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terça-feira, julho 30, 2024

Deadpool 2


Um passo mais perto. Será que vou conseguir ver o terceiro?

O certo é que rever este filme ajuda-me a perceber onde deverá ir a narrativa do próximo. No final do 2, Wade altera a timeline, o que poderá fazer dele um variant. Isso justifica porque a TVA o persiga. Claro que é tudo especulação. Sei lá eu que coelhos ou outros animais esquisitos vão tirar da... Vamos ser simpáticos e simplesmente dizer «cartola».

Para mim, o 2 perde um pouco a mística. De repente há dinheiro, mas continua a ser um estúdio que não sabe o que fazer com o que têm em mãos. E continua a ser um filme no universo menos rentável, menos mediático, menos bem sucedido. Há muito a acontecer. Há outro tipo de recursos, sem dúvida. Não sei se há direcção. Não senti isso, pelo menos.

Tudo muda para o terceiro, claro. Novo estúdio. Entrar no universo, ou pelo menos no multiuniverso, certo. Ter uma direcção para ligar-se ao resto dos filmes. Pelo menos presumo que o tentem fazer. Faz sentido. Veremos. Ou será que não veremos?

segunda-feira, janeiro 01, 2024

No Sleep 'Til Christmas


OK. Verdade. Este tem muito pouco de Natal. Quer dizer, como muitos outros tem Natal no nome e durante todo o filme nada de relevante passa-se em relação ao Natal. Mesmo assim. Aqui nem se pode dizer que tudo passou-se no período mágico natalício. Há zero influência.

Mas a premissa pareceu gira. E foi. Os actores têm química - ou não fossem casados na vida real -, algumas piadas tiveram mesmo piada, o resto do elenco está muito bem.

Já vi coisas piores. A pagar mais!

terça-feira, dezembro 26, 2023

Pride, Prejudice and Mistletoe


Eu sou um gajo cheio de esperança. Não sempre. Mais nesta altura do ano. Não com tudo, claro. Só com algumas coisas. Por muito que mande vir o tempo todo, tenho sempre esperança no Benfica, por exemplo. Menos parvo é que tenho sempre esperança que estes filmes sejam tão maus, que tornam-se bons.

Não aconteceu desta vez. Esteve perto, mas não conseguiu chegar lá. E chegou a irritar um bocadinho, porque iam explicar de onde vem a tradição dos beijinhos debaixo do azevinho, e nem isso conseguiram fazer.

quinta-feira, setembro 28, 2023

Banana Split


Um banana split é uma sobremesa que se consegue dividir. Tem toda uma banana, que é uma sobremesa só por si, mais o gelado e o resto que fará parte e eu não sei.

Um tipo não é algo que se divida. Normalmente. Quer dizer, eu não sou ninguém para dizer o que é «normal». Bigamia supostamente é normal, mas por norma apenas leva a separações e divórcios. O que também passou a ser normal, com o tempo. Logo, uma ex e uma namorada actual podem partilhar uma história com um mesmo tipo. Se bem que... Elas nem o partilham por aí além.

Banana Split é uma bonita história de amor entre duas amigas. Que, por acaso, também são Eskimo Sisters. É por causa dele que se conhecem. Tudo começou triste e acabou... Bem, melhor ver o filme, diria.

sexta-feira, junho 30, 2023

Action Point


Fizeram um Jackass, mas com história. E eu não sabia!

Knoxville é um avô, que fala à neta de quando teve um parque de diversões. Isto serve apenas de desculpa para continuarem a atirar Knoxville contra um celeiro, acertar-lhe com um jato de água nos tomates, atirá-lo para fora duma rampa a toda a velocidade, fazê-lo saltar do topo duma árvore para fugir dum urso, etc. etc. etc.

E que bela e divertida desculpa é sempre.

quarta-feira, junho 21, 2023

Prospect


Numa escolha escandalosa (no mínimo) de casting, Pedro Pascal faz de salvador duma criança. Têm de atalhar caminho e defrontar uns meliantes, para que a criança possa ir para um sítio mais seguro.

Eu sei. Onde é que esta gente anda com a cabeça?

Prospect passa-se no espaço e num planeta estranho, mas a base é a mesma da prospecção antiga ao ouro, nos EUA. Eles não sabem mais nada. Continua a filosofia do «faroeste». Tudo é um sítio sem lei, onde homens de reputação duvidosa matam por um pedaço de ouro, ou seja lá qual o material precioso descoberto lá fora.

