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sábado, dezembro 14, 2024

Red One


Olha que alegre surpresa. Ainda há dias achei estranho que este filme apenas fosse disponibilizado no cinema. Pareceu-me um grande desperdício, com todo o potencial para ser O filme de Natal deste ano.

E não é que ligo a Prime e o raio do filme estava lá.

Não sei se será o melhor deste ano. Red One tem demasiado de militar e muito de «estado unidense». Em mais que um momento dei por mim a pensar, ou mesmo dizer, Amuhrica! Mas não deixa de ser divertido. Tem um elenco porreiro e uma premissa engraçada. Foi fixe de se ver.

terça-feira, outubro 22, 2024

Borderlands


Era difícil de acreditar que um filme com um elenco tão popular e mais que suficiente orçamento pudesse ser o flop que toda a gente dizia. Os primeiros minutos até acho que contrariam a opinião pública. Só que, depois dos «15 minutos à Benfica», a realidade assenta e não há como não concordar.

Focando-me nas partes boas: Cate Blanchett não consegue fazer má figura; mal sentimos a presença do Kevin Hart e ainda bem; o personagem irritante do Jack Black farta-se de levar porrada; a Gina Gershon existe.

Ao menos há estas coisas.

terça-feira, maio 28, 2024

Ghostbusters: Frozen Empire


Quando vai terminar esta coisa de fazerem sequelas que são remakes dos originais? É que estiveram a enrolar durante uma hora e um quarto, só para nos darem trinta minutos acelerados do enredo do Ghostbusters 2.

Antes de ver Frozen Empire estava surpreso que o filme não tivesse tido mais sucesso no cinema. Agora que o vejo, percebo. Pessoal, dá para ter umas ideias originais? É todo um universo. Dá para ir um pouco mais além do que Nova Iorque, não? Parem de nos tentar dar aquilo que acham que queremos. Dêem-nos coisas que sejam fixes, coisas divertidas de fazer e de ver. Sei que é difícil, mas embora lá fazer um esforço, vale?

sábado, março 16, 2024

Damsel


É impressionante o poder que a Millie Bobbie Brown tem sobre a Netflix. Ela faz o que lhe dá na telha. Percebo. É a mega estrela da maior série de sucesso do serviço de streaming. Nem precisa ser grande actriz. Que não é. Basta ser ela própria e o pessoal come. A verdade é que a miúda tem carisma. E neste filme quase que consegue convencer-nos que conseguiria lutar contra um dragão.

Quaaaaase!

sábado, agosto 19, 2023

Transformers: Rise of the Beasts


Deixem-me ver se percebo.

Os bons - que agora são animais e não carros (sempre é melhor para o ambiente) - têm um doohickey poderoso. Os maus querem o doohickey para viajar no tempo e no espaço. Para poderem conquistar todos os planetas. Só que os bons nem usam muito o doohickey. Só para passear e tal. A minha questão é: se não usam e não querem que os maus o roubem, porque não destróiem a coisa?! Sou só eu a achar parvo?

O início até que não foi mau. Agarrou-me, confesso. É sempre a mesma coisa. Uma qualquer premissa com os robôs gigantes, colada pela narrativa dos humanos underdogs. Estava a funcionar comigo. Outra vez. Que posso fazer? Sou fácil. Só que depois...

A partir do momento que chegam a Peru tudo ficou parvo. Muito parvo. Tomemos apenas um exemplo simples. Há uma festa numa povoação e toda a gente está na rua. É preciso investigar um local, à procura do doohickey. Local esse que não tem ninguém. Vão os humanos, porque passam despercebidos. Os robôs gigantes chamam muito a atenção. Quando os humanos são atacados pelos robôs maus, os robôs bons, transformados em carros, viajam até ao local. Ninguém na povoação dá por eles, tirando o facto de que vão muito depressa na estrada. Então mas...?

