Queriam dar um Óscar ao Peter O'Toole por conspurcar uma jovem moçoila?!
Sim, senhora! Hollywood anda a evoluir.
O cavalheiro está em grande. Só não sei é se se respeita o trabalho devido ao que o homem fez, ou se se respeita a representação por aquilo que é, um velho com fragilidades e necessidades. Há aquela parte em nós que se assusta com este tipo de coisas e ao ver o Peter, com dignidade, envelhecido, algo derrotado, mas persistente ao ponto do desespero... sim, é contraditório, bem sei, mas dá para ver estes momentos ao longo do filme... fica um toque de respeito.
A moça... a moça vai crescendo ao longo do filme. Como aliás é suposto.
Começa como adolescente irritante britânica, com aquela maneira de falar de engolir as letras e aglomerar palavras.
Passa por uma fase de mitra idiota, que só pensa nela, aproveitando-se da situação.
Acaba em cena de redenção.
Só me assustou quando andava de mini-saia (por mini, entenda-se cinto!), à noite, de dia, com toda a gente quase com mantas em cima e ela só com aquilo.
Ou era um pinguim ou um urso polar disfarçada, ou então não sei.
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