Meus queridos, isto não é como antigamente. Se há dinheiro em Marte, acreditem que será um conglomerado multinacional qualquer a fazer prospecção. Não serão os mitras desta vida. Se querem fazer um filme de caubóis, façam um western. Não consporquem a ficção científica. Por favor.

sexta-feira, fevereiro 24, 2023

The New Romantic


Mais um filme que vi numa qualquer lista. Ou melhor... Por acaso esta sei qual era. Entrei numa espiral no Facebook. Cliquei num artigo de listas e o raio da droga social começou a propor lista atrás de lista. New Romantic estava numa de «filmes românticos subvalorizados».

Verei mais algum dos filmes da lista? Talvez, mas não sinto necessidade. Porque vi todos os outros. Este era o único que não tinha visto. Não o conhecia, sequer. O que é estranho, porque tem uma data de gente que conheço. Embora se calhar não os conhecesse em 2018, quando o filme saiu.

Ah, e para que fique claro, senti orgulho quando escrevi que vi todos os filmes da lista. Sei bem que não é motivo algum de orgulho. Só que enquanto pessoas normais ficam de peito cheio quando são promovidas, por exemplo, eu sinto isso em relação a listas de filmes que vi. Bem sei, é parvo. Mas é quem sou. Parece-me tarde para tentar fazer alguma coisa em relação a isso.

sábado, janeiro 07, 2023

Solo: A Star Wars Story


Era o que faltava. Quer dizer, podíamos sempre ver os filmes com os Ewoks, feitos nos anos 80. Verdade. E até poderia ser divertido mas, mesmo assim, fugiria um pouco a este objectivo que procurámos alcançar. No fundo, educar a minha senhora na melhor saga no espaço de todos os tempos.

Sobre o filme em si tenho pouco a acrescentar. É o que é. Custa ver? Nada disso. Ganha-se muito em vê-lo? Não especialmente. Toda a gente está bem. Há inclusive bons novos personagens. Tem momentos de puro entretenimento. O elenco é óptimo. E, batendo numa tecla em que bati recentemente, o filme foi escrito por Kasdan, alguém conhecedor do universo. Por muito que tenha havido troca de cadeiras no papel de realizador, não é como se o resto da equipa não soubesse o que estava a fazer.

Desta feita achei o último volte face bastante fajuto. É daquelas coisas em que quanto mais se olha, mais se vê as falhas. E foi curioso ver a minha senhora indignada com o regresso de Maul. Não tenho a certeza, mas acho que também fiquei da primeira vez que vi. Porque sim, é horrível esta coisa de acontecerem coisas importantes nos «bastidores». Sei que é para verdadeiros fãs. Sei que não cabe tudo no principal. Percebo a indignação, de sentir-se ludibriada com um suposto momento épico, só para afinal numa série de animação terem repescado o personagem. Independentemente de terem dado um bom arco de história, bem melhor que no filme, a Darth Maul.

Venha o... Sei lá. Suponho que vamos ver umas séries. Não há planos concretos de novos filmes. Sei lá quando voltarei a ver Star Wars no cinema.

Agora fiquei triste.

quarta-feira, novembro 30, 2022

Clara


Dylan! A sério?! Que raios estavam a tentar comprovar com Bob Dylan?

Bem, escolhas musicais à parte, Clara tem muito de interessante. Quer dizer, quando falamos da procura de vida no universo - para além da nossa, claro -, é sempre interessante, certo? Ou sou só eu?

Um professor universitário procura algo no espaço, por forma a colmatar um vazio na sua própria vida. Antes que o consiga fazer encontra sim uma moça peculiar como assistente. É com a sua ajuda que descobrirão algo.

Foi uma ajuda científica? Nooooooooope! Longe disso. E essa foi a parte que deixou-me de pé atrás. Porque pendeu rapidamente da «ficção científica» para a fantasia. De qualquer modo, apesar disto e de Dylan, foi agradável de se ver.

sábado, novembro 26, 2022

The Holiday Calendar


Um avô dá um calendário de advento à neta crescida. Era da avó, entretanto falecida. No primeiro dia a portinhola do dia 1 abre-se. Lá dentro estavam uns sapatos pretos pequeninos. É uma estatueta miniatura, a lembrar as coisas que costumavam estar nos bolos rei. Nesse mesmo dia o melhor amigo dá-lhe uns sapatos que comprou em Itália. Iguais.

