sexta-feira, maio 27, 2022

Everything Everywhere All at Once


Ainda bem que a conversa do multiverso está na moda. São filme e mais filmes, mais séries, que usam esse artifício para contar histórias diferentes, com os mesmos personagens. Dá liberdade para fazer coisas diferentes, ver coisas diferentes, sem consequências de maior. No fundo, Hollywood aprendeu finalmente o que a banda desenhada há muito sabe. E o espectador aprendeu assim o que o leitor de BD sabe há muito.

E ainda bem. Porque senão seria complicado seguir este filme. Há um universo em que as pessoas têm salsichas na mão, em vez de dedos. Há outro em que não é o Ratatouille, é o Guaxinintouille.

Tudo faz sentido... Mais ou menos. No final há muito que se conjuga. Não era fácil, mas levou com um belo laçarote, este divertido e muito esquisito, para além de maravilhoso, filme.

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