sexta-feira, agosto 05, 2022

Prey


Quando soube do projecto, o que imagino tenha acontecido ao ver um primeiro trailer (sei lá eu se alguém está ou não a fazer um Predador), achei a ideia bastante parva. O primeiro Predador arriou uma data de militares, mais quem estava à volta. O segundo andou a caçar na selva que é Los Angeles, a matar e pendurar membros de gangues jamaicanos e afins. Era suposto acreditar que uns quantos nativo-americanos, no séc. XVIII, tinham qualquer hipótese?

Claro está que a minha ideia dum Predador inclui uma data de tecnologia. Tanto armas como equipamento. Não será bem o caso há trezentos anos. Nessa altura os ditos tinham bastante tecnologia - convém não esquecer que viajam pelo espaço - mas não toda a que lhes conhecemos. Têm quase tudo. Mas não tudo. E isso dá alguma hipótese.

Não dá nada! Pensar que poderíamos lutar contra uma criatura destas, que se torna invisível e tem setas guiadas a laser, é só parvo. Mas deu gozo ver a moça a safar-se. Moça essa que nada deve ao Arnaldo ou ao velhote Glover. Entrou, de caretas, num clube bastante restrito. E bem.

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