segunda-feira, outubro 31, 2016

Doctor Strange


Viagem psicadélica através, por cima, durante, ao lado, dentro e fora, do buraco do coelho. Uma experiência tanto visual, dentro da linha do Ant-Man, como cómica, na linha dos Thor.

A segunda parte continua a ser a estratégia no geral, mas também serve muito como forma de lidar com personagens menos conhecidos / populares.

Como foi com Thor, não esperava gostar tanto de Strange.

segunda-feira, outubro 17, 2016

Mascots


No muito que o Netflix é bom em séries, passa-se exactamente o oposto nos filmes.

Mascots é um perfeito exemplo. Elenco óptimo. Ideia gira. Guião fraquíssimo.

Não pode ser só uma questão de nomes, Netflix. Convém que o projecto tenha qualidade, OK?

sábado, outubro 15, 2016

The Nice Guys


Interpretações carismáticas de carismáticos actores. Um enredo e gancho (passar-se no passado) até interessantes. Mas demasiados clichés para conseguir dar o salto.

Houve uma altura em que o filme estava publicitado em todo o lado. Não imagino que se tenha pago todo esse investimento. Quanto mais o filme.

domingo, outubro 09, 2016

Batman: The Killing Joke


Duas histórias coladas. A primeira para dar contexto e aumentar o drama na segunda.

Mais uma boa iniciativa animada, a dar 10 a 0 à congénere live action.

sábado, outubro 08, 2016

Florence Foster Jenkins


O contar da história duma criança no corpo duma mulher, que toda a vida foi enganada por homens. Ela teria gostado de se ver no grande ecrã, ainda para mais sendo interpretada por quem foi.

Já eu gostei pouco de ver.

The Infiltrator


Cranston é o rei da droga, seja do lado cinematográfico ou da TV. Teria receio que passasse a fazer apenas papéis destes, gastando-se, ou não fosse um actor tão multifacetado.

O que me irrita neste filme, e nos do género, é que tem de haver sempre um raio duma situação amorosa, mesmo que seja só para criar tensão.

Não é possível fazer filmes sem este gancho?

A Hologram for the King


Era mesmo necessário tudo isto? Hologramas e cidades gigantes em planificação para serem construídas. Visitas com o rei. Tudo só para Tom Hanks mandar uma trancada com uma Saudita?

Quer dizer, a mãe de Tom ficaria orgulhosa. A Saudita sempre é médica.

Mesmo assim...

Brother Nature


Uma comédia com um elenco que parece altamente improvável, dado que terão meios para mais. A impressão que fica é que os actores principais estão longe de ser primeiras escolhas. Ou segundas. Ou sétimas. A única justificação é ser mais uma tentativa de fazer algo engraçado, da trupe do SNL.

O filme talvez fizesse mais sentido com um Dan Akroyd novo, por exemplo.

quarta-feira, outubro 05, 2016

Now You See Me 2


Esta sequela é para lá de péssima. O primeiro não era grande espingarda. Conseguiram fazer pior à segunda, sem grande necessidade. Para o público que é, com os recursos que tinham, havia alguma dificuldade em fazer melhor que isto?

O «ponto alto» é a cena de entrarem num sítio protegido com uma «carta informática». Está giro e até faz sentido passarem a carta uns para os outros, para evitar os seguranças, mas às tantas passavam a carta para o que vinha atrás, ou até para quem estava a ser revistado! Foi mais para efeito estético. Acaba apenas por ser estúpido.

Jason Bourne


Já chega da conversa da falta de memórias. Dêem lá outra coisa qualquer para o rapaz fazer.

Epá sim, os primeiros foram giros e até originais, à sua maneira. Mas o rapaz pode começar a fazer outras coisas, não? Ou será assim tão unidimensional? Ou eu estarei a ser redutor, porque até é algo bastante marcante, aquilo pelo qual o rapaz passou?

Bolas, agora meti-me num drama existencial.

I.T.


Aqui talvez encontre o meu limite. Velhos à bulha ainda é aceitável. Há para aí velhos rijos como tudo, e não é totalmente descabido ter um velho Bond metido em filmes de acção.

Já velhos metidos e conhecedores de cenas informáticas... Parece-me descabido, apenas isso.

Mechanic: Resurrection


Ficará na memória o assassinato via piscina «flutuante», no topo dum edifício. Está num dos cartazes do filme, aliás. Tudo o resto é bastante estúpido. Em especial o pequeno-almoço brasileiro, no topo de outro edifício.

Alice Through the Looking Glass


Continuo sem ver o apelo desta história. Ainda para mais uma sequela da coisa.

Nada de bom podia sair do projecto, se nem o realizador do primeiro queria estar envolvido.

domingo, outubro 02, 2016

Ice Age: Collision Course


A saga continua. Andar dum lado para o outro, com mais personagens no grupo, é a cena deles. OK.

A minha questão é: Todos sabemos que vão extinguir-se, eventualmente. Chegaremos a essa parte da história? Haverá planos para fazer o filme de animação mais deprimente da história?

Mike and Dave Need Wedding Dates


O Zac Efron precisa de ajuda para arranjar alguém para um date.

ceeeeeeeerto

Isto é suposto ser uma comédia ou ficção científica?

sábado, outubro 01, 2016

Swiss Army Man


Goste-se ou não do filme e dos seus intérpretes, o certo é que SAM prova que é possível contar histórias originais.

Sim, são ariscas e fora da caixa, mas convenhamos que as histórias «normais» já foram todas contadas.

E sejamos honestos. Qual de nós nunca encontrou um cadáver, na praia onde planeava suicidar-se, só para aperceber-se que ainda há vida no decrépito corpo e, quiçá, nele encontrarmos um grande, ou mesmo melhor amigo?

É verdade. Quase todos.