terça-feira, setembro 29, 2015

Mission: Impossible - Rogue Nation


Numa fase em que não é fácil encontrar nada de novo que tenha qualidade, é bom saber que nos podemos agarrar a este franchise, em termos de filmes de acção.

Estará um pouco longe do tom da série, mas as cenas de porrada, perseguições e afins estão muito boas. E não, Cruise não estraga nada. Mesmo com as constantes caretas ridículas que faz.

Muito se falou da cena do avião, mas a cena da água está genial. A perseguição também está fixe. E as cenas de porrada...

E depois há o grande sinal mais do filme. A miúda está óptima. E percebo agora porque se falou nela para Captain Marvel. Vejo isso na boa.

domingo, setembro 27, 2015

Tomorrowland


Estava entusiasmado com o filme. Pelo trailer parecia ser um bom filme de fantasia.

Embora não entenda o porquê dum flop tão grande, percebo porque não caiu no goto das pessoais. Por estranho que possa parecer, dada a temática e de ser da Disney, o filme tem um tom demasiado negro e deprimente, que tardou em ser eliminado.

Não é o que se quer da Disney, do Clooney, do género.

Man Up


Lake Bell a fazer de britânica, num suposto date especial com Simon Pegg. Juntando à ficção, Bell faz de trintona encalhada, que já foi a rainha da festa, mas cuja vida a deixou atada e introvertida.

Que conceito mais tolo.

sábado, setembro 26, 2015

Pixels


Mais um que não foi mau o suficiente para dar a volta. Com pena. Porque Pixels tinha tudo para ser terrível. E confirma-se. É. Mas podia ser tão pior. Pior ao ponto de ser épico e inesquecível.

Assim foi só esquecível.

Vacation


Não sendo oficialmente um remake, é. Bem que tentam impingir uma suposta sequela, com o filho a repetir a viagem original - o Chase e a D'Angelo até aparecem -, mas as piadas são as mesmas. Por muito que se mudem os cenários.

Com todo o respeito ao elenco, Vacation não é nada de especial.

Está difícil fazer uma comédia para cinema bem sucedida.

domingo, setembro 13, 2015

Slow Learners


Dois totós, com quem ninguém quer nada, dão uma grande volta só para ficarem juntos, no final.

Pareceu uma viagem escusada, com pouco de aprendizagem.

Mississippi Grind


Continua a montanha russa que é a carreira de Reynolds. Este é um dos bons.

Dois falhados do jogo, um mais que o outro. Juntam-se e até têm alguma sorte. Pior são os vícios, difíceis de contornar.

Reynolds faz papel de musa para o outro. E safa-se bastante bem. Quase que parece que sabe representar, o s@c@n@ do rapaz.

The Overnight


Elenco bom, quase na totalidade. Premissa interessante, de ver adultos a usar os filhos para os seus play dates.

Não sei porquê houve algo que não funcionou. O final é esquisito e algo apressado, mas também não lhe conseguia ver melhor.

domingo, setembro 06, 2015

Self/less


Não há mesmo forma de Reynolds fazer uma sequência de filmes decentes. Lá consegue ter um par deles (salvo seja) empolgantes, mas estarão sempre no meio dum marasmo de inanidades.

O grande problema deste, para mim, foi o desenvolver do personagem principal, repartido entre Kingsley e Reynolds.

A história começa com o velho rico a morrer. Descobre uma nova tecnologia que permite passar a consciência para um outro corpo. Demora a adaptar-se e questiona algumas coisas. Descambou quando tentam convencer-nos que um tipo rico, face à possível imortalidade, tem problemas de consciência ao saber que o corpo não é um clone, mas sim uma pessoa «real».

ceeeeeeeerto

Não concedo que isto seja spoiler. Está tudo no trailer.

Southpaw


Gostei muito do twist. Talvez fosse óbvio sabendo mais do filme. Admito que não sigo atentamente a carreira do Jake-último-nome-ainda-não-sei-escrever-apesar-de-ter-visto-quase-todos-os-seus-filmes.

A partir daí desenvolve de forma bastante agradável, por muito que previsível.

Dirty Weekend


Dois colegas ficam presos em Albuquerque, a caminho de Dallas, para uma reunião. Posso adiantar que poucos sítios piores existirão para uma pessoa ficar presa. Conheço Albuquerque. Não se aproveita nada. Ou quase nada, pelos vistos.

Tanto Eve como Broderick acabam por encontrar um pouco o que procuravam, e algo até que não procuravam: uma cumplicidade secreta.

sábado, setembro 05, 2015

Love & Mercy


E, no lado diametralmente oposto, temos a história dos Beach Boys. Curiosamente ambos têm o Giamatti como mau da fita.

Mas aí param as semelhanças, porque este filme é uma seca.

Straight Outta Compton


Gostando-se ou não da música ou da temática, tem que se reconhecer que o filme está bem feito, percebendo-se o fenómeno de SOC. Mesmo que a história em nada fuja do usual "membros que saem e empresários que roubam».

Deu ainda para aprender um pouco mais da banda, membros e desta fase musical do género. Confesso que havia demasiados detalhes que me escaparam, na altura.

Houvesse Internet e talvez soubesse mais.

She's Funny That Way


Em tempos ficaria contente em ver Aniston a fazer de mau feitio e Wilson a ser um taranta a contratar demasiado os serviços de meretrizes. Hoje em dia ambos os ganchos parecem-me algo esgotados.

Os tempos mudam.

Entourage


Porque foi preciso fazer um filme disto? Não dava para ser três ou quatro episódios? Até numa temporada dava para esticar esta história! Foi uma questão de orçamento? Não podiam passar sem o Billy Bob? É o único tipo em Hollywood com um sotaque de sul, é isso?

É mais do mesmo. O que não é mau... se se gostar da série.

Addicted to Fresno


Só gosto de metade do elenco principal (é um duo). A premissa lembra-me demasiado um outro filme. E a história é meio tirada a ferros.

Não foi uma experiência horrível, mas pouco tirarei dela.

quarta-feira, setembro 02, 2015

Magic Mike XXL


O final perfeito do primeiro é destruído só para se fazer um segundo. Aquela coisa do rapaz ficar com a rapariga, que o ajuda a realizar os sonhos, vai tudo à vida em prol da sequela.

Quebram rotinas usuais, criadas por um patrão malandro - malandro, acima de tudo, porque não quis aparecer no segundo - e decidem fazer novas danças... a dois dias de as terem que mostrar em palco. Tatum, à boa maneira heróica, decide fazer uma dança elaborada, completamente sincronizada com um tipo que conheceu... no dia anterior. Ceeeeeerrto.

terça-feira, setembro 01, 2015

Z for Zachariah


O mundo sofreu um qualquer cataclismo radioactivo. Apenas um sítio no mundo, que se saiba, tem condições para o ser humano sobreviver.

Foi feito um estudo a 100% da população. 33.33% diz que foi Deus a preservar este sítio. 33.33% diz que tem a ver com ciência. 33.33% abstiveram.

O filme é bom. Pena o final meio seco.