A partir daqui foi sempre a descer. Arrependi-me um pouco de ter começado a ver este filme, nesta altura. Eu que prometi a mim mesmo que não via mais filmes de Transformers.

sexta-feira, maio 05, 2023

Dungeons & Dragons: Honor Among Thieves


Teve mais dragões do que estava à espera. Não teve assim tantas masmorras. E surpreendeu-me ter tantas músicas cantadas pelo elenco principal. Entenda-se: muito mal. Os actores têm piada, mas o talento não é assim tão diversificado.

Este filme foi o meu Guardians of the Galaxy de 2023. Mesmo princípio. Vi o trailer e fiquei em pontas. Alguns minutos de muito humor, música fixe e acção cinco estrelas. Antevia-se um belíssimo visionamento cinematográfico. As comparações com GotG não terminam no trailer ou na expectativa que criou (e não defraudou). A equipa, alguns personagens, mesmo algumas cenas, são colados a cuspo ao famigerado filme no espaço, assim como a outros «episódios» do MCU. Continua sem estar ao nível, atenção. Não foi nem será a última tentativa de repetir a fórmula, sem sucesso. Porque por muito divertido que tenha sido, a verdade é que maior parte das melhores cenas estão no trailer. E GotG não foi apenas um grande trailer. D&D também não é só um bom trailer. É um franchise com pernas para andar, sendo que ficarei muito contente se tiver sequelas. Só não atingiu o patamar do outro.

De pouco interessa. D&D tem como objectivo entreter. Esse papel cumpre na perfeição.

segunda-feira, outubro 03, 2022

Secret Headquarters


O Owen Wilson é uma versão do Green Lantern. Foi escolhido por uma nave alienígena que despenhou na Terra. E o filho do personagem é o miúdo que fez de Ryan Reynolds em novo, no outro filme. Coincidência?

Secret Headquarters é um filme de super-heróis básico, de, para e com miúdos. Mesmo assim é melhor que maior parte dos filmes da DC.

Buuuuuuuuuuurn!

domingo, agosto 14, 2022

Jumanji: The Next Level


O início é igual ao anterior, mas depois lá dá a volta. E estava eu a pensar quem interpretava o mau da fita, pois não o reconheci à primeira, mas ao vê-lo bem lembrei-me que o GoT ainda estava na moda, nesta altura. Faz sentido ser o Hound.

Publicava eu o post anterior quando apercebo-me da data em que saiu. A primeira sequela sai em 2017 e este em 2019. Não foi assim há tanto tempo, mas na minha cabeça eram do início da década. Talvez até antes. Passou-se tanto desde então. Pelo menos desde 2017, para mim, não esquecendo a esquisitice que já estamos a esquecer (felizmente) do que foram os últimos dois anos e pouco.

Verdade seja dita, se calhar, em situação normal, já teríamos visto o terceiro. Talvez a popularidade dos actores impedisse que houvesse um em 2021, seguindo a lógica de dois anos de intervalo. Nem quero imaginar como será a agenda do Rock. Mas este ano de certeza que teríamos o terceiro episódio desta saga. Porque convenhamos que WttJ foi o filme mais bem sucedido da Sony. E Level teve também bastante sucesso comercial.

Vamos pensar como seria a nossa vida sem os acontecimentos COVID? Nah, isso roçaria a ficção científica, e estes filmes estão mais no reino da fantasia e acção. E muito que tem o filme de ambos, para o regozijo deste humilde publicador de posts que ninguém no mundo pediu.

Fiquemos pela ficção na tela. E venha de lá esse terceiro! Venha ele quando vier.

sábado, agosto 13, 2022

Jumanji: Welcome to the Jungle


Ambas as «sequelas» ficaram disponíveis na HBO Max. A primeira há algum tempo. A segunda este fim-de-semana. A minha senhora não viu nenhuma. Porque não fazer uma double feature?

Digo «sequelas» entre aspas porque não há assim tanto em comum com o original. OK, sim, o universo é o mesmo e o jogo idem (apesar da evolução). Mas dos personagens principais do primeiro temos apenas uma singela referência ao personagem do Williams, ao sítio onde viveu quando esteve dentro do jogo. Basta isso, atenção. Não precisava de mais. Mas note-se que a referência nem faz muito sentido. Williams, no primeiro, fala duma realidade que em nada era semelhante ao que vimos. Siga. Não me faz confusão nenhuma. Quis apenas frisar que são coisas bastante diferentes.

