domingo, junho 26, 2011

Arthur

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Arthur é, para quem não sabe, um remake dum filme dos anos 80 com o Dudley Moore. Porque é que as pessoas achavam tanta piada ao Dudley Moore ou alguém quereria fazer um remake dum filme dele, é algo que ultrapassa-me. O que é certo é que foi feito e, como todos os remakes deste tipo, é algo completamente colado ao original, mas adaptado ao tempos correntes. Tanto quanto me lembro, Moore não acabou o filme nos AA, mas poderei estar enganado.

Arthur é um adulto mimado, podre de rico. Vive uma vida de extravagâncias, toleradas pela mãe, com quem tem muito pouca ligação. A sua mãe, não no papel, é a ama, a única pessoa que tem algum (pouco) controlo sobre a criança gigante. Sob a ameaça de perder toda a fortuna, Arthur é obrigado a casar com uma mulher muito pouco interessante, precisamente na altura em que conhece uma moça de si muito interessante.

Porque é que Arthur não terá sido uma boa aposta? Também e não só porque fazer um filme sobre um ricalhaço que estoira dinheiro, cujo problema maior é ter que casar com uma mulher atraente, independetemente de ter que ser-lhe fiel, é estar a gozar com as pessoas todas no mundo que estão ligeiramente apreensivas com uma certa «crise» que dizem que por aí anda.

Che

IMDb - Parte I
IMDb - Parte II

Podia dividir em dois filmes, mas acho que não faz muito sentido, apesar de serem duas partes bem distinta da vida de Che Guevara.

Do ponto de vista cinematográfico e de enredo (chamemos-lhe enredo, apesar de ser uma espécie de biografia), ambos estão muito bons. Não sou um estudioso da vida de Guevara, mas parece-me que houve dedicação na elaboração da história. Os dois lados que as duas partes apresentam são fáceis de explicar. A parte I narra a vitória em Cuba. A parte II narra a derrota na Bolívia. É difícil perceber o que correu mal na América do Sul. Também não será esse o objectivo. Em termos do homem em si, do que o fazia ser como era, os Diarios de Motocicleta abordarão essa parte melhor. Aqui é mais o Guevara guerrilheiro, especialmente na parte II.

Para além de todos os detalhes que fui aprendendo sobre Guevara, estes dois filmes (mais a parte I) ensinaram-me algo a propósito de Hollywood. É que a parte I foi nomeada para muitos prémios, ficando de fora da edição daquele ano dos Óscares. Quando confrontado, Soderbergh disse que não esteve para chatear-se. Ele, que tinha marcado presença nos últimos anos. Como estava ainda no processo de filmagens da parte II não se deu ao trabalho de fazer campanha pela parte I. Como tal, ficou de fora. Não foi algo que o tenha incomodado. O que deu para perceber foi que, para se ir aos Óscares, nem é preciso só qualidade. Aliás, em alguns casos, nem qualidade alguma será requisito. Mais importante é ter uma boa campanha de marketing. E saber isto, dá um crédito muito especial à Academia.

sábado, junho 25, 2011

La Horde

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Meia dúzia de polícias fazem uma rusga ilegal num gueto. O objectivo é vingar a morte dum polícia ou dum marido duma polícia... ou de alguém assim. Confesso que não estava a prestar muita atenção. A coisa corre mal e os poucos sobreviventes ficam à mercê do gangue liderado por um nigeriano qualquer. Uma das polícias, ou a esposa do que morreu (não sei), berra histericamente. Mais à frente no filme fartou-se de arriar porrada, mas aqui só berrava feita parva. Dizia eu que os restantes polícias estavam prestes a morrer quando aparece uma horda de zombies. Sim, é um filme francês de zombies.

La Horde não está nada de especial. Os maus juntam-se aos bons contra o inimigo comum. Querem sair do prédio. Não têm grande plano para além disso. Querem só sair do prédio. Sinceramente, acho que estavam mais seguros lá dentro, mas que sei eu? Só já vi uma catrefada de filmes de zombies. Estes gajos cresceram a mandar tiros, é verdade, mas nunca viram um bom filme de zombies, pelos vistos. Os franceses trazem aqui uma ligeira novidade ao género: porrada. Acho que nunca tinha visto ninguém arriar tanta porrada num zombie. E foi fixe. Só tens que evitar a boca. De resto podes arriar à grande que eles nunca se desviam. Eles mandam-se para cima de ti, o que para alguém que saiba andar à porrada é uma vantagem. Essas cenas de arrianço foram fixes. Tudo o resto foi banal.

