IMDb
Bond:
Sean Connery, também conhecido como o original e verdadeiro Bond.
Sinopse:
Bond é enviado para a Jamaica para investigar o assassinato de agentes britânicos locais. Acaba por descobrir que um vilão tem planos para dominar o mundo, de alguma forma usando energia nuclear.
Vilão/Capangas:
Dr. No não foi só o primeiro, como deu também o mote para como um vilão do Bond deve ser. Isto em termos de intelecto. Dr. No é um génio, cientista especialista em energia nucler. Rejeitado pelo governo americano por ter tanto de insano como de genial, o bom doutor planeia destruir a potência mundial (da altura) e, lá está, tomar conta do mundo. Em termos físicos, a cena das mãos que destróiem coisas é aquele tipo de capacidade que deve ser deixado para os capangas.
Bond Girls:
Se há motes a serem dados e arquétipos a serem estabelecidos, Ursula Andress é um óptimo exemplo de Bond Girl: mulher bonita, não sabe representar, personagem meio burrita (temos que admitir) e que dorme com o Bond por nenhum motivo que não «porque é emocionante». Contudo, Andress não está sozinha. Temos não só a mulher que dá a dica para Bond estrear a sua mais célebre frase, como ainda uma capanguita que seduz Bond, levando-o para uma cilada. Claro que não é de estranhar que um filme dos anos 60, passado na Jamaica, tivesse muito poucas jamaicanas.
Gadgets:
Não há. Há boas cenas clássicas, como o local isolado onde o vilão tem o seu esconderijo e tece os seus planos maléficos, mas pouco mais. Não há relógios que disparam coisas, nem carros que andam debaixo de água. Nada disso... para já.
Cena Bond:
Também ainda não houve muitas «cenas Bond» neste primeiro episódio. O mais ridículo foi o vilão ter mandado matar Bond usando uma tarântula. O bicho foi subindo pelo corpo de Bond, por debaixo dos lençóis, acordando-o do seu sono nada profundo. Bond suava por todos os lados mas manteve a calma. Esperou que a aranha chegasse ao ombro e continuasse para a almofada. Assim que deixou de a sentir no seu corpo, saltou da cama arremessando o bicho na outra direcção. Pegou no seu... Bem, aquilo parecia uma pantufa, mas vamos acreditar que era algo mais másculo. Pegou no sapato, vá, e esborrachou-a ao som duma banda sonora muito condizente.
Notas finais:
É verdade, o mês de Agosto é «mês Bond». A ideia será ver todos de enfiada, culminando nos dois novos que, confesso, ainda não vi. Não é preciso fazer um alarido em relação à coisa. Não são os únicos que não vi. Acho que nunca tinha visto este Dