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sábado, novembro 24, 2012

Rebel Without a Cause

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- You're tearing me apaaaaart!

Overacting much? O rapaz era um exagerado. Para além de que estava broado maior parte do tempo. Percebo perfeitamente o apelo de bad boy. Dado ainda por cima a maneira como vivia a vida, o rapaz teve a sorte (ou azar) de viver naquele tempo específico em que o mundo precisava de um bad boy como ele. Alguém para atormentar os pais, para ser o ídolo de jovens moçoilos, e para fazer tremer os joelhos das miúdas. Não digo que Rebel Without a Cause não tenha momentos marcantes. Seriam mais na altura, claro, mas depois de ver o filme completo percebo um chorrilho de piadas e referências de séries e outros filmes que, aquando do visionamento, passaram-me ao lado. Para além de que há uma data de outras histórias com algumas das premissas aqui vistas. Dean era um pintas, disso não haja dúvida. Agora, como seria a vida dele se não se tivesse metido no cinema? Estaria vivo? Seria um velho reformado, depois de ter trabalhado num banco durante 50 anos? Não seria um ícone, certamente. E que piada teria uma vida pejada de tamanha banalidade?

Live slow? Die old? Leave an ugly @ss corpse?

Naaah!

sábado, dezembro 17, 2011

Singin' in the Rain

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Num acto de completo masoquismo, decidi ver algo que meteu-me uma música na cabeça durante sei lá quanto tempo.

Por incrível que pareça, não tinha aqui nada à mão que me apetecesse ver. Preferi então meter algo simples, que pudesse ignorar enquanto fazia outras coisas, sem perder o fio à meada. Basicamente, sempre que estavam a cantar e a dançar... o que é boa parte do filme... o que implica que não vi grande coisa. Nem é por aí. O mais alarmante é que até já tinha visto boa parte. Pensava que não. Terei bloqueado o trauma?

E porque é que estou a justificar-me. Vejo o que me apetecer e o resto é conversa. Ai!

quinta-feira, setembro 29, 2011

12 Angry Men

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Uma maneira de fazer algo de forma simples. Juntam-se doze homens relativamente inteligentes e metem-nos à conversa. Uma conversa nem sempre moderada, é certo. Não deixa de ser uma boa conversa. Articulada. Coerente. Cada um dos homens dá a opinião. Ao início, onze tentam convencer o outro que está errado. Acaba por ser ao contrário. Doze homens numa sala a decidir o destino dum rapaz de 18 anos, acusado de matar o pai. Todas as provas apontam para que seja culpado. Todos acreditam que é culpado... menos um. E eu podia jurar que vi versões deste filme. Bem que já procurei, mas não encontrei nada. Não quer dizer grande coisa. Ou não encontrei as adaptações/versões, ou então lembro-me é de ver este filme. Possível. Bem possível. Houve um período em que até havia destes filmes lá em casa. O mano mais velho fazia questão de os gravar. Não era costume eu vê-los. Acabava por ver sempre os mesmos, vezes e vezes sem conta. Mas poderá ter havido uma tarde de experiências. Poderá, sim.

quarta-feira, setembro 12, 2007

Mon Oncle

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Filme antigo, sugerido por um amigo.
Uma amálgama semi-conexa de sketches simpáticos e giros. Humor traquinas à antiga, ainda muito na onda do cinema mudo, à base do humor físico.

É descontraído e entretido. Peca por às vezes ser algo parado, enquanto preparam a próxima piada. A primeira fala é aos 10 minutos de filme, por exemplo. Faz-se valer por outras coisas.