Trust

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A semana foi curta. Houve um dia pelo meio para descansar. Hoje não ouve grande azáfama no trabalho, dado ser sexta de ponte. Achei que poderia ver uma coisa deprimente e arrasadora, assim para espevitar a noite. Trust é sobre uma miúda de 15 anos que é violada. Conhece um rapaz num chat qualquer de adolescentes. Vai descobrindo que afinal não tem 16 anos, tem 20. Ah, afinal são 25. Não, desculpa, ele queria dizer 35... se não forem mais. A ligação já está feita. Ele diz-lhe tudo o que ela quer ouvir. Ele fá-la sentir-se especial. Leva-a para o quarto de hotel e...

Que arrepio. Que nojo. Ainda por cima foi horrível em duas partes, porque interrompi para refastelar-me no delicioso jantar preparado pelo meu querido companheiro de casa. O outro companheiro de casa poderia ter usufruído se não tem sido palerma. Estava tão saciado e satisfeito e tive que voltar para esta história.

Foquemo-nos na parte estranha: Trust é um «dramalhufo». É um daqueles especiais que se vêem na televisão, seguidos dum programa de duas horas com pessoas famosas a apoiarem uma associação de defesa das mulheres. Não é coisa para ter o elenco que tem. Porque o elenco que tem faz toda a diferença entre ser uma coisa lamechas e ser algo que até se vê com uma lágrima a formar no canto. Porque é que tem este elenco? Porque é o David Schimmer a realizar. Porque é que realiza esta coisa de sujar lenços? Isso já não consigo entender, quanto mais explicar.

sexta-feira, junho 24, 2011

The Adjustment Bureau

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O Plano. Sim, este filme é sobre o Plano. Agora que já tenho a tua atenção, posso continuar.

Entrei a pensar que era sobre conspirações políticas. Não sei porquê. Talvez tenha visto o trailer ou apenas umas cenas. Não estava muito interessado. Não morro de amores por histórias políticas. O filme ficou caído no esquecimento. Talvez por acaso, talvez não, relembrei-me da sua existência e tive vontade de o ver. Não tive vontade de ver um filme. Tive vontade de ver este filme. Não é sobre conspirações políticas. Afinal é um... Não. Espera. Estou a adiantar-me.

Matt Damon tem uma carreira promissora na política. Na noite em que perde a eleição para senador (uma eleição que deveria ter ganho), Damon conhece Emily Blunt. Por acaso. Na noite que poderia ter sido o fim do seu futuro promissor, Damon dá a volta com um discurso de «derrota» que lhe garante mais. Mais do que se tivesse ganho a eleição. Tudo porque conhece a mulher da vida dele. Ainda com a ideia que seria uma conspiração política, rio-me com uma cena de quatro cavalheiros vestidos à anos 50, com chapéus, num telhado. Caminham para a beira e ficam a olhar cá para baixo, para o prédio onde se encontra Damon. Pensei que seriam os «homens de negro», ou os homens de chapéu, neste caso. Pensei que tinham sido eles a lançar a notícia que fez Damon perder a eleição. Não eram conspiradores. Afinal eram outra coisa. Em todo o caso, os ditos homens afastam Damon de Blunt. Ou melhor, tentam. Não está no Plano que fiquem juntos. Apesar do acaso estar a empurrá-los um para o outro, o Plano tem outras ideias. Inicialmente, Damon tem que acatar esta decisão. Muito porque o forçam a tal. Mas Damon não vai em cantigas. Teimoso, testa o Plano, tenta o Plano. Durante três anos, Damon entra no mesmo autocarro todos os dias, à mesma hora, na esperança de voltar a encontrar Blunt. Foi nesse autocarro que a encontrou pela segunda vez por acaso. Damon decide deixar à sorte, ao acaso, e não ao Plano, o seu futuro. Porque acredita que passa por estar com Blunt, ao contrário do que toda a gente lhe diz. E à terceira... à terceira Damon não deixa que ninguém decida por ele o que vai acontecer. À terceira Damon vai fazer tudo para contrariar o Plano.

The Adjustment Bureau não é uma história de conspirações políticas. The Adjustment Bureau é uma história de amor. E foi uma óptima surpresa.

quinta-feira, junho 23, 2011

The Experiment

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Desde o início, desde o primeiro momento que soube do filme, fiquei com aquela sensação que não devia ver. Acedi e vi, tudo porque tem um bom elenco. Tem uma boa dupla de actores principais, pelo menos.

O princípio de The Experiment é o mesmo do Senhor das Moscas. Independentemente da idade, enfias uma data de macacos «evoluídos» (nós, entenda-se) num sítio restrito sem mulheres e, mais tarde ou mais cedo, vai acontecer m€rd@. E sempre que vimos ou lemos uma coisa destas pensamos «comigo seria diferente». Mas seria? Somos animais, no fundo. Não há volta a dar-lhe. E sem o controlo da presença feminina, este planeta já teria implodido há muitos anos atrás. Sou um optimista. Tenho muita fé na humanidade. É isso.

Bolas, que fiquei mesmo irritado de ver esta trampa.

