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quarta-feira, outubro 30, 2024

Beetlejuice


Que filme épico. Será o meu filme favorito do Burton. O que não é dizer grande coisa, já que não sou fã do rapaz. Mas este filme... Vi variadíssimas vezes em miúdo. Sabia falas de cor. Cheguei a ver uma série de animação divertida, mas que não acrescentou muito. Ou não tivesse nada a ver com o filme.

E depois há Keaton. É um papelão, como quase todos os que teve. Reza a história que só está tipo 15 minutos em cena, neste filme. Mas o personagem dá-lhe o título. E o actor mete o filme nos anais.

Nos anais, meus queridos!

sexta-feira, setembro 27, 2024

Inside Out


Que belo filme. Ainda tenho uma lágrima no canto do olho. Outra vez. Dê por onde der, acabo sempre a chorar a ver este filme. Não tenho vergonha em dizê-lo. Será assim com toda a gente. Quem não chorar neste filme é um alienígena desprovido de emoções. Se ver o Bing Bong não mexer com o mais âmago dos âmagos do teu ser, então és uma criatura desprovida de coração. E de rins. E de fígado. E de clavículas. És vazio por dentro.

Vimos isto sem qualquer outro objectivo em mente. Só porque sim. Nem sei como nos lembrámos. O subconsciente é tramado.

segunda-feira, julho 24, 2023

A Fish Called Wanda


Clássico. Mega clássico. Perdi a conta à quantidade de vezes que vi este filme, em miúdo. Tem tudo. Gente divertida. Kline a fazer um papelão, contracenando com um genial Palin. Cenas engraçadas atrás de cenas engraçadas. Uma trama interessante. A Lee Curtis no topo da sua existência e carreira (não lhe reconheço os papéis anteriores, que a rotulavam de «scream queen»). Um pobre desgraçado com uma vida mundana, a acabar com tudo o que se pode desejar.

Que filmaço. E ainda o é. Tive todo o prazer em revê-lo. Já a minha senhora...

Bem, que se pode dizer? Foi uma boa relação enquanto durou. Só espero que a Madame M. venha a ter melhor gosto.

terça-feira, junho 20, 2023

Innerspace


Este filme é ficção científica. Nem tanto pela parte de tornarem microscópica um veículo e um humano (tem sido feito muito em cinema, ultimamente). Mais pelo facto dum tipo que trabalha num supermercado ter dinheiro, não só para ser hipocondríaco, mas também por ir de férias. Ele não ganha para as consultas médicas, quanto mais para cruzeiros!

Micro-Herói deveria ser o nome no título deste post, na verdade. Quando comecei a catalogar o que via, e a escrever muito sem dizer nada, declarei que certos filmes seriam chamados pelo primeiro nome que conheci-lhes. Este filme tanto foi Micro-Herói, que sempre achei que seria Micro Hero em Inglês. Só há pouco tempo descobri que chama-se Innerspace.

Micro-Herói é para mim um filme tão clássico, que chegámos a ter um poster no quarto, eu e o meu irmão. É tão clássico que é o outro filme que o vilão do Commando fez. É tão clássico que foi aqui que terá começado a popular relação de Quaid com Ryan, relação essa que terminou quando ela se enrolou com o Russell Crowe num filme muito, mas muito pior. É tão clássico que não precisa de explicações ou grandes resumos.

Faz parte da minha infância. Faz parte de quem sou. E fico muito contente de ter-me lembrado de o ver novamente.

Agora, alguém explica-me como é que filmes espectaculares destes não estão disponíveis em streaming? Olha, tu, «alguém com dinheiro», 'bora aí criar um serviço de streaming só com estes filmes porreiros, que a malta gosta de encontrar a dar num qualquer canal de TV, num domingo à tarde? Faço um catálogo vencedor na boa, sem grande esforço. Tudo coisas antigas e baratas. É uma ideia vencedora. Não tenhas dúvidas.

quinta-feira, outubro 27, 2022

A Mighty Wind


Aqui está o segundo filme (de dois) do Christopher Guest que decidi ver. E é o que se esperava. Mais do mesmo. Estes filmes podiam ser metidos numa série, com cada um como episódio. Não só, provavelmente, daria para ver ligações entre eles, mas todos têm a mesma estrutura, cadência, desenrolar e até piadolas.

