IMDb
Bond:
Sean Connery, um ser humano incrível em todos os continentes.
Sinopse:
Duas naves espaciais, uma americana e outra russa, são «space-jacked» em plena missão. Cada governo acredita na culpa do outro. Bond é morto logo no início do filme, num estratagema inteligente para que os maus da fita não saibam que está a investigar o caso no Japão. Terá assim mais liberdade para bisbilhotar e dormir com mulheres de alianças dúbias.
Vilão/Capangas:
Fraco em termos de individualidades entre os capangas. Há uma alemã ruiva, mas dura pouco tempo e não traz nada de novo para a contenda (sim, dorme com o Bond e depois tenta matá-lo). O forte de You Only Live Twice é o número de capangas. Para além de que finalmente vemos o número #1 da SPECTRE, que tem o seu esconderijo dentro dum vulcão (sim, é o melhor sítio para ter um esconderijo).
Bond Girls:
Nada de mais. Diversificamos um pouco. Bond apaixona-se por uma agente japonesa. Esta morre. Ainda nem ficou desconsolado e já se casa com outra. A missão a isso o exige. Ao menos aqui há mesmo japonesas. Não se repete o incidente da Jamaica.
Gadgets:
Duas palavras: Little Nellie. Um pequeno helicóptero com duas metralhadoras, dois lança-mísseis mais dois mísseis daqueles que vão atrás de calor (não sei o nome em português), lança-chamas e «lança-fumo», e minas aéreas. Tudo o que um pequeno helicóptero precisa para dar cabo dum bando de grandes helicópteros.
Cena Bond:
Bond vai a uma reunião de negócios, dizendo-se trabalhador duma empresa qualquer. Os vilões apercebem-se que é um agente, embora não saibam que se trata de Bond. Assim que sai porta fora, o vilão manda matá-lo. Algo que uns capanguitas muito fraquinhos tentam fazer à entrada do prédio, num drive-by shooting. A primeira japonesa salva Bond e leva-o dali. Segue-se uma perseguição de automóveis que termina quando um helicóptero pega no carro dos maus com um íman gigante e larga-o em alto mar.
Notas finais:
Estou a ficar velho. Dantes Bond fascinava-me pelo seu jeito com as mulheres. Hoje em dia invejo-lhe o tempo que passa a passear pelo mundo.
Bond:
Sean Connery, um ser humano incrível em todos os continentes.
Sinopse:
Duas naves espaciais, uma americana e outra russa, são «space-jacked» em plena missão. Cada governo acredita na culpa do outro. Bond é morto logo no início do filme, num estratagema inteligente para que os maus da fita não saibam que está a investigar o caso no Japão. Terá assim mais liberdade para bisbilhotar e dormir com mulheres de alianças dúbias.
Vilão/Capangas:
Fraco em termos de individualidades entre os capangas. Há uma alemã ruiva, mas dura pouco tempo e não traz nada de novo para a contenda (sim, dorme com o Bond e depois tenta matá-lo). O forte de You Only Live Twice é o número de capangas. Para além de que finalmente vemos o número #1 da SPECTRE, que tem o seu esconderijo dentro dum vulcão (sim, é o melhor sítio para ter um esconderijo).
Bond Girls:
Nada de mais. Diversificamos um pouco. Bond apaixona-se por uma agente japonesa. Esta morre. Ainda nem ficou desconsolado e já se casa com outra. A missão a isso o exige. Ao menos aqui há mesmo japonesas. Não se repete o incidente da Jamaica.
Gadgets:
Duas palavras: Little Nellie. Um pequeno helicóptero com duas metralhadoras, dois lança-mísseis mais dois mísseis daqueles que vão atrás de calor (não sei o nome em português), lança-chamas e «lança-fumo», e minas aéreas. Tudo o que um pequeno helicóptero precisa para dar cabo dum bando de grandes helicópteros.
Cena Bond:
Bond vai a uma reunião de negócios, dizendo-se trabalhador duma empresa qualquer. Os vilões apercebem-se que é um agente, embora não saibam que se trata de Bond. Assim que sai porta fora, o vilão manda matá-lo. Algo que uns capanguitas muito fraquinhos tentam fazer à entrada do prédio, num drive-by shooting. A primeira japonesa salva Bond e leva-o dali. Segue-se uma perseguição de automóveis que termina quando um helicóptero pega no carro dos maus com um íman gigante e larga-o em alto mar.
Notas finais:
Estou a ficar velho. Dantes Bond fascinava-me pelo seu jeito com as mulheres. Hoje em dia invejo-lhe o tempo que passa a passear pelo mundo.
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