The Big Bang

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Ver algo com um enredo tão complexo, logo ao sair da cama, não terá sido a melhor ideia. Não que seja física quântica... quer dizer, se calhar é. Segundo me disseram, física quântica não é coisa que exista ou seja ensinada em Portugal, pelo que o termo não se aplica à nossa realidade. Já para os ingleses, suponho que sim. Se em Big Bang falam em física quântica, não sei. Apenas sei que tentam recriar o Big Bang. O evento, não o filme. Ou seja, tentam recriar o Big Bang em The Big Bang. Não é essa a parte do enredo principal, atenção. O que se passa é que Banderas narra (no seu inglês maravilhoso) a história de como é um detective privado e foi contratado para encontrar uma ex-stripper, amor da vida dum ex-pugilista que passou os últimos cinco anos na prisão, tendo sido culpado de homicídio. Nesses cinco anos, trocou cartas com a ex-stripper e apaixonou-se, sem nunca a ter visto pessoalmente. Esta história envolve corrupção, ceguez provocada por um bom gancho direito, diamantes, mortes violentas, pornografia, strippers e (talvez) física quântica.

Como disse no início: «enredo complexo logo ao sair da cama».

Micmacs à Tire-Larigot

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O personagem principal jaz na mesa de operações. Tem uma bala «perdida» alojada na cabeça. Se o médico a remover, poderá morrer. Se não a remover sobreviverá, mas sempre com a possibilidade de bater as botas a qualquer momento. Será preferível morrer ou viver sob pena de morrer? Para não entrarem em discussões filosóficas, mais vale atirarem uma moeda ao ar. E assim fazem.

Este é o tom dos filmes de Jean-Pierre Jeunet, algo que já traz desde o início. Um tom humoroso para histórias calorosas e com substância. Este Micmacs provou ser um pouco confuso para a minha cabeça, mas o objectivo principal passa por apanhar os principais culpados do seu incidente e da morte do pai quando era miúdo (o personagem principal, não o pai). O pai teve a infelicidade de pisar onde não devia e morreu à custa duma mina perdida, algures em África. Graças a um grupo de sem-abrigo cheios de abilidades circenses, o personagem principal poderá assim exercer justiça.

quarta-feira, junho 22, 2011

Les Aventures Extraordinaires d'Adèle Blanc-Sec

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Adèle Blanc-Sec é uma espécie de Indiana Jones, um pouco mais velha. Escritora, tende a aventurar-se onde não deve. Não por ser mulher, vamos lá entender-nos. Apenas porque vai onde é perigoso ou proibido. Adèle procura uma cura para a condição da irmã, que «vive» há cinco anos em estado catatónico, com um senhor alfinete de dama enfiado na cabeça. Culpa da menina Adèle e da competividade que tinha/tem com a irmã. É no Egipto (embora o editor a tenha enviado para o Peru) que Adèle procura um médico do Faraó Ramses. A ideia será ressuscitá-lo através dumas técnicas desenvolvidas por um excêntrico professor francês. O problema é que para além de excêntrico, o homem é impaciente, decidindo testar as novas técnicas num ovo de dinossauro. De lá sai um pterodáctilo que azucrina a vida local em Paris. Adèle tem assim que capturar o bicho, salvar o professor, reanimar uma múmia que, se tudo correr bem, salvará a irmã. Simples, non?

terça-feira, junho 21, 2011

Burning Palms

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Cinco histórias de pessoas com problemas muito sérios. Tudo passado em LA.

- Uma moça tem tantos ciúmes do noivo com a filha dele, que pinoca um gajo num bar e suicida-se na manhã seguinte.
- Outra moça mete o dedo no traseiro do namorado, a pedido, e enlouquece no processo, achando que o cheiro não sai, havendo apenas uma solução: cortá-lo.
- Um casal homossexual adopta um miúda pequena africana. A miúda não fala e tem instintos de selva. A primeira palavra que diz, várias vezes, é faggot. É abandonada algures no meio do mato.
- Três miúdos filhos de pais ricos têm uma ama drogada até mais não e duas empregadas latinas. São mimados. Organizam uma sessão de tribunal falsa para descobrir quem roubou o cordão umbilical da criança falecida de uma das empregadas. Tudo para fazer com que a empregada revele que matou a criança. Ela suicida-se logo após.
- Uma moça encontra a carteira do violador que entrou em casa dela na noite anterior. Vai atrás dele e convida-o para jantar. Quer que seja seu... namorado?

