O objectivo deste blogue é apresentar textos onde falo do(s) último(s) filme(s) que vi. Podem chamar-lhes «críticas» se quiserem, eu não faço muita questão disso já que nunca as apreciei nem necessito delas para ver filmes. Então porque é que estou a fazer isto? Porque me apetece!
Os textos poderão ser grandes, poderão ser curtos, poderão ser extremamente «literários» - tendo em conta as minhas reduzidas capacidades de escrita - ou poderão estar pejados de calão e provavelmente todos terão erros de gramática, pontuação ou mesmo nomes mal escritos. Tudo dependerá do meu estado de espírito na altura em que os escrevo, situação esta que será, idealmente, logo após o visionamento.
Porque isto para mim é que é importante na sétima arte: aquilo que me faz sentir/pensar. Não me interessa quem o fez, quem entrou nele, se ganharam prémios ou boas críticas ou deu dinheiro nas bilheteiras, o importante é eu chegar aos créditos finais com um «sorriso nos lábios».
Inicialmente a coisa não funcionará na perfeição. Para começar, o processo estará algo adulterado porque para além desta introdução ainda quero fazer um texto onde apresento os meus gostos cinematográficos e, naturalmente, vou continuar a ver filmes, não vou parar só para tar a escrever para isto!
De seguida tentarei enfiar meia dúzia de textos referentes a alguns dos últimos filmes que vi e eventualmente espero que a coisa entre no ritmo certo. Se tudo correr bem talvez dê para meter aqui um texto por dia. Claro que aqui também terá que entrar em conta o meu - extremamente irregular - acesso a internet! Tentarei ainda fazer um glossário com terminologia que costumo usar quando falo de cinema. Por norma, estes meus atentados às línguas portuguesa e inglesa estarão identificados no texto como estando em itálico.
Atenção que não vou meter aqui fotos ou links dos filmes ou outras coisas que possa mencionar. Não tenho paciência para essas coisas e acho que só desvia a atenção do texto.
Para terminar, quero só avisar que sempre que falar num filme usarei o nome original. Isto porque, regra geral, não faço ideia de que raio de título em português arranjaram para aquilo. Poderá haver algumas excepções, já que existem filmes que vi quando era imberbe e cujas imagens ficarão para sempre associadas aos nomes que ouvi na altura, como por exemplo Salteadores da Arca Perdida, Caça-Polícias ou Regresso ao Futuro.
Sound of Music foi o nome que descobri ser do Música no Coração, já este tinha sido substituído pelo Sozinho em Casa como filme recorrente de Natal!
Os textos poderão ser grandes, poderão ser curtos, poderão ser extremamente «literários» - tendo em conta as minhas reduzidas capacidades de escrita - ou poderão estar pejados de calão e provavelmente todos terão erros de gramática, pontuação ou mesmo nomes mal escritos. Tudo dependerá do meu estado de espírito na altura em que os escrevo, situação esta que será, idealmente, logo após o visionamento.
Porque isto para mim é que é importante na sétima arte: aquilo que me faz sentir/pensar. Não me interessa quem o fez, quem entrou nele, se ganharam prémios ou boas críticas ou deu dinheiro nas bilheteiras, o importante é eu chegar aos créditos finais com um «sorriso nos lábios».
Inicialmente a coisa não funcionará na perfeição. Para começar, o processo estará algo adulterado porque para além desta introdução ainda quero fazer um texto onde apresento os meus gostos cinematográficos e, naturalmente, vou continuar a ver filmes, não vou parar só para tar a escrever para isto!
De seguida tentarei enfiar meia dúzia de textos referentes a alguns dos últimos filmes que vi e eventualmente espero que a coisa entre no ritmo certo. Se tudo correr bem talvez dê para meter aqui um texto por dia. Claro que aqui também terá que entrar em conta o meu - extremamente irregular - acesso a internet! Tentarei ainda fazer um glossário com terminologia que costumo usar quando falo de cinema. Por norma, estes meus atentados às línguas portuguesa e inglesa estarão identificados no texto como estando em itálico.
Atenção que não vou meter aqui fotos ou links dos filmes ou outras coisas que possa mencionar. Não tenho paciência para essas coisas e acho que só desvia a atenção do texto.
Para terminar, quero só avisar que sempre que falar num filme usarei o nome original. Isto porque, regra geral, não faço ideia de que raio de título em português arranjaram para aquilo. Poderá haver algumas excepções, já que existem filmes que vi quando era imberbe e cujas imagens ficarão para sempre associadas aos nomes que ouvi na altura, como por exemplo Salteadores da Arca Perdida, Caça-Polícias ou Regresso ao Futuro.
Sound of Music foi o nome que descobri ser do Música no Coração, já este tinha sido substituído pelo Sozinho em Casa como filme recorrente de Natal!
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