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segunda-feira, agosto 30, 2021

Extinct


Estes projectos cinematográficos Chineses são tão estranhos. Sim, sim. Tem uma data de gente norte-americana no projecto, mas o dinheirinho vem do outro lado do mundo.

Por um lado Extinct é uma clara tentativa de criar merchandising fofinho e de fácil venda. Não aconteceu, parece-me. Até porque o buraco no meio do corpo é esquisito e, visto de trás, parece um ânus muito grande. Por outro o filme conta no elenco com Catherine O'Hara, a fazer um papel banalíssimo, sem grande falas ou sequer uma entoação especial. Que desperdício.

Extinct é demasiado peculiar. Não tanto que dê a volta, tornando-se interessante. É mesmo só estranho.

sexta-feira, junho 11, 2021

Wish Dragon


Um jovem pobre encontra um bule mágico, com um dragão que concede três desejos. Uau, aposto que o rapaz nunca teve um amigo como este. O rapaz é simples e apenas quer recuperar a amizade duma jovem, ex-vizinha, de quem tem muitas saudades. Ela agora tem dinheiro e é famosa, alguns até a chamariam de «princesa». Apesar de não ligar a dinheiro, o rapaz pede ao dragão para torná-lo rico temporariamente, para que possa entrar na festa de anos dela e impressioná-la.

Todos nós somos, durante uma hora e quarenta minutos, team Aladdi... eeeeeerrrrrr... team Din!

quarta-feira, agosto 05, 2020

Animal Crackers


Animal Crackers é um filme de animação para toda a família, com o casal mais fofinho de Hollywood como protagonistas. Ok, com o segundo casal mais fofinho, que não sei porquê decidiram não ter a Rhea Perlman no filme.

O casal em questão quer tentar ajudar a salvar o circo que pertence à família, de onde têm boas recordações. Não é tarefa fácil porque... É um circo! Quem é que ainda vai ao circo hoje em dia? Aliás, como é que ainda se fazem filmes para miúdos com circos e jardins zoológicos. Não é conhecimento comum que são lugares de clausura e exploração dos animais?

Onde é que eu ia com isto? Ah, sim, Krasinski e Blunt deviam entrar no Fantastic Four da Marvel. Seria fixe.

quarta-feira, janeiro 08, 2020

Abominable


Uma criatura «fofinha» vai parar ao telhado do prédio onde vivem três miúdos (mais algumas pessoas, entenda-se). Aos tropeções e mesmo com alguns dos miúdos contrariados, estes ajudam a criatura a voltar a casa. Claro que, atrás deles, vão os malandros dos adultos, os eternos vilões nestas histórias. 

Convenhamos que aqui são mesmo vilões. Não é aquela coisa dos adultos serem «vilões» só porque têm de fazer coisas de adultos. Querem capturar e vender o animal, seja vivo ou morto, a quem oferecer mais por ele. Para estudá-lo. Para abusar da pobre criatura.

À medida que se vai aproximando de casa, do Evereste, vai mostrando mais e mais poderes. O que só leva a pensar para que precisa a criatura das crianças. Mas se nos basearmos em factos nunca conseguiremos apreciar uma história de fantasia. E a miúda, a personagem principal, nunca teria conseguido finalmente lidar com a morte do pai e fazer as pazes com a mãe e a avó.

Fofinho.

sábado, agosto 17, 2019

Bumblebee


Vi todos os filmes dos «Transformers».

Não é dizer grande coisa. Bem sei. A questão é que estão todos aqui no blogue. Já ando nisto há algum tempo, mas mesmo assim. Sinto que filmes deste franchise existem há mais tempo. Continuo sem sentir que escrevo para o blogue assim há tanto, mas este meu passatempo já dura há mais de 10 anos. E o franchise há menos, pelos vistos. Ainda sinto que é ao contrário. Até porque os filmes «Transformers» excederam o seu tempo de existência, sejamos honestos. Até os criadores desistiram da coisa. Eu próprio ameacei desistir um par de vezes. Agora são os chineses que investem.

O certo é que, por incrível que possa parecer, Bumblebee será o melhor deles todos. É uma história um pouco mais «simples» que todas as outras. Mais de origem e sem tanta confusão. Só com três ou quatro robôs gigantes. Mais toda a cena inicial lá no planeta deles, vá. Convenhamos que, tirando o Optimus, Bumblebee é o personagem mais reconhecível e apreciado.

Gostaria de ignorar o facto de que os Transformers chegam aqui pela primeira vez à Terra, em teoria (vamos tentar ignorar o que foi dito no último), mas no planeta deles já se «transformam» em carros e aviões. Como, se nunca tinham visto tal coisa?