Boas histórias. Bonitas histórias. Românticas e tudo mais.
Vi porque tem um bom elenco. Entenda-se: Paz Vega.

segunda-feira, junho 20, 2011

Jackass 3.5

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Recebi uma chamada da M. enquanto via este Jackass. Faz anos hoje (hoje domingo, entenda-se) e ela é que faz a chamada. Que raio de amigo sou eu?! Bem, durante essa chamada, diz-me a M. que estava indecisa em ver determinado filme, mas quando viu o meu post a dizer mal decidiu não perder tempo com a coisa. Nessa altura, senti-me bem por estar a prestar uma espécie de serviço público, como lhe disse. Não me importo de ver um mau filme se isso servir para amigos meus não verem maus filmes. Só que depois terminou a chamada e carreguei no play. E vi o Wee Man a levar com uma bola de ténis nos tomates, em câmara lenta. Será que ajuda a alguém eu estar a ver os restos do Jackass 3D?

Eu não devia rir-me tanto a ver estes «documentários». Estou sozinho. Não estou bêbado nem broado. Não há justificação para achar tanta piada. Pior é que admiti-lo não abona a meu favor mas, mesmo assim, estou a tornar a coisa pública.

E agora vou ver os extras. Cenas cortadas e afins. Há algo de muito errado com a minha pessoa.

domingo, junho 19, 2011

Barney's Version

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Paul Giamatti é um judeu ranzinga, filho de polícia reformado, que foi parar a Roma dar-se com artistas, vá-se lá saber como. De regresso ao Canadá, terra natal, conhece a mulher da sua vida no seu casamento. O segundo, entenda-se. O primeiro foi com uma desorientada em Roma. Pensavam que estavam grávidos. Ela estava. Ele não era o pai. Assim que conhece a terceira senhora Giamatti, Paul não consegue pensar noutra coisa. Abandona a cerimónia e corre atrás dela até à estação. Envia-lhe flores e outras prendas todas as semanas. E sim, eventualmente divorcia-se da segunda senhora Giamatti. Tudo para poder ter uma mulher que claramente não merece. E pergunto: isto é justo? Isto faz sentido, ou sou só eu a achar estranho? Uma mulher aceita a estar com um palerma claramente longe do nível dela, apenas porque é persistente? Ele ganhou-a por teimosia. Se eu tentasse fazer isto, levaria um tiro, com certeza.

Barney's Version lembrou-me em demasiada Mr. Holland's Opus. Um velho ranzinga a estrabuchar com a vida que tem, parecendo sempre mau como as cobras, mas que afinal tem um coração de ouro e que, no fundo, teve a vida que sempre quis, apesar de todos os compromissos e contratempos. A vida que muitos de nós desejaria ter.

You Don't Know Jack

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Filme sobre Jack Kevorkian e a sua demanda de legalização da eutanásia, no seu estado nos EUA. Para quem não sabe, Kevorkian foi rotulado de «Dr. Morte» pois ajudou mais de 130 doentes terminais a suicidarem-se. Estive a ver agora na Wikipedia que morreu no início deste mês. Curioso.

Imagino que se saiba que não gosto destes filmes biográficos, porque terão sempre embelezamentos e visões parciais das histórias. Vi porque o elenco é muito bom e sim, Al Pacino está bem, como de costume. Analisando friamente You Don't Know Jack: meh!...

Green Lantern: Emerald Knights

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Com a estreia do filme de Verão, a produtora aproveitou para lançar esta animação. Green Lantern: Emerald Knights contém algumas histórias de feitos de alguns dos Green Lanterns, aproveitando para introduzir alguns personagens aos menos conhecedores. Quase todas as histórias narradas pelo grande e inimitável Mal Reynolds. Que pena tenho que, neste auge de filmes baseados em BD, o incomparável Mal já não tenha idade para interpretar todos os papéis.

A vida é tão injusta, às vezes.

sábado, junho 18, 2011

Take Me Home Tonight

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Não contentes com toda uma década de filmes dos anos 80, agora andam a (re)fazer-se novos(velhos) filmes à lá década para esquecer.

Take Me Home Tonight (que deveria ser Take Me Out Tonight) segue a datada premissa que há uma noite que pode mudar o resto da tua vida. Temos o totó principal que tem potencial para fazer tudo mas sempre teve medo. Temos a moça que tem medo de sair duma relação porque receia não arranjar melhor. Temos o totó melhor amigo que passou ao lado duma vida de deboche (faculdade) e que agora não sabe o que fazer (foi despedido). E temos a moça popular que não está contente com a vida que tem, que era suposto ter. De referir ainda que o totó principal sempre esteve apaixonado pela moça popular que, apesar de tudo, até é bastante simpática mas que, claro, não sabe da existência do totó principal nem da sua paixoneta.

Numa noite, depois dos que foram terem acabado a faculdade, tudo se junta numa última festa de Labour Day Weekend, para falarem dos seus feitos e de como são todos muito adultos agora. O totó principal vai fingir ser o que não é, tudo para impressionar a moça popular. E os outros vão ser confrontados com a realidade, sendo obrigados a mudar. Tudo ao som das músicas da altura. Tudo com as roupas e os estilos da altura.