O calendário prevê o futuro e a cada dia vai apresentar uma estatueta a representar o momento emblemático que terá nesse dia.

Engraçado, certo? Um ideia pitoresca e mágica para um filme de Natal. O problema é que, a partir de aí, eram só estatuetas com coisas alusivas ao Natal. O filme passa-se nesse período. O raio do calendário não está a prever nada. Saiu uma árvore de Natal. E então? Há mil árvores de Natal espalhadas pela cidade!

Ser no Natal e ter ou não o calendário, é tudo irrelevante. A história poderia ter acontecido em qualquer outro período do ano, de tão básica que é. O filme só oferece de bom a actriz principal, que tem algum talento e piada. Auguro-lhe um futuro incrível a aparecer em filmes lamechas românticos da Netflix. Já vi dois. Mal posso esperar pelos próximos.

sexta-feira, outubro 28, 2022

Good Girls Get High


Primeira descoberta, ao ver este filme: alguém fez um Booksmart antes do Booksmart sair. Tem um orçamento menor e actores menos conhecidos. Mas a história é a mesma. Duas miúdas inteligentes e com um futuro brilhante decidem ter uma noite de loucura. No fundo fazem o que todos os outros miúdos no secundário andaram a fazer este tempo todo. Fumam uma ganza e têm relações sexuais.

Segunda descoberta, ao ver este filme: Abed went full circle e passou de aluno a professor. Freeeeeaaky!

domingo, julho 03, 2022

Avengers: Infinity War


Como assim? Morrem todos?!

Já toda a gente sabe, certo? Quem spoilou isto foi o Ruffalo, logo à cabeça, durante o press junket do filme, ao estrear. Acho estranho se houver algum no mundo, com idade para ter juízo, que não saiba deste desenrolar de história.

Dei por mim a pensar como seria a narrativa, se certos personagens não tivessem sido dusted. A começar e quase a acabar na power house que é a Scarlet Witch. Ela teria mudado o rumo dos acontecimentos. Nem que fosse só por força de vontade e magia. Mas é como o outro diz. There was no other way.

Este filme tinha pouco sobre o desenrolar de história do Thor. Há a origem do novo «martelo« e a sua troupe a passar por um mau pedaço. Mas haverá muita coisa que influenciará o novo filme? Tenho dúvidas.

Talvez a sequela de Infinity...

domingo, junho 19, 2022

Widows


Ele há com cada coincidência...

Widows tem uma premissa semelhante a Kitchen. No segundo os maridos são presos e as mulheres têm de continuar com os «negócios» para sobreviver. No primeiro os maridos morrem e as mulheres, quase todas, têm de fazer um «trabalho» para pagar dívidas e continuar com as suas respectivas vidinhas.

Este filme tem um melhor elenco, mais ou menos, e um par de twists porreiros que, acedo, não estava à espera. O final é um pouco rocambolesco demais para o meu gosto, mas é, genericamente, um filme superior. Por muito que comece com o Liam Neeson e a Viola Davis numa cena de marmelanço excessiva, no meu entender, e com o Colin Farrell com um tom de voz ridiculamente agudo, algo que perde após a cena inicial, por motivos não explicados. Ainda bem que o perde, atenção, mas é estranho.

domingo, março 27, 2022

Super Troopers 2



OK, qual é a posição da policia politicamente correcta sobre um chorrilho de bocas aos Canadianos? O How I Met You Mother também o fez e não houve stress. Se bem que os problemas que os puritanos têm com a série começa e termina na existência do Barney. Dado o personagem que é e o que faz, não têm espaço mental para preocuparem-se com mais alguma coisa.

Se fosse Canadiano não me preocupava tanto com estas bocas. Teria sim pesadelos sobre a possibilidade de parte deste enredo vir a acontecer. Se vivesse na fronteira com os Estados Unidos e, de repente, esta mudasse e passasse a ser Estado-unidense... Acho que me dava uma coisa má.

Os Canadianos podem ser ridículos, mas ter de lidar com os problemas dos Estados Unidos... Jasus!

terça-feira, março 15, 2022

Suicide Squad: Hell to Pay


Volto a precisar de números. Logo, volto aos filmes que pus em lista, dá última vez que precisei de aumentá-los. Coisas simples e rápidas. Não necessariamente desprovidas de qualidade, atenção. Nunca ninguém vai ouvir-me dizer mal de bonecos.

