Eu sou um gajo cheio de esperança. Não sempre. Mais nesta altura do ano. Não com tudo, claro. Só com algumas coisas. Por muito que mande vir o tempo todo, tenho sempre esperança no Benfica, por exemplo. Menos parvo é que tenho sempre esperança que estes filmes sejam tão maus, que tornam-se bons.
Não aconteceu desta vez. Esteve perto, mas não conseguiu chegar lá. E chegou a irritar um bocadinho, porque iam explicar de onde vem a tradição dos beijinhos debaixo do azevinho, e nem isso conseguiram fazer.
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