Que nojo.
Mas o filme até está giro, atenção... dentro do género. E dá para ver as mamas à Angie Everhart. É uma das poucas vantagens e excelentes características dos filmes dos anos 80: nudez fontal completamente despropositada.

Mars Needs Moms

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Ora aqui está um péssimo filme de animação. Não é que não seja bonito ou bem feito, é só que a história...

Certa noite, um miúdo diz que preferia viver sem mãe. Como que concedendo um desejo (mas não exactamente por esse motivo), os marcianos aterram na terra e levam-lhe a mãe. O miúdo apercebe-se e, por acidente, segue escondido na nave. Em Marte, o miúdo encontra o seu antecessor. Segundo parece, de 25 em 25 anos, os marcianos raptam uma mãe terráquea para usar o seu cérebro para programar umas amas robóticas. Na civilização marciana, as mulheres dominam o planeta e os homens vivem no lixo, uns níveis abaixo. Logo à nascença, os bebés rapazes e os bebés raparigas são separados. Os rapazes são educados pelos «pais», e as raparigas pelos ditos robôs com mentalidade de mãe terráquea. O antecessor que o miúdo conhece tem estado escondido nos últimos 25 anos. Tentou salvar a mãe mas não conseguiu. O processo de programar os robôs mata as mães. Como é que ele ficou gordo e careca estando escondido de toda uma civilização é que não consigo entender. Ok, o careca sim. Essa parte é normal. Agora gordo?! Como?! Como é que conseguiu comer tanto!?

O filme é estúpido.

Man with the Screaming Brain

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Bruce Campbell é um empresário famoso e bem sucedido. Viaja à Bulgária em negócios, com a esposa. O casamento já não está bom. Há muito que o casal está distante. Enquanto ela deixa-se seduzir por um homem de leste, Campbell cede também à tentação de beijar uma cigana com sérios problemas de rejeição, para além de um ou dois fusíveis queimados. Para além destes personagens, há ainda o cientista genial mas maluco, e o seu braço direito meio desorientado, mas com algum jeito para construir corpos robóticos. Quando a cigana entra numa espiral de insanidade e mata toda a gente, o cientista aproveita os corpos e funde os dois cérebros dos homens no mesmo corpo, enquanto o da mulher vai para o corpo do robô. Não sendo completamente insensíveis, o cientista e assistente metem uma peruca loira no outrora robô rapaz. Renascidos, o casal e o amante seguem atrás da cigana, para vingar as próprias mortes.

sexta-feira, junho 17, 2011

Paul

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Não há muito a dizer por aqui, pois o trailer... chiça, até o póster fala por si. Apenas duas coisas:
- Como é possível fazer um filme pejado de clichês e, mesmo assim, criar algo original? Porque é isso que Simon Pegg e Nick Frost fazem. Pegam em géneros e... nem sequer reinventam. Gostava de poder dizer que reinventam, mas não, está tudo lá. Só que, não sei, espremem o sumo e fazem algo giro. Este ainda é o caso menos flagrante. Não há surpresas em Paul. É tudo bastante linear. Dois geeks encontram um extra-terrestre que era prisioneiro do governo há anos e ajudam-no a voltar a casa. Nem sequer é algo muito original, lá está. É colado ao ET. Mas aí reside a diferença. Eles brincam com isso. Brincam com o facto de que Paul está muito colado ao ET. E funciona. O pior é que funciona. Eu sei que repito-me em relação a estes dois cavalheiros e como trabalham. Só que tenho que admitir que admiro muito o trabalho de ambos. Sendo um geek também - que ainda por cima gosta de pensar que apanha maior parte das piadinhas e referências -, só tenho é que admirá-los. E não quero saber se é gay.
- Vi dois filmes com a Sigourney Weaver esta noite. Papéis pequenos, é verdade, mas não deixa de ser um sinal positivo. A mulher está viva!

quinta-feira, junho 16, 2011

Cedar Rapids

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Ed Helms é um agente duma seguradora, extremamente honesto (coisa que só existe no cinema) e muito, mas muito totó. Anda a pinocar uma ex-professora do ciclo e acha que estão numa relação. Idolatra um caramelo colega de trabalho, vencedor de prémios e, em teoria, um ser humano íntegro e responsável, que morre na casa-de-banho enquanto se auto-asfixiava para efeitos de masturbação. (Será esta a maneira mais ridícula de morrer? Terei que perguntar ao Carradine quando o vir.) Acaba por ter que substituir o idolatrado na convenção de seguradoras, onde a sua agência é, mais uma vez, candidata a um prémio. Sairá assim, pela primeira vez, da terriola onde nasceu, cresceu e viveu toda a vida. Pode agora ser amigo duma prostituta, ir para a cama com uma mulher casada e mãe de crianças, e dar no álcool e nas drogas, não necessariamente por esta ordem. Tudo ao mesmo tempo que descobre que o mundo das seguradoras é nefasto e insidioso, algo que o choca e atormenta. O que vale é que há um pessoal estranho de má reputação (incluindo um afro-americano com quem partilha o quarto) que acabam por provar ser boa gente, o que o ajuda a passar este mau bocado.

