IMDb
Bond:
Sean Connery, uma lufada de ar fresco.
Sinopse:
Este é o segundo dos filmes não oficiais do Bond. É óptimo porque foram buscar o verdadeiro Bond, mas é mau porque não tem tudo o resto. Q, M, Miss Moneypenny, tudo outros actores. E acho que nem deixaram o homem fazer a coisa do «shaken, not stirred». Já a história, essa sim mantém-se fresca e original. A SPECTRE, ainda comandada por Blofeld (se bem que é outro actor), rouba duas bombas nucleares ao exército americano, ameaçando explodi-las se não pagarem uma data de dinheiro. O quê? Já foi feito? A sério? Ok, mas aqui tem a nuance de que os 00 estão todos na prateleira porque há um novo e mau M que acha-os coisas antiquadas. Sim, insinuam que o Bond está velho. Onde é que já se viu?
Vilão/Capangas:
Confesso que adoro uma capanga mesmo má que o Bond não consegue dar a volta, por muito e bom sexo com o qual ameace a moça. Os vilões são os mesmos e pouco acrescentam, tirando a utilização de cada vez mais computadores e agora também jogos de computador.
Bond Girls:
Kim Basinger, ainda novinha e já a fazer de loira burra. A acima referida capanga. E mais uma ou outra que aparece a salvá-lo/fazer sexo com um velhote.
Gadgets:
Ia para dizer uma caneta que disparava. Depois apareceu um submarino a disparar misséis que afinal têm uma espécie de hovercraft humano lá dentro, com o Bond e o compincha a invadirem assim o covil do vilão.
Cena Bond:
Esta selecção não é fácil. Este filme ainda por cima tem uma data de cenas bandeirosas, que facilmente se confundem com a mística Bond. O jogo de computador? Acho que sim. Será o jogo de computador. Bond é desafiado pelo vilão que não o Blofeld a jogar um jogo que o próprio inventou, jogo esse que nunca perdeu. Tem-se dois joysticks e disparam-se lasers para conquistar partes de países e, consequentemente, do mundo. Podem lançar-se misséis nucleares, tem escudos e uma data de outras parvoíces. À medida que se vai perdendo, o jogador recebe choques vários pelos joystick, perdendo a ronda se os largar. Bond perde uma primeira vez porque o vilão não dá as regras todas. Perde uma segunda vez porque ainda foram omitidas umas quantas. Perde uma terceira vez muito em sofrimento, ganhando cada vez mais a atenção da namorada do vilão. O vilão acha-se vencedor. Só que Bond desafia-o para uma quarta ronda, do tudo ou nada. Escusado será dizer que no final do filme ficou-lhe também com a namorada.
Notas finais:
Aparece o Rowan Atkinson!
Bond:
Sean Connery, uma lufada de ar fresco.
Sinopse:
Este é o segundo dos filmes não oficiais do Bond. É óptimo porque foram buscar o verdadeiro Bond, mas é mau porque não tem tudo o resto. Q, M, Miss Moneypenny, tudo outros actores. E acho que nem deixaram o homem fazer a coisa do «shaken, not stirred». Já a história, essa sim mantém-se fresca e original. A SPECTRE, ainda comandada por Blofeld (se bem que é outro actor), rouba duas bombas nucleares ao exército americano, ameaçando explodi-las se não pagarem uma data de dinheiro. O quê? Já foi feito? A sério? Ok, mas aqui tem a nuance de que os 00 estão todos na prateleira porque há um novo e mau M que acha-os coisas antiquadas. Sim, insinuam que o Bond está velho. Onde é que já se viu?
Vilão/Capangas:
Confesso que adoro uma capanga mesmo má que o Bond não consegue dar a volta, por muito e bom sexo com o qual ameace a moça. Os vilões são os mesmos e pouco acrescentam, tirando a utilização de cada vez mais computadores e agora também jogos de computador.
Bond Girls:
Kim Basinger, ainda novinha e já a fazer de loira burra. A acima referida capanga. E mais uma ou outra que aparece a salvá-lo/fazer sexo com um velhote.
Gadgets:
Ia para dizer uma caneta que disparava. Depois apareceu um submarino a disparar misséis que afinal têm uma espécie de hovercraft humano lá dentro, com o Bond e o compincha a invadirem assim o covil do vilão.
Cena Bond:
Esta selecção não é fácil. Este filme ainda por cima tem uma data de cenas bandeirosas, que facilmente se confundem com a mística Bond. O jogo de computador? Acho que sim. Será o jogo de computador. Bond é desafiado pelo vilão que não o Blofeld a jogar um jogo que o próprio inventou, jogo esse que nunca perdeu. Tem-se dois joysticks e disparam-se lasers para conquistar partes de países e, consequentemente, do mundo. Podem lançar-se misséis nucleares, tem escudos e uma data de outras parvoíces. À medida que se vai perdendo, o jogador recebe choques vários pelos joystick, perdendo a ronda se os largar. Bond perde uma primeira vez porque o vilão não dá as regras todas. Perde uma segunda vez porque ainda foram omitidas umas quantas. Perde uma terceira vez muito em sofrimento, ganhando cada vez mais a atenção da namorada do vilão. O vilão acha-se vencedor. Só que Bond desafia-o para uma quarta ronda, do tudo ou nada. Escusado será dizer que no final do filme ficou-lhe também com a namorada.
Notas finais:
Aparece o Rowan Atkinson!
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