O conceito de Suicide Squad não só tem piada, como dá para contar algumas histórias algo diferentes ou, pelo menos, com personagens menos conhecidos e até originais. O problema é que corre-se sempre o risco de bater demasiado numa tecla específica. É o que acontece em Hell to Pay. Os personagens passam o tempo todo a traírem-se uns aos outros. Faz sentido. São maus da fita, todos eles. É natural que queiram «o tesouro» só para eles. Só que não se viu muito mais. Um par de detalhes inteligentes, mas quase a totalidade do filme foi o para trás e para a frente. «Vai para este. Não, fica com aquele. Afinal quem tem é a outra...» Não foi incrível.

terça-feira, dezembro 21, 2021

My Dinner with Hervé


Hervé diz ao jornalista que tem uma grande história para contar-lhe. Não mentiu. É uma boa história, a da vida de Hervé. Não dá propriamente para um filme de 100 minutos. O último terço arrastou-se, sem necessidade nenhuma. Mas não deixa de ser uma boa história, que, ainda por cima, felizmente não pinta Montalban duma forma demasiado negativa.

Não sei se conseguiria saber que Montalban era um completo idiota. Ser só um bocadinho idiota e aceitável. É o Montalban. Ele pode.

terça-feira, dezembro 07, 2021

Cabaret Maxime


Pois então parece que isto é um filme Português. Tem produção, realização e, imagino, financiamento Português. A questão é que, para além da belíssima actriz Ana Padrão, alguns figurantes, variadíssimos planos das ruas do Cais do Sodré (não tão cheias como na realidade), e da presença em palco dos Ena Pá 2000 e Irmãos Catita, não há assim muita representação Portuguesa.

Quer dizer... Agora que ponho a coisa por escrito.... Não é preciso mais nenhuma representação Portuguesa que os Ena Pá! Que raios estava eu para aqui a dizer?! Destacaram o grande Phil Mendrix em cena, em palco, rodeado de mulheres semi vestidas. Nada menos do que merece. Quem vir o filme sabe que Portugal é «a cena».

Afinal, é para isso que serve o cinema Português.

sábado, novembro 20, 2021

The Princess Switch


A culpa é minha. Claro que a culpa é minha. Ontem no tick tick aparece a Vanessa Hudgens num papel que achei pequeno para ela. Mandei umas bocas. E infelizmente, saiu no Netflix o terceiro desta série. Uma coincidência que faz com que hoje tenha de ver três «filmes românticos de Natal».

E sim, claro que estes filmes são parvos. O pior não é isso, porque eu sou muito tolerante a parvoíces e até acho piada à Hudgens. O pior é que é demasiado cedo para ver filmes de Natal.

sábado, novembro 06, 2021

Summer Days, Summer Nights


Andava há algum tempo à procura deste filme. Há muito que Burns não mandava nada cá para fora. Há tanto tempo, aliás, que os filmes indie que fazia já não podem ser chamados de indie, hoje em dia. O certo é que não estava a conseguir encontrar o filme. Não ajudava ter um nome tão básico. Sim, porque antes desta recapagem de 2021, que teve direito a um novo nome, o filme era simplesmente conhecido por Summertime. E Verões, esses felizmente há muitos.

Posto isto, o filme é fraquinho. Maior parte são péssimos actores. Não só por serem novinhos. Há um par deles que são bastante bons, em contraste. Qual foi o critério? Ter dinheiro para dois bons e o resto é o que for? Mas não é só isso que estraga o filme. A ideia de Burns sobre os anos 80 é, apenas e só, uns carros fixes, músicas simpáticas (não as mais badaladas) e uma catrefada de clichês. Daqueles bens melosos. Uma data de frases feitas e expressões parvas da altura. Depois... Não há nada depois. É só o Burns a querer reviver algo que terá vivido em tempos. Há umas miúdas giras e uma data de tipos em tronco nu.

Percebe-se porque Burns tem andado longe da realização. O homem já não tem histórias para contar. Pena. Mas foi bom enquanto durou. Foi um belo «Verão», esse.

quinta-feira, setembro 23, 2021

The Darkest Minds


Oh, coitaditos. Estavam a tentar criar um novo franchise!

Não é que seja horrível. Já vi versões piores deste enredo. É melhor que algumas coisas de X-Men, e certamente melhor que New Mutants, provavelmente tendo um orçamento menor.

Foi um filme engraçado de se ver. Só não gostei da parte amorosa, que pareceu-me apressada e despropositada. Mas qual é a história adolescente que não tem pelo menos um drama romântico?