terça-feira, junho 14, 2011

Swinging with the Finkels

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Martin Freeman e Mandy Moore estão casados há nove anos. A paixão desapareceu um pouco. Sexo não abunda. Para apimentar a relação, o casal M&M decide tentar a troca de casais. Swinging, no nome original inglês americano, terra de todas as depravidadades, como é sabido. A coisa não funciona, naturalmente. Sem comunicação, não há muito que inventar.

Swinging with the Finkels tenta extrair um pouco das clássicas comédias românticas, como a conversa com outros casais num sofá do When Harry Met Sally..., por exemplo. A isso junta-lhe alguns pormenores ridículos e brejeiros da comédia recente, como Moore ser apanhada pelos avós a masturbar-se com um pepino.

Precisava algo ligeiro para animar o dia. Swinging with the Finkels não conseguiu fazê-lo. Não é grande coisa, o filme, mas em sua defesa, difilcilmente qualquer filme teria sucesso com tamanha missão.

quarta-feira, junho 08, 2011

Pour Elle

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Que raios! Já tinha visto este filme. Já vi este filme. Vi-o há bem pouco tempo. Vi-o noutra língua, é um facto, mas vi-o. Comecei a ver Pour Elle com a estranha sensação que já o tinha visto. Impossível, mas a sensação lá estava. Diane Kruger lavava sangue duma peça de roupa que usou no dia anterior. Demonstrou surpresa ao encontrar a mancha. «Vai entrar a polícia a seguir!», pensei eu. E aconteceu. Lá procurei no meio das sinapses queimadas, procurando depois aqui no blogue. Confirmei. Pour Elle é o filme que originou a versão americana The Next Three Days. Até que tinha dado algum crédito aos americanos pela originalidade de alguns pormenores na história. Afinal...

Contudo, a versão americana é melhor. Conseguem construir uma narrativa que dá a sensação de tempo a passar. Na versão francesa parece que Kruger esteve uns meses (se tanto) na prisão e o marido planeia a fuga da prisão logo ao início. Não ficamos com a sensação que é uma solução de último recurso. Nunca há a dúvida que ela é inocente, aqui. Na versão americana há momentos em que duvidamos. É mais um ponto a favor. E, para piorar, fiquei o filme todo com a impressão que Kruger foi dobrada. Sendo alemã, não consigo acreditar que o seu francês seria assim tão perfeito.

terça-feira, junho 07, 2011

Daydream Nation

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Quando pensava que mais motivos não poderiam existir para alimentar o meu ódio por Josh Lucas, vejo Daydream Nation. Sou assim forçado a ver as patas nojentas de Lucas a mexerem na formosa Kat Dennings. O meu estômago fervilha de raiva. Nem mesmo o patético papel que Lucas interpreta apazigua todo o ódio dentro de mim. A maravilhosa Kat não deveria ser forçada a este tipo de coisas. Tivessem arranjado outro actor. Qualquer traste seria melhor que Lucas! Teria odiado qualquer outro actor que pusesse as mãos na encantadora Kat? Claro. Como odeio o palermita adolescente que também tocou na bela Kat. Mas Lucas tem este efeito em mim. Basta vê-lo um segundo. Basta ouvi-lo respirar. E o bandalho respirou na sedutora Kat. C@br@0!

Kat Dennings muda-se para uma terriola enfadonha, no meio de lado nenhum. Fumam-se coisas, dão-se noutras drogas, bebe-se, f0d€-se, mata-se e pouco mais. Aparentemente, para os canadianos, isto é enfadonho. Nada se passa tirando um assassino em série e um incêndio industrial que dura dias (semanas?). Tudo se passa no primeiro ano de Kat na terriola. Enrola-se com o professor (Lucas), que se apaixona por ela. Enrola-se com um colega, por quem se apaixona. Estampa o carro. Chama nomes a outras professoras. Passa noites e noites fora de casa. Bebe. Fuma. F0d€.

Estes canadianos são estranhos.

domingo, junho 05, 2011

Priest

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Confesso que esta evolução na carreira de Paul Bettany baralha-me um pouco. Começou por fazer dramas e shakesperianas para fazer agora filmes de acção com vampiros. Como é que se deu esta transição aos 40 anos?!