Welcome to the Jungle continua a ver-se muito bem. É divertido e tem um elenco porreiro. É perfeito para uma tarde de demasiado calor, em que a vontade de fazer o que seja está longe dos nossos pensamentos. Vá, também se aplica a um dia chuvoso. É uma boa desculpa para estar no sofá, no fundo.

sexta-feira, agosto 05, 2022

Prey


Quando soube do projecto, o que imagino tenha acontecido ao ver um primeiro trailer (sei lá eu se alguém está ou não a fazer um Predador), achei a ideia bastante parva. O primeiro Predador arriou uma data de militares, mais quem estava à volta. O segundo andou a caçar na selva que é Los Angeles, a matar e pendurar membros de gangues jamaicanos e afins. Era suposto acreditar que uns quantos nativo-americanos, no séc. XVIII, tinham qualquer hipótese?

Claro está que a minha ideia dum Predador inclui uma data de tecnologia. Tanto armas como equipamento. Não será bem o caso há trezentos anos. Nessa altura os ditos tinham bastante tecnologia - convém não esquecer que viajam pelo espaço - mas não toda a que lhes conhecemos. Têm quase tudo. Mas não tudo. E isso dá alguma hipótese.

Não dá nada! Pensar que poderíamos lutar contra uma criatura destas, que se torna invisível e tem setas guiadas a laser, é só parvo. Mas deu gozo ver a moça a safar-se. Moça essa que nada deve ao Arnaldo ou ao velhote Glover. Entrou, de caretas, num clube bastante restrito. E bem.

sábado, julho 30, 2022

Jurassic World Dominion

IMDb

Já acabou? O mundo pode ficar descansado, que não há mais?

Eu sei, eu sei. Para quem gosta, este franchise não será horrível. Quem está mal aqui sou eu, que vejo apenas por um qualquer dever sádico, só porque há malta aqui que gosto de ver. Porque os dinossauros, esses não me levam a lado nenhum. Para mim são todos iguais e fazem sempre a mesma coisa. Lamento se digo algo controverso. É só que estes filmes são super repetitivos. Basta qualquer personagem entrar num espaço diferente e lá aparece um dinossauro.

- Ah tenho de ir à cozinha. -> Dinossauro na despensa.
- Hoje vou ver o jogo. -> Dinossauro nas bancadas.
- Raios. Esqueci-me de comprar ovos. Tenho de voltar ao supermercado. -> Dinossauro na zona dos laticínios.
- Ui, estou mesmo aflito. -> Dinossauro na retrete.

Torna-se cansativo. Muito. Rapidamente. Felizmente não tenho de me preocupar mais com este flagelo de dinossauros em todo o lado. Certo?

domingo, junho 12, 2022

Fantastic Beasts: The Secrets of Dumbledore


A ganância nunca pode funcionar a favor da criação. A ideia original tinha piada. Pegar num livro fictício e ter um filme a falar do seu autor. Giro. E o primeiro, na sua maioria, trata dessa parte. Eu gostei do primeiro. Lá está, achei divertido e cheio de aventura.

Depois meteram o Dumbledore ao barulho e o caldo entornou-se. Lembro-me de pouco do segundo. Lembro-me que teve pouco interesse, acima de tudo. O terceiro foi pelo mesmo caminho. Foi ainda mais ridícula a presença do personagem principal, claramente martelado para dentro uma história que não era a dele. E houve demasiadas coisas enfiadas neste saco de «fantastic beasts», desprovidas de nexo.

Pessoal. A haver mais filmes, chamem-lhe outra coisa. Pode ser?

sexta-feira, maio 27, 2022

Everything Everywhere All at Once


Ainda bem que a conversa do multiverso está na moda. São filme e mais filmes, mais séries, que usam esse artifício para contar histórias diferentes, com os mesmos personagens. Dá liberdade para fazer coisas diferentes, ver coisas diferentes, sem consequências de maior. No fundo, Hollywood aprendeu finalmente o que a banda desenhada há muito sabe. E o espectador aprendeu assim o que o leitor de BD sabe há muito.

