Haunted Mansion

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Só a Disney para juntar tantos nomes conhecidos - sejam modernos ou clássicos, para papéis principais ou secundários -, num filme baseado numa atração de parque de diversões. Haunted Mansion é baseado na atração com o mesmo nome, e tem ainda Winona Rider, Hasan Minhaj, Daniel Levy, entre outros, a interpretar papéis de minutos. Até segundos. Porque sim. Porque a Disney pode.

Posto isto, não é desprovido de bons momentos e diversão. Não está nada mau, para um filme bandeiroso, auto promocional, de Halloween.

Nimona

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Olha que bela surpresa. Ou talvez não. Um dos melhores filmes de animação que vi, nos últimos anos, é da Netflix. Atenção que Nimona também não é a última Coca-Cola no deserto. É sim uma história original - um feito só por si, hoje em dia -, bem construída, com personagens giros e bem desenvolvidos. Uma narrativa cheia de fantasia e alguma ficção científica, com humor e bastante coração.

O final foi apressado. Sentiu-se um pouco. Mesmo assim, é um muito bom pedaço de ficção.

Hocus Pocus 2

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Eu sei. Eu sei. É cedo. Ainda falta uma semana e meia para o Halloween. Ninguém quer saber da data, para já. Tirando os maluquinhos, que andam a pensar que fatiota usar desde o ano passado.

Porque vi esta sequela hoje? Bem, estamos há um ano para ver. Eu não sou o maior fã do original, nesta casa. A minha senhora e respectiva família, tem Hocus Pocus como um dos seus filmes de referência. Curiosamente não são os únicos. Raio do filme é tão de culto, que a realização do segundo foi todo um fenómeno. Moral da história é que a minha senhora deu-lhe para ver hoje. Vá-se lá saber porquê.

Esta despachado. E vocês nem sabe o prazer que me dá tirar algo da watchlist. Ainda por cima porque por lá andava há demasiado tempo.

Theater Camp

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Foi menos tolo do que esperava. Foi bastante tolo. E ainda bem. Deu uns ares de Wet Hot American Summer. Mas talvez seja a temática comum de Verões em campos de férias. Mais a cena de ensemble, misturado com miúdos. Mesmo assim esperava mais tolice.

Posto isto, não conheço ninguém que alguma vez verá este filme. Não é uma perda. Simplesmente é o que é.

Love in Taipei

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Este filme é muito «limpinho». Alguns acrescentariam «demasiado». Outros apreciaram este filme «Mormon», com pessoas asiáticas. Talvez até os Mormon seriam o púbico indicado para este filme. Se não fossem... Bem, Mormon!

Estes filmes, de emigrantes de segunda geração voltarem às origens, estão na moda. Faz sentido. É malta a «representar», a contar as suas histórias. E faz também muito sentido quererem voltar e sentir um pouco mais a sua cultura. Em especial os que acabaram perdidos no meio dos Estados Unidos. Não são filmes ou histórias que falem à minha pessoa branquelas, outrora perdido no meio de Portugal. Mas gosto de os ver e de saber mais.

Love in Taipei não entra na lista dos melhores, atenção. Longe de qualquer top de dois dígitos. Mas venham mais do género.

Puppy Love

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O Ronaldo está a deslumbrar em mais um jogo da selecção, em que ainda por cima estamos a dar tau tau. E eu não podia estar menos interessado. Porque a Lucy Hale é a Meg Ryan dos anos 20.

É a frase da noite, proferida pela minha senhora. Não foi dito com seriedade, atenção. Porque Hale só sabe fazer filmes fraquinhos e de baixo orçamento. Se bem que este último factor nem é muito relevante. O guião ser de menor qualidade terá mais influência.

Eu até gosto da premissa de Puppy Love. Eles são opostos em quase tudo, menos na relação com os seus cães. Têm o pior date de sempre. Odeiam-se. Mas nesse mesmo date os cães «gostaram» muito um do outro. Muito mesmo. Como tal, os humanos são obrigados a darem-se bem.

Não é o enredo do Padrinho, mas também não é um tempinho assim tão mal passado.

Totally Killer

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Esta nova moda de filmes de terror, misturados com demasiado humor, é muito estranha. Até porque há uma simplificação exacerbada da violência. Uma adolescente espeta uma faca no braço dum tipo e é relativamente OK. Porque a seguir há uma piada.

Não me choca a mim. Já vi coisas piores, no qual incluo trailers de filmes do Manoel de Oliveira (ele ainda está a fazer filmes, certo?). Agora, miúdos a ver isto... Espera!

Credo! Tornei-me oficialmente velho. Agora já acho que filmes vão corromper a mente dos jovens. Ugh!