Se calhar há um pormenor referido entretanto que justifica tal coisa. Se calhar esqueci-me. Concentremo-nos no facto de que Bumblebee é uma boa mistura de acção com humor, uma boa mistura de humanos e robôs alienígenas. Basta isso.

domingo, junho 09, 2019

xXx: Return of Xander Cage


O tempo voa. Tinha presente ter visto os dois filmes anteriores, mas não os estava a encontrar no blogue. É natural, ambos são anteriores a ter começado a escrever parvoíces na Internet. Impressionante como deixaram passar tanto tempo sem voltar ao franchise. E, mais impressionante, estes raios destes filmes pagam-se apesar não serem bons.

Não vou entrar em detalhes do filme, apesar de ter muitos que poderiam ser discutidos de forma bem entretida. Prefiro partilhar um pensamento absurdo, um enigma tipo ovo/galinha: o que terá aparecido primeiro, o calmeirão de filmes de acção, ou a frase bandeirosa?

Para fazer-se um filme destes é preciso um determinado tipo de «actor». Um tipo caparrudo, mas que não sabe falar ou sequer representar. Só que convém haver diálogo, mesmo em filmes em que 90% do tempo alguém está aos tiros. A minha dúvida é essa. Se sempre houve a «frase de trailler», que depois vemos repetida até à morte em tudo, até tornar-se uma caricatura. Ou se foi preciso criar este tipo de intervenção, de frases simples e directas, porque não se podia pedir muito mais dos montes musculados em todo o corpo, menos a norte.

Haverá algum histórico cinematográfico que tenha pesquisado tal coisa?

segunda-feira, junho 03, 2019

Next Gen


Não terminamos este sequência Netflix da melhor forma. Tanto este como o anterior são os tais projectos que a Netflix aprova só porque têm um par de nomes conhecidos associados, mas que não têm grande valor em termos de história ou, neste caso, de produção em termos de animação.

Next Gen é um pouco de muita coisa que já se viu e vê por aí, sem grande rasgo original. Vê-se. É simpático. Não passa disso, infelizmente.

Continuem a tentar, malta. O caminho tem de ser feito. Desde que se aprenda pelo meio, chegarão lá, não tenho dúvidas.

sábado, janeiro 19, 2019

The Great Wall


Saltamos dum filme com um simpático cavalheiro asiático para uma história sobre a China, onde asiáticos não são os personagens principais. Essa «honra» é dada a um rapazito americano - simpático também, verdade seja dita -, e ao seu compincha Chileno. Aparece também, lá pelo meio, um estranho Willem Dafoe. Mais estranho do que o costume.

Mas esta parte nem choca tanto. Hollywood já há muito tornou claro que, sem «estrelas clássicas», não dá para fazer filmes. O que me chocou mais foi que isto não é tanto uma história, ou mesmo uma lenda, sobre a Muralha. É sim uma fantasia que envolve bichos alienígenas a quererem dar cabo da humanidade.

Não estava à espera. De todo.

segunda-feira, agosto 27, 2012

Inseparable

IMDb

Um fulanito chinês, inteligente e bom rapaz, está muito deprimido. A vida não lhe corre de feição, pelo que a ideia é acabar com ela. Surge então Kevin Spacey. Sim, no meio da China. Vai dar um novo alento ao fulanito chinês, mostrando-lhe outros lados para ver as coisas, abrindo-lhe os olhos a outras experiências, encorajando-o a usar um fato e combater o crime. Talvez assim consiga resolver os seus problemas matrimoniais e enfrentar os desafios profissionais.

Nunca se sabe. Até pode ser uma boa solução.

sábado, março 03, 2012

Jin líng shí san chai

IMDb | Sítio Oficial

Christian Bale regressa ao oriente e a guerras. E acabei de reparar que basta trocar duas letras no final e Christian passa a Christina. Curioso. Voltando ao filme em que existem prostitutas e freiras chinesas, confesso que fiquei sem perceber quais eram as flores. Talvez fossem todas, mas tendo em conta que umas eram p#t@s e as outras vendiam o corpo por dinheiro, a coisa não é assim tão óbvia. Jin líng shí san chai (sim, digo o título original porque tenho a mania) divide-se em duas partes. A primeira é de guerra, com os japoneses no processo de invadir uma cidade chinesa, sendo o único sítio seguro um convento. É lá que as meninas refugiam-se, assim como Bale, que de parvo tem pouco. A segunda metade é todo o drama de tentar salvar toda a gente, sabendo perfeitamente que é impossível, havendo partes de muito estranho sacrifício humano. A primeira metade é bem fixe. A segunda acaba por roçar o ridículo, por ser demasiado dramático (diz o ser insensível).