E ainda bem. Porque senão seria complicado seguir este filme. Há um universo em que as pessoas têm salsichas na mão, em vez de dedos. Há outro em que não é o Ratatouille, é o Guaxinintouille.

Tudo faz sentido... Mais ou menos. No final há muito que se conjuga. Não era fácil, mas levou com um belo laçarote, este divertido e muito esquisito, para além de maravilhoso, filme.

sábado, maio 21, 2022

Sonic the Hedgehog 2


Isto foi... Foi um filme. Disso tenho a certeza. Não consigo precisar muito mais.

Expectativas são coisas tramadas. Para o primeiro esperava o pior. Até que foi giro. Este estava à espera de alguma coisa. Foi uma desilusão. Completa e absoluta.

Acrescentaram personagens. OK. O Jim Carrey apenas fez overacting e nada mais. Não tão OK. Meteram-lhe uma premissa estapafúrdia, dumas pedras fundidas numa pedra maior, de poder absoluto. Onde é que ouvi esta história antes? E o pior de tudo, o pior de absolutamente tudo, é que o Sonic mal correu. Quase todas as cenas podiam ter sido resolvidas se ele tem feito aquilo que faz bem: correr rápido.

Por último, partilho uma irritação que não tem a ver com o filme e nem sequer é de agora. Já nos jogos irritava-me. Qual é a cena do Tails voar tão depressa como o Sonic corre? O último não é suposto ser mais rápido que tudo? É mais rápido que um avião. Não é mais rápido que o Tails porquê? Como?!

Chip 'n Dale: Rescue Rangers


Estava eu um belo dia (ou não, porque era ainda Inverno, creio) a passear pelo YouTube (claro que não era actividade física!) quando deparo-me com um trailer deste filme. Ignorei, claro. Fui fã da série, em pequeno. Tenho coração e alma, afinal. Os bonecos eram bem fixes. Só que achei que era um filme para miúdos. O raio do trailer apareceu em muitos mais sítios. Lá percebi que não era para miúdos. Quer dizer, também pode ser, mas eles não vão apreciar tanto como os graúdos, em especial os que se recusam a não ser miúdos.

Sim, claro que estou a falar de mim!

O filme não é a insanidade que o trailer prometia, mas é bem fixolas na mesma. Uma data de referências porreiras e inteligentes. E os dois caramelos que dão as vozes aos principais são sempre engraçados. Não sei quem teve a ideia para fazer isto mas, seja quem for, obrigado.

sexta-feira, janeiro 07, 2022

Ghostbusters: Afterlife


Estranho pensar que dantes, a malta saída do SNL, tinha a capacidade de fazer filmes que marcaram uma geração. Ackroyd então... Ele esteve em Ghostbusters, Blues Brothers e Trading Places. Isto para não falar de outros bons filmes em que aparece. Em Places estava ainda Eddie Murphy, que não precisa que lhe apresentem o currículo. E depois há Murray, que dispensa introduções, apresentações ou outras ões.

Muitos outros actores saíram do SNL para fazer filmes. Aliás, esse é o objectivo de todos. Na verdade, ou saiem para fazer filmes/séries ou a carreira termina (vamos ignorar o caso de Kenan, que recusa-se a fazer qualquer uma das duas coisas). Mas poucos (ou nenhuns) teve esta capacidade de fazer filmes históricos, que deixem marcas e continuem a encantar mais e mais pessoas.

Daí a grande expectativa e desilusão com a versão feminina feita há uns anos. Não porque era interpretada por mulheres. Achar isso é parvo. Mais porque não houve o devido respeito ao material de origem, que é muito importante para tanta gente. Em Afterlife terá ajudado ter o filho do realizador original a realizar. E ajudou ainda a forte dose de fantasia, assim como de emoção que juntaram ao filme, na despedida/homenagem ao grande Ramis.