Bettany é um padre. Não um padre convencional, mas membro duma elite de guerreiros criados pela igreja no combate aos vampiros. Neste universo, a sua existência é um dado adquirido, sendo uma força da natureza. Não há cá subterfúgios e clãs escondidos. São uma raça diferente que caça e mata humanos. A luta é feroz e o mundo evolui para um misto de Quinto Elemento com western. Temos as cidades, protegidas de vampiros, considerados extintos ou enclausurados. E temos povoações fora das cidades, sem a sua protecção e regendo-se um pouco pelas suas próprias regras. Os padres foram colocados na prateleira já que, supostamente, os vampiros não são uma ameaça. Só que surge um novo humano/vampiro, um ex-padre, que coloca tudo em risco, cabendo a Bettany salvar a humanidade, começando pela sua filha ilegítima.

Como filme de acção/fantasia não está mau, mas cometeram alguns excessos com a parte da história dos vampiros. E Bettany é esquisitíssimo como herói de acção, aos pulos, a matar bichos a torto e a direito.

Chico & Rita

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Cuba dos anos 40. Um velhote ex-músico recorda a história do seu grande amor: Rita. Apaixonou-se ao vê-la cantar o Besa-me, e juro que não percebo, já que a versão nem é nada de especial. Que ela era bonita, talvez. Confesso que não consigo avaliar a beleza dum boneco animado, por muito que apareça nua durante o filme. Rita teria uma bela voz. Para além da sua beleza natural, foi o que a levou a Nova Iorque e Hollywood. Tornou-se uma estrela. Chico, o velho, tentou segui-la e estiveram mesmo para casar, mas havia pessoas contra que o impediram. Assim se deu o amor que nunca acabou por acontecer. Até ao dia em que...

In Our Name

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Uma militar britânica regresso de serviço no Médio Oriente. Vem com mazelas. Vem com traumas. Está feliz de regressar, mas tem dificuldades em reajustar-se a uma vida «normal». Os meliantes do bairro assaltam-lhe a casa. O marido é um militar também, só que mais para o psicótico, coisa que ela terá escolhido não ver durante demasiado tempo. A filha tem medo dela. Tudo é muito mais enervante do que deveria ser.

Parece-me que ainda vamos ver uns quantos destes. Já vi uns americanos, pelo menos. Vão fazer muitos filmes sobre ex-militares ou mesmo ainda militares, graças a este conflito no Golfo. Neste In Our Name a diferença será o paralelismo da guerra fora com as guerras interna da própria personagem. Lidar com o marido. Lidar com o bairro. Lidar com o reajustar à sua realidade. Ou o não querer reajustar. O querer voltar ao conflito com que sabe lidar, apesar de tudo.

Nada de muito novo e diferente.

sábado, junho 04, 2011

Hall Pass

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Mais uma volta, quase de 180º. (Quão distantes estão um filme francês duma comédia dos irmãos Farrelly? Será uma distância de 180º?)

Owen Wilson e um outro gajo que já vi numa data de coisas e que até acho piada mas que não me apetece aprender o nome são melhores amigos e casado há muito tempo. Não um com o outro, entenda-se. Casados com moças giras e até bastante tolerantes do quão idiotas eles (como todos os homens) conseguem ser. Um pouco fartas dos rebarbados dos maridos, ambas seguem o conselho de uma amiga e dão uma semana de livre acesso ao casamento. Nessa semana, os marialvas têm liberdade para fazer o que quiserem e quem quiserem, sem qualquer consequência. A teoria é que assim que conseguirem ter aquilo que pensam desejar, facilmente vão perceber que não é o que querem.

Ridiculamente confuso, sim. É um filme dos Farrelly. Nada diferente se poderia esperar. Não é dos melhores deles. Tem um ou dois momentos hilariantes, mas depois aparece um pénis gigante e tudo se estraga. Não, não é um pénis artificial gigante. É um membro acoplado a um cavalheiro. Vá-se lá saber porquê, isto agora tem piada. Será que não posso ver uma comédia sem ter que ver um pénis, hoje em dia? Até porque não percebo a relação. Quando esta gente vê um filme pornográfico, fartam-se de rir? Ok, sim, já me parti a rir com pornografia, mas não foi porque vi pénises por todo o lado, isso posso garantir.

Il y a Longtemps que Je T'aime

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E agora, num registo bastante diferente do anterior, um drama francês com a Kristin Scott Thomas.

Acho que nunca vou habituar-me a vê-la a falar francês apenas. Não é o primeiro filme que vejo onde faz de francesa. Não que o consiga fazer na perfeição. Até eu noto o sotaque, e francês comigo é pas de tout. Aqui dão a desculpa que ela viveu em Inglaterra uns anos, pois claro. Para mim, KST será sempre a moça macambúzia apaixonada por Hugh Grant.

