domingo, dezembro 31, 2017

Guardians of Galaxy


Demorou três anos e meio a ver outra vez. No todo, entenda-se. Já tinha visto pedaços várias vezes. Aquela coisa de meter o filme a dar, só para ver uma cena, e acabar por ver quase todas, meio aos saltos para trás e para a frente.

Houve duas boas desculpas para ver novamente. A primeira foi partilhar as melhores coisas com a nova cara metade. Depois, porque dificilmente vejo melhor forma de acabar o ano, do que com filmes como estes, que ainda nos fazem sonhar.

E sim, o plural é propositado, pois depois do primeiro vem...

sábado, dezembro 30, 2017

Pitch Perfect 3


Vou ter saudades destas moças.

Pitch Perfect foi uma das maiores supresas da última década. Nunca pensei gostar disto. Nunca acharia que ia dar três filmes, todos mais ou menos com o mesmo nível de sucesso, sempre com qualidade.

Foi pena que o meu cinema de eleição não concorde comigo e que me tenha obrigado a ir a outro, do qual já não gosto tanto. Estragou um pouco a experiência. Não muito. Apenas um pouco. Isto porque a companhia também era a melhor.

Não sei se voltam, mas gostaria muito.

Thanks, Pitches.

quinta-feira, dezembro 14, 2017

Star Wars: Episode VIII - The Last Jedi


Não é nada fácil escrever este post. Porque, no fundo, este é talvez o pior de todos os filmes Star Wars. Sim, talvez pior que a segunda trilogia. Por muito desinteressante que tenha sido, ao menos mantinha-se fiel ao que foi feito antes. Tinha muito de ligações.

Este... Este episódio não teve um único momento épico. Um «momento Star Wars», que mexe connosco e nos faz ser miúdos outra vez. O episódio I teve a corrida, ao menos.

A título de exemplo: os guardas vermelhos. Andamos o filme todo à espera duma batalha épica com os ditos guardas. Mesmo antes do filme começar, com o trailer. E quando está acontece é só... meh.

Talvez tenha feito sentido realizar (ênfase na palavra) o episódio desta forma. Talvez todos quisessem fazer finalmente um corte com o passado e criar algo novo. Talvez tivesse mesmo de ser assim. Só que para se destruir convém criar algo novo. Podes matar toda a gente, mas convém dar novos personagens para nos manter cativados. Não foi o caso. E exemplo máximo disso é que voltará a ser Abrams a realizar o próximo.

Esperemos que o nosso amigo salve a coisa. Quero muito acreditar que sim.