Acima de tudo têm sempre um «limite Levy» onde, como o próprio, certas piadas vão até certo ponto e... param ali. Nunca vão mais longe. Nunca há verdadeiro risco. São engraçadas, sim, mas podiam ter tanto mais.

Foi um regresso divertido a um outro tempo. Voltemos agora à nossa programação usual.

sexta-feira, abril 15, 2022

Eternal Sunshine of the Spotless Mind


Este é um daqueles que quis rever por gosto. Por mais nada. Porque gostei quando o vi. Porque, ainda por cima, é daqueles em que apanhas muitos mais detalhes à segunda, terceira ou enésima vez. Mas é muito arriscado, isto de rever um filme de que gostámos muito. Porque sabe-se lá o que vai-se pensar, tantos anos depois. Alguns passam de favoritos a desilusões.

Em especial os que vemos na universidade. É uma altura de demasiada soberba. Temos um bocado a mania, nessa altura. Eu tinha muito a mania. Via filmes mais eruditos e achava que era inteligente por osmose. Queria ver coisas diferentes do resto da malta, talvez porque «os filme comerciais não são o suficiente». Não sei se alguma vez disse isto. Talvez o tenha pensado.

Ugh. Eu sou um filme que torna-se desilusão ao rever. Será que consigo apagar da memória esta realização?

sábado, abril 02, 2022

Lethal Weapon 2


Estava a falar a sério. São quatro e vão todos de enfiada hoje. Dito desta forma soa um bocado... Falo de filmes. Os quatro Lethal Weapons. Conto vê-los todos hoje. Abençoada HBO Max.

E se são divertidos. Esta sequela... Eles sabiam o que estavam a fazer. Pegaram no que funcionou no primeiro - quase tudo - e acrescentaram mais umas coisas. Uma delas sendo o inesquecível Leo Getz, de Pesci, que é, apenas é só, mais uma incrível faceta deste notável actor. E Gibson apresenta melhorias em termos de sotaque, vá.

Ainda a missa vai no adro. Venha de lá o terceiro, que poderá mesmo ser o meu preferido.

Lethal Weapon


Murtaugh tem 50 e a barba começou-lhe a ficar grisalha. Eu tenho 41 e a barba está branca deste os trinta e pouco. Se ele está velho, eu então...

Este filme é muito mais anos 80 do que tinha ideia. Hoje vou embaçar os quatro, pelo que não quero alongar-me muito logo no primeiro. Fiquemo-nos pela cena final. Riggs e Murtaugh apreendem o capanga mau da fita na casa de Murtaugh. Surpreendem-no abalroando a casa com um carro de polícia. Não satisfeitos com isto, Riggs desafia o capanga para um mano a mano. Sem armas, só porrada. Assim, temos Murtaugh a acalmar os polícias que vão chegando, a dizer que é responsabilidade dele e que ninguém deve interferir na luta entre dois tipos (Riggs em tronco nu), enquanto água duma boca de incêndio cai sobre eles (tornando tudo enlameado) e um helicóptero sobrevoa e incide o holofote na briga. Ah, isto num bairro suburbano, em pleno dia de Natal. Há coisa mais action movie anos 80 que isto?

E nota-se que Mel Gibson estava acabadinho de sair do barco, não conseguindo disfarçar o sotaque em maior parte do filme. Mesmo só a dizer «hi» nota-se a origem from down under do rapaz.

Venha o segundo!

sábado, janeiro 22, 2022

The First Wives Club


Este filme tem tanta gente famosa. Até mete impressão. Como exemplo, o J.K. Simmons aparece para dizer três falas, e o personagem nem tem nome. É só «agente do FBI».

Depois, quem é que tem coragem para cantar com a Bette Middler? A Goldie Hawn dou o desconto. A mulher emana confiança e não podia estar mais a marimbar-se. Mas a Diane Keaton? Safou-se bem, claro. Mas qualquer uma das duas mostrou mais coragem neste momento, num mindinho, do que todo o plantel do Benfas numa qualquer ida ao Dragão.