KST esteve presa durante 15 anos. Regressa agora «à vida», vivendo em casa da irmã até se recompor. Terá que arranjar novos amigos, um novo emprego, novo namorado, novas rotinas... tudo novo, porque 15 anos é muito tempo e o crime de KST não é ligeiro. 15 anos é uma pena de homicídio. Que terá feito KST? Esta é a parte que agarra. Porque a personagem que interpreta não é alguém agressivo, embora também não seja um doce. Ela demonstra mais resignação do que raiva, o que costuma implicar culpa. Mas como, se não parece capaz disso?

KST tem aqui uma óptima interpretação numa história não muito complicada, mas bem contada. A irmã é um pouco irritante, mas é suposto ser. Também, é francesa. Até pecará por ser pouco irritante, non?

Thor: Tales of Asgard

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Meu dEUS, como estava a precisar duma manhã assim. Acordar relaxado, sem stresses, ver uns bonecos, fazer umas comprinhas no mercado. Tão bom. Sinto o cérebro a mandar menos estímulos entre sinapses e é bom, muito bom.

Thor: Tales of Asgard vem na sequência do outro Thor que já aqui falei, no início de Maio. Mês Thor implica uma data de novos livros, filmes e parafernália. Nesta película de animação são tomadas algumas liberdades com a história. Thor: Tales of Asgard narra uma primeira aventura do filho de Odin com os Três Guerreiros e o seu ainda completo irmão Loki. Thor é um menino protegido que tem a mania que é guerreiro, sem nunca ter lutado numa batalha verdadeira. Esconde-se no barco dos Guerreiros quando estes vão em missão, mete-se em apuros (claro) e lá anda à porrada com uma data de gente, colocando em risco a ténue relação de Asgard com os gigantes de gelo.

Divertido qb para um sábado de manhã. Recomendável apenas para quem goste mesmo do personagem.

sexta-feira, junho 03, 2011

The Hangover Part II

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Que se pode dizer sobre Hangover II? Gostava de ter o dom da palavra. Como em muitos momentos onde gostava de explicar a mulheres como as acho bonitas, por exemplo, gostaria de ter o dom da palavra. Ou quando quero recusar comida mas não quero ofender ninguém. Nesses momentos, assim como aqui, gostaria de maravilhar as pessoas com construções frásicas deslumbrantes, com expressões que parecem mágicas, com entoações deliciosas ao ouvido, quase a parecer música.

Infelimente, não tenho esse dom. Em boa verdade, se o tivesse, usá-lo-ia para convencer mulheres demasiado bonitas para mim (todas) a dormirem comigo. Como não o tenho e como não existe mulher bonita alguma presente para desviar-me as atenções, o que posso dizer é que Hangover II é exactamente igual ao Hangover I. E se gostaram do I, vão gostar do II. A premissa, o encadeamento, a sequência, é tudo igual. Muda o local e as insanidades. De resto... tudo igual.

tudo

Ok, este tem um macaco.

quinta-feira, junho 02, 2011

Kaboom

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Eeeepá, que coisa tão estúpida.

Imaginemos um universo de faculdade. Muita experimentação. Muito sexo. Muito desespero. Traições. Namoros fugazes. Pessoal a acabar com pessoal. Os últimos a reagirem mal à separação. Melhores amigos até ao dia. Drogas. Álcool. Alucinações. Encontros e desencontros. Tudo normal. Tudo já muito batido.

Alguém quis contar estas histórias novamente. Uma narrativa dos seus tempos universitários. Só que, para tornar a coisa especial, decidiu meter cultos, poderes psíquicos, profecias de escolhidos, filhos de líderes de cultos que tratão o fim do mundo, meios irmãos, gajos que andam a fazer maldades com máscaras de animais, etc.

Conforme disse no início: estúpido.

quarta-feira, junho 01, 2011

Red Dawn

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Wolveriiiines!

Depois de demasiadas referências a este «clássico», lá teve que chegar o dia em que o via. Bom está longe de ser, mas está cheio de pérolas. A começar pela magnífica premissa: os comunistas invadem os Estados Unidos da América. Em particular, tomam conta duma aldeola no meio de lado nenhum. Segundo o texto inicial, há fome e tumultos no leste da Europa e os cubanos tornam-se uma grande potência militar, invadindo nações próximas. Há uma revolução no México. Mas, pior que tudo isto (parece-me), os partidos «verdes» ganham o poder na Alemanha e exigem que as armas nucleares seja retiradas Europa. (Pfffff... que maricas!) Tudo junto faz com que os Americanos estejam sozinhos no mundo, dando azo a uma invazão. Cabe agora a um grupo de miúdos «guerrilheiros» tentarem salvar a América.

Ver isto no dia em que um destes miúdos (maior parte bastante famosos hoje em dia) faz 50 anos, torna a coisa especial. E sempre dá para completar um pouco melhor o mês de Maio que, como no ano passado, ficou bastante aquém dos números pretendidos. No ano passado sempre tinha umas desculpas bem melhores para não ver filmes.