais velho. Não o que morreu no primeiro filme, entenda-se. Já me tinha esquecido do quanto mete-se a ele e toda a gente à volta em apuros, com os seus ataques de ansiedade e afins. Caraças do miúdo! Novamente, o mais velho, que o mais novo não aparece na sequela. Tem pais super corajosos e valentes e o miúdo é ridículo. Quer dizer, nem é preciso ir tão longe. É olhar para a irmã, que é espectacular!

Estes filmes de terror ou suspense acabam todos por bater nas mesmas teclas. Convenhamos que, se formos muito picuinhas, será fácil dizer que a sequela é demasiado igual ao original, tendo apenas mais umas cenas do mundo «normal».

O que acabo sempre por tirar destas versões pós-apocalípticas é a criatividade do ser humano. Se é preciso sobreviver, o humano, qual cucaracha, arranja sempre maneira. Nem que tenha de viver num silo e abrir a porta de dez em dez minutos, para poder respirar.

São dois filmes de monstros alienígenas a dar cabo da humanidade, hoje. Não sei se tenho para aqui um terceiro, para o hattrick.

sábado, junho 26, 2021

False Positive


Claro que não estou indignado que a Ilana decidiu fazer um filme marado dos cornos. Ela tem total liberdade para fazer o que quer da carreira. Eu não mando em nada na minha vida, quanto mais na dos outros.

Não, o que deixa-me verdadeiramente indignado - deixa sempre, não só aqui - é falsa publicidade. Porque em momento algum a personagem de Ilana, ou qualquer outra personagem neste filme, tem um teste falso positivo.

Porquê o nome, então? Porquê?

domingo, maio 23, 2021

Army of the Dead


A cena inicial, que dá origem aos zombies em Las Vegas, mostra aos mais novos que sexo é errado. Se fizerem sexo podem provocar o Apocalipse. Ou pelo menos inundar Vegas de zombies. Se bem que já é a terra do pecado... Já não havia grande salvação. Quererá então dizer que sexo acabou com a terra do pecado? Huh! Curioso. Agora já não sei. Fico na dúvida.

Para que fique já registado, este filme é mau que dói. Pelo menos para mim. Mas eu já não tenho paciência para as m€rd@s do Snyder. Como notas soltas e rápidas, de embirrações, ver abaixo. [Aviso: spoilers abundarão.]

Há um zombie que chora a morte duma zombie. Isto afinal é um romance. // A Ana de la Reguera teve utilidade zero neste filme. Assim que tornou-se love interest, foi de vela. // Perde-se algum tempo a juntar uma equipa fechada (há um tipo que é esperto e desiste, numa cena que não serviu para nada), mas depois afinal precisavam dum guia que nem sequer sabiam existir. Tudo bem pensado. // Todo o início do filme é trademark Snyder. Ou seja, tem muito mais interesse que o resto. Uma data de histórias e narrativa, tudo bem fixe, enfiadas em dois minutos de cenas coladas com uma bela música por detrás. Não gosto das longas metragens de Snyder, mas ele é um excelente realizador de videoclipes. // Todas as cenas de «humor» não têm piada nenhuma e parecem metidas à pressão.

Posto isto, dou de barato que a premissa é genial. Não consigo conceber melhor sítio para começar uma praga zombie. Para além de ter uma data de gente, há todo um conjunto de personagens e cenários pitorescos que tornam a coisa divertida. A ideia do tigre zombie é genial, por exemplo. Assim como vários Elvises zombies, etc. Ou seja, o início é interessante, sem dúvida. O problema é que depois o meio do filme é uma seca, para além de ser longo como tudo. É uma hora e meia de nada. Já o final é feito a correr e aos tropeções, culminando na única coisa que consegui concluir: a filha, que foi na missão apenas para tentar salvar umas pessoas, acabou por fazer com que mais gente da equipa morresse do que se não tivesse ido.

Finalizando - e friso que isto é mais para mim -, não há nada a ganhar em ver filmes do Snyder. O homem é péssimo a contar histórias e estraga tudo com os seus devaneios. A m€rd@ é que sei que vou continuar a ver, porque sou um idiota ainda maior que ele e a sua legião de fãs, que o levam às costas.

domingo, maio 09, 2021

It Chapter Two


Lamento. À segunda hora de filme, e com a perspectiva da terceira pela frente, perdi interesse. Acabei de ver, atenção. Mas com muito menos olho para o detalhe. Nem sei que aconteceu ao bully com o mullet, que foram buscar novamente... por um qualquer motivo.

O início até é interessante. Creio que, como toda a gente, tinha curiosidade em ver onde estes miúdos tinham ido parar. E não senti-me defraudado. Gostei especialmente da premissa de que quem abandona Derry esquece o pesadelo que ali persiste. Até ao momento em que o único que ficou, Michael, lhes liga, nenhum tinha memória do que aconteceu em miúdos. Não tinham sequer memória uns dos outros.

Claro que no final estragam tudo, com a carta do Stan a mostrar que ele, ao contrário de todos os outros, lembrava-se. E por falar em coisas irritantes, porque é que o miúdo gordo tinha de ficar atraente em adulto? A Chastain tem alguma cláusula que não pode andar aos marmelos com um balofo?

Moral da história: o primeiro é melhor que a sequela. Aliás, não recomendo a sequela por aí além, apesar do melhor elenco.

It


Bem vindos a Derry, a pior povoação no mundo, de toda a história. Incluo cidades como Constantinopla, que entretanto deixaram de existir, ou outras que chegaram mesmo a arder por completo. Porque em Derry uma data de miúdos desaparecem e/ou morrem de forma violenta, e os adultos ignoram por completo esta estatística continuando, alegremente, a viver e a mudar-se para Derry.

Poderá ser da água. É possível. É que, para mais, os miúdos aqui têm alguma dificuldade em recuperar de feridas. Passa um mês e estas continuam bastante visíveis. Os meliantes levaram com calhaus na testa em Julho, e em Agosto ainda estava tudo inchado. Em Agosto os miúdos protagonistas enfrentaram Pennywise, com feridas várias daí resultarem, que em Setembro ainda estavam bastante visíveis.

Terra estranha. Mas óptimos sítio para solteirões e solteironas, com ou sem gatos, viverem.

sábado, fevereiro 13, 2021

Brightburn


É uma história escalpelizada e reinventada por muitos, desde que tornou-se popular: e se um bebé alienígena aterrasse na Terra, sendo criado por pais adoptivos terrestres?

Aquele que tornou a história popular acabou por ser um bom exemplo. É um dos heróis mais famosos. Mas há anos que outros exemplos têm surgido na BD. Chiça, até já fizeram uma versão em que a criança aterra na Rússia, tornando-se assim uma arma do governo comunista.

Aqui nem se chega tão longe. O miúdo atinge a puberdade, começa a descobrir os seus poderes... E pronto, está assim o caldo entornado.

É uma das versões mais aterradoras, sem dúvida.

Take the...

sábado, outubro 17, 2020

The Babysitter: Killer Queen


Apostaram novamente no mesmo twist que, convenhamos, já não teve o mesmo impacto. Não contentes com isso juntaram-lhe um segundo twist, a tentar embrulhar tudo num pacote bonito. Não era preciso estar tudo ligado, pessoal. De todo.

É o problema de ter-se uma ideia que funciona. Alguém vai sempre querer mais e nem sempre é possível fazer uma sequela com um mínimo de qualidade.

McG continuou com a coisa. Andará ele com alguém que trabalha no Netflix? Estará interessado em alguém que trabalha no famigerado canal de streaming? Ou algum executivo terá fotos comprometedoras do realizador?

Veremos quão séria é a situação se houver um terceiro capítulo. Esperemos que não chegue a tanto.

The Babysitter


Foi um twist interessante. Não estava à espera.

Agora, o que surpreende a sério é porque um gajo como o McG anda a fazer teenager slasher films para o Netflix. Não que seja um suprassumo da realização, mas o homem tinha por hábito fazer blockbusters. Será que o streaming tem ainda mais poder (entenda-se «dinheiro») do que eu pensava?

Seria bom poder deambular sobre o assunto, mas isto tem uma sequela. Por isso...

sexta-feira, abril 17, 2020

The Invisible Man


Elizabeth Moss parece ter arranjado um registo porreiro de «vítima», para fazer carreira. É bom. Porque Moss tem bastante mais que isso. Passa facilmente de vítima para sanguinária, com um toque de psicótica. É assustador e fixe ao mesmo tempo.

Invisible Man foi uma alegre surpresa. Para mim e para muita gente. Foi mais um dos que sofreu com o fecho dos cinemas, mas até conseguiu atingir excelentes resultados até então. Com um orçamento pequeno, o filme preparava-se para atingir lucros invejáveis. Mais ainda. A mim surpreendeu-me porque conseguiu apresentar uma trama interessante, mais desenvolvida do que apenas o personagem principal. Convenhamos que ser invisível é uma ideia engraçada, mas não tem assim tanto para onde ir.

Esta versão é uma mistura das histórias que conhecemos do personagem, com o Sleeping with the Enemy. Funcionou bem. Teve algumas situações meio parvas, que seriam de esperar dado o ridículo do «monstro», e um final que eu não esperava de todo. Essa parte confesso que ainda não sei se gostei ou não.

--//--

Está a ser um ano fraquito de números (para além de tudo o resto), mas com este filme passo o pior ano deste blogue. Já está óptimo. Pequenas vitórias. ;)

segunda-feira, abril 06, 2020

One Cut of the Dead


Ora aqui temos um plano contínuo mais interessante que 1917. Tem quase tanta acção, misturando ainda fantasia, intriga, mistério e quase tanto sangue. Para além disso, é um filme dentro dum filme, dentro dum filme. Ou seja, é mais complexo que Inception.

Mas recebeu os mesmos louros e distinções que ambos estes filmes? Claro que não. Porque é um filme com zombies, feito em terras distantes, por gente «esquisita».

Uma vergonha, é o que é.

segunda-feira, março 30, 2020

Ready or Not


Gosto muito de pensar na origem de determinadas histórias, de determinadas ideias.

Neste caso, a protagonista é caçada, num jogo de escondidas, pela família do marido, no dia do casamento. Na noite, mais concretamente. Se a noite em si já teve alguma pressão, nos tempos de outrora, alguém decidiu acrescentar alguma, misturando com aquele conceito usual que é sempre uma briga os sogros e demais novos familiares por casamento gostarem de nós. No fundo, os autores do filme levaram ao extremo as animosidades que existem entre famílias e os novos membros que não têm ligação por sangue.

Sobre o filme, confesso que gostei do entretenimento da coisa. Tentaram fazer uma coisa tipo Saw, mas com esta premissa. Não chegou a ter tanto horror como o dito franchise. O que foi bom, para mim, que não sou assim tão apreciador do género. Depois teve aqueles momentos estúpidos que se tem de dar o desconto, só para a história continuar. Falo do facto de que a moça conseguiu sair da casa, mas não conseguiu esconder-se no meio do mato.

Moça, essa não era a parte mais difícil da noite, caramba!