Foi um bom filme. Uma boa sequela. Pelo menos para mim. Lamento, mas será das poucas opinições que me interessam. :p

quinta-feira, janeiro 06, 2022

The Rocketeer


Foi um final de ano / início doutro algo atarefado. Só ao sexto dia sento-me no sofá, para fazer algo que dá-me muito gozo.

Não podia ser qualquer filme. Tenho alguns fixes na calha para ver. Mas nada parecia querer ser «o primeiro do ano». Recorri às listas do que quero rever, dos serviços de streaming que tenho. No outro dia saiu num artigo Rocketeer, como um dos bons filmes que teve insucesso nas salas de cinema, imerecidamente. Quando o vi, em miúdo, não sabia nada disto. Para mim, Rocketeer foi simplesmente um divertido filme de acção (ainda por cima baseado em BD) com a incrível Jennifer Connelly.

Com os olhos cínicos de hoje em dia, Rocketeer tem muitos problemas de história. Mas não deixa de ser triste que não tenha tido sucesso comercial no passado. Continua a ser um óptimo visionamento, assim como uma boa maneira de estrear o ano cinematográfico.

quinta-feira, dezembro 23, 2021

Resident Evil: Welcome to Raccoon City


É uma espécie de filme de Natal. Não é nada! É um filme com monstros e tirinhos! Nesta altura do ano nem tudo precisa ser sobre o Natal, caramba.

Não sei até que ponto foram bem sucedidos, mas alguém decidiu tentar reavivar este franchise com um reboot que não ficou nada mau. Quer dizer, eu conheço zero do material de origem. Acho que nunca joguei qualquer um dos jogos. Mas em termos de filme, apesar de continuar a ser algo confuso, sempre está melhorzito que os outros.

Tem uma vantagem. Não tem de introduzir tanta coisa. Aqui a acção começa praticamente no início (e por acção entenda-se monstros), há um mínimo de contexto dado, e os personagens se falam muito é mais para darem a conhecer o seu papel na história. Ou seja, não são precisas muitas teorias estapafúrdias, que apenas em jogos fazem sentido. Há uma empresa que faz experiências secretas. Criam monstros. Envenenam uma cidade. Destroem-na quando a «experiência» chega ao fim.

Bang bang. Bora fugir. Bang bang. Boom!

Não é preciso muito mais.

quinta-feira, setembro 23, 2021

The Darkest Minds


Oh, coitaditos. Estavam a tentar criar um novo franchise!

Não é que seja horrível. Já vi versões piores deste enredo. É melhor que algumas coisas de X-Men, e certamente melhor que New Mutants, provavelmente tendo um orçamento menor.

Foi um filme engraçado de se ver. Só não gostei da parte amorosa, que pareceu-me apressada e despropositada. Mas qual é a história adolescente que não tem pelo menos um drama romântico?

quarta-feira, agosto 25, 2021

Snake Eyes: G.I. Joe Origins


Raios. Isto podia ter sido bem fixe. É um filme de ninjas, com orçamento suficiente e mistura com o universo G.I. Joe. Ou seja, espadas e tiros.

OK OK. Sim, é verdade. Convém ter alguma história. Não é preciso muito, mas o suficiente para não irritar. Snake Eyes tem uma história relativamente simples, um pouco de star power (o tipo principal está na berra, mas não sei até que ponto foi boa opção), e algumas cenas de acção porreiras.

Porque não funcionou? Não sei. Não consigo perceber como é possível falhar um projecto destes. Talvez star power errado, como disse. Talvez até história a mais. É que, sendo simples, se desenvolvem muito acaba por notar-se que é demasiado simples. Talvez não fosse preciso o elemento místico do calhau que «faz cenas». Talvez uma luta apenas entre «irmãos» tivesse sido suficiente, sem ser necessário clãs, vilões over the top ou as constantes trocas de lealdades. Ora são bons, ora são maus. «Ah pensavas que era bom/mau? Pois claro que não!»

Foi parvoíce(s) a mais, sei lá.