Por fim, qual é a cena da Middler com trios? Foi uma fórmula dos anos 90? Há mais que um outro exemplo. Não estou a exagerar. E o engraçado aqui foi ter reencontrado a Sarah Jessica Parker, desta vez como rival. Tem piada para mim, porque vi o Pocus há pouco tempo. Mas tem alguma piada.

segunda-feira, julho 19, 2021

Romancing the Stone


Há algum tempo que ando para ver este e a sequela. Desde que apareceram no Disney+, em boa verdade. E até queria ver com a minha senhora, mas... É tão perigoso ver filmes antigos, hoje em dia.

Lembrava-me do filme como até sendo «simpático» para as mulheres. Sempre achei que a Kathleen Turner estava fantástica. Mas um gajo nunca sabe. Nunca fiando. Na mais inocente aventura dum casal, pode encontrar-se uma história sexista e abusadora.

Afinal havia um factor a favor, que desconhecia. O filme é escrito por uma mulher. Não quer dizer muita coisa. Eram os anos 80, afinal. O certo é que, aos meus olhos (que estão mal treinados para ver o que seja), aos olhos de hoje, RtS não me parece mal. Ela continua fantástica. Em especial na selva, já que na cidade o cabelo cheio de laca, à anos 80, e o gato chamado Romeu, não davam-lhe muita credibilidade. Mas sim, Turner foi qualquer coisa de assombro naquela altura. Uma referência e pêras.

Para que não se pense que o filme era só ela, DeVito até aparece menos do que me lembrava (mas sempre com piada). E o cabelo de Douglas estava a outro nível. Ao dos deuses, mesmo. Que coisa tão bela.

domingo, junho 27, 2021

Spirit: Stallion of the Cimarron



Não tenho bem a certeza do que possa ser considerado «original» em relação a este franchise. Parece que este terá sido o primeiro, o que deu azo a uma catrefada de outros filmes, séries e cenas. Mas para ter a certeza teria de ir pesquisar.

Nah! Não vai acontecer.

sexta-feira, maio 21, 2021

Cleopatra


Ver uma epopeia destas de quatro horas não é fácil. Especialmente quando tudo é um draaaaaaaaaamaaaaaa. Precisei de três dias. Tinha dado para ser em dois, mas atrasei-me e fiquei sem tempo no segundo.

Quis ver, acima de tudo, porque é um filme marcante. Para além de ser uma mega produção de loucos,... A sério, tem milhentos figurantes, construções megalómanas e cenários gigantes, cheios de pormenores, às vezes só usados uma vez. E os fatos... Jasus, os fatos! ...é uma espécie de fim duma era. Liz Taylor foi a última das grandes estrelas dum estúdio de Hollywood. O fim de contratos vitalícios de exclusividade. E quase foi o fim dum grande estúdio que, segundo consta, quase foi levado à ruína pela produção deste filme. Se a coisa tem corrido mal, a Fox tinha fechado em falência.

No final Cleopatra foi um êxito. Liz ficou imortalizada e pôde casar uma data de vezes. O estúdio cresceu de tal forma que eventualmente pôde dar-se ao luxo de produzir coisas absurdas por demasiado dinheiro, ou mesmo cancelar séries, sem jeito nenhum (sim, isto ainda tem a ver com o Firefly). Tudo para eventualmente ser comprada pela Disney e alimentar assim o grande monstro.

O que quero dizer é que, no fundo, valeu tudo muito bem a pena.

domingo, abril 11, 2021

MASH


Voltamos aos clássicos, revisitando o filme que deu origem a uma série muito popular.

Um conjunto de miúdos médicos (embora com bigodes fartos) brincam às guerras e tentam sobreviver a um ambiente terrível, pregando partidas, tendo sexo com as enfermeiras, bebendo, fumando «cenas» e jogando a ocasional partida de futebol americano (a dinheiro).

Não admira que tantos tenham saído traumatizados da guerra na Coreia.

Vamos lá ver se tenho paciência para «despachar» a série. Não é certo, mesmo sendo uma referência. É uma coisa muito datada, não só pelos vários momentos sexistas, mas também porque não é algo que se faça hoje em dia. Não tenho ideia, pelo menos. Falo de séries a brincar com a guerra, como os Allo Allo's desta vida. Entretanto o assunto passou a ser bastante sério e já não haverá o mesmo espaço para humor.

quarta-feira, abril 07, 2021

Coming to America


Para um filme feito na década de 80, até que tem uns momentos algo woke. Não todos, atenção. Vamos não esquecer que toda a troupe real tem pessoas específicas para dar-lhes banho... entre outras coisas. Mas o certo é que o príncipe queria uma esposa que fosse sua igual, que pensasse por ela própria, que o quisesse não pelo dinheiro.

Claro que depois, por muito que o filme tenha tido um elenco quase todo de ascendência africana, eles não conseguem deixar de ser americanos. Tratam África como se fosse um país único, genérico, em que todos os países e respectivos povos são iguais. Não é como se víssemos muito de Zamunda. Sim, o palácio era bonito, mas e o resto do país?

Eu sei, estou a olhar para algo com 30 anos com os olhos de agora. Não é como se tivessem a Internet, ou que a aldeia de 88 fosse tão global como é hoje em dia. Convenhamos que maior parte deste elenco não teria sequer visitado um país Africano, quando fizeram o filme.

Bem, politiquices à parte (das quais sei quase nada e não deveria falar) o filme continua a ser bastante engraçado. Confesso que não estava à espera que ainda fosse tanto. Vamos lá ver agora o que fizeram com a sequela.

quarta-feira, fevereiro 17, 2021

The Woman in Red


Tenho duas referências da Kelly LeBrock. Uma é o famigerado Weird Science, onde levou adolescentes a fazer tudo e mais alguma coisa. A outra é este Woman in Red, onde tem uma cena épica com o dito vestido, em cima duma «grade ventilada», imitando a icónica imagem da Marilyn. Depois, coitada, fez lá os outros filmes com o palerma. Mas com esses quero ter pouco a ver.

E se Science tem coisas erradas aos olhos de hoje, Red então é uma catadupa de «politicamentes incorrectos», de homens a serem completos idiotas para as respectivas esposas (e namorado). Wilder conta a sua história de adultério enquanto está num parapeito e toda a gente pensa que pretende suicidar-se. Ele escreveu e realizou um filme onde é casado, com duas filhas, e onde acha-se com hipóteses com LeBrock, apesar de não ter feito nada que não ser um palerma com a moça.

Num paralelo, descobri há dias que Wilder esteve casado com Gilda Ratner, uma comediante que fez parte da primeira troupe do SNL. Consta que Radner era um talento humorístico. Vi um par de sketches e a moça tinha piada. Infelizmente deixou a comédia e tudo o resto cedo demais. A curiosidade é que Wilder meteu a esposa como a maluquinha do escritório, interessada em Wilder mas vingando-se agressivamente quando este não retribuiu o afecto.

Voltando ao filme e resumindo: LeBrock era realmente um espanto; Wilder um péssimo guionista/realizador; Stevie Wonder escreveu uma data de originais para a banda sonora (e ganhou um Oscar com isso); toda a gente fuma; os homens são uns porcos; e a cena final é absurda, começando no colchão de água à anos 80 e terminando numa tentativa de suicídio aparecer nas notícias em directo.

Com este «revisionamento» a minha infância foi algo destroçada. Continuem com as vossas vidinhas. Eu vou só ali para um canto escuro chorar um bocadinho.

terça-feira, fevereiro 16, 2021

Silver Streak


Não sei bem que pensar. Não é uma clássica comédia com Wilder e Pryor. É mais um thriller, com uma parte despropositada de romance.

Para além de que:
- Como forma de preliminares, Wilder tem uma longa conversa sobre jardinagem com a moça que conheceu no comboio, procurando ser sensual. Isto porque é editor e trabalha muito nesta área, mas...
- ... Wilder mata uma data de gente neste filme. Sem mostrar remorsos ou sequer transtorno. Conheci alguns editores na vida e posso dizer que quase nenhum seria capaz de homicídio sem qualquer contemplação sobre o acto. Quase.
- Pryor aparece no filme uma hora depois de demasiadas partes secantes num comboio onde Wilder tem dificuldades em manter-se, sendo expulso ou saltando borda fora três ou quatro vezes, só para voltar sempre... porque está apaixonado.
- São quase duas horas de filme e Pryor aparece apenas em cerca de 30 minutos. Ajuda Wilder e tornam-se buddies por causa de... motivos!?
- E a pior cena de todas: Wilder a certa altura usa black face, para evitar ser apanhado pela polícia.

Espero que os próximos melhorem. Este deixou apenas um sabor amargo na boca.

sexta-feira, dezembro 18, 2020

Bridget Jones's Diary


Continuo sem perceber como é que a moça escolheu o wet fish Firth em vez do caliente Grant.

Este filme tem tantas coisas populares, durante breves instantes no final dos anos 90, que hoje em dia não têm qualquer relevância. A começar pelo trio de protagonistas e a terminar com os Nokias.

Era a vez da minha moça escolher a trilogia para ver. Eu fui pelas da Marvel, ela foi pela Bridget Jones. Poderia ter sido ao contrário, atenção. Não tenho problema em assumir que acho piada a estes filmes. São comédias românticas, caramba!

Quantas vezes é preciso repetir-me: eu gosto.

quarta-feira, agosto 12, 2020

Working Girl


Vi isto algumas vezes em miúdo. Acredito até que Melanie Griffith ajudou-me a passar da infância para a adolescência. Era um dos vários metidos nas velhas VHS, em rotação porque não havia mais nada para fazer. Mas vi sempre com gosto, atenção. Por isso é muito estranho como é que nunca percebi que Working Girl é a versão feminina do Secret of my Success.

Posso dizer que WG é versão do SomS porque saiu um ano depois. Não é machista!

«The Earth moved. The angels wept.» é uma frase que ficará para sempre na minha memória. Só não sei se estava no trailer, coisa que devo ter visto ainda mais vezes que o filme, provavelmente. Não de forma estranha, é só que numa altura em que havia tão pouco, certos trailers acabavam por ser repetidos até à morte em várias plataformas. Quem aqui se lembra de nas cassetes de vídeo clube haver sempre um par de trailers a divulgar outros filmes do momento?

Independentemente disso, o filme foi referência para mim mas, mais importante, para toda uma geração de mulheres. Claro que tinha de meter a minha senhora a ver. Este filme anda a ser referênciado a torto e a direito por todo o lado.

Por fim, a cena verdadeiramente chocante: como é que o Let the River Run, esse hino da Carly Simon, não consta da banda sonora no genérico final? A música aparece algumas doze vezes, em várias versões, durante o filme. E ganhou um Óscar! Que esquisito.

sexta-feira, maio 08, 2020

A Day at the Races


O primeiro de que me lembro. E bem. Vi este filme variadíssimas vezes. Já não me recordava de tudo, naturalmente, embora tenha estranhado não ter pronunciado qualquer fala, ao mesmo tempo que os actores. Hoje em dia a minha memória é péssima. 

Recordo que este blogue foi criado para que tivesse um registo do que via, pois já me esquecia de tudo.

Mas continuo a guardar memórias de muitas falas dos meus «clássicos», dos filmes que vi até à morte, quando era miúdo (porque não tinha vida e porque não tinha assim tanta coisa para ver).

É um dos que via, dos quais achei muita piada. E posso dizer que sobrevive ao teste do tempo. Continuam a ser engraçadas as tropelias dos manos, sempre a safarem-se com esquemas absurdos.

Come get your ice-cream! Come get your tootsie-frootsie ice cream!

sexta-feira, novembro 08, 2019

When Harry Met Sally


Como é possível gostar de comédias românticas e nunca ter visto este filme? Pois, não sei. Suponho que viver num país estrangeiro seja boa desculpa. Ou isso ou pura negligência parental. O certo é que a minha senhora nunca tinha visto. Uma clara falha na vida de qualquer ser humano mas, felizmente, de fácil resolução.

Não me custa nada voltar a esta história, convenhamos. E sim, ainda me ri em todas as mesmas cenas onde sempre ri.