sábado, julho 17, 2021

A Quiet Place Part II


O filho é super irritante. O mais velho. Não o que morreu no primeiro filme, entenda-se. Já me tinha esquecido do quanto mete-se a ele e toda a gente à volta em apuros, com os seus ataques de ansiedade e afins. Caraças do miúdo! Novamente, os mais velho, que o mais novo não aparece na sequela. Tem pais super corajosos e valentes e o miúdo é ridículo. Quer dizer, nem é preciso ir tão longe. É olhar para a irmã, que é espectacular!

Estes filmes de terror ou suspense acabam todos por bater nas mesmas teclas. Convenhamos que, se formos muito picuinhas, será fácil dizer que a sequela é demasiado igual ao original, tendo apenas mais umas cenas do mundo «normal».

O que acabo sempre por tirar destas versões pós-apocalípticas é a criatividade do ser humano. Se é preciso sobreviver, o humano, qual cucaracha, arranja sempre maneira. Nem que tenha de viver num silo e abrir a porta de dez em dez minutos, para poder respirar.

São dois filmes de monstros alienígenas a dar cabo da humanidade, hoje. Não sei se tenho para aqui um terceiro, para o hattrick.

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