quinta-feira, dezembro 15, 2016

Rogue One


...warsie.

Já este franchise não só sobrevive, como prospera.

Mesmo fazendo uma história com personagens paralelos ao enredo principal, a coisa vende. Porque estamos ávidos de saber mais deste universo. Porque queremos ouvir até à exaustão tiros de laser. Queremos novos personagens, por muito que tenham fins trágicos. Queremos velhos personagens a aparecer um milésimo de segundo, que seja. E queremos referências ao que conhecemos. Se discretas ainda melhor.

Rogue One foi uma montanha russa de emoções. O receio pela qualidade, com a notícia dos reshoots. A emoção de ouvir músicas clássicas tão pouco tempo depois da última vez. A tristeza da realização do desenrolar do final do enredo (sim, era mais que óbvio, mas não deixa de ser triste). A excitação do cruzar com o início de tudo.

Rogue One foi incrível, provando que independentemente de climaxes trágicos, o «Wars» é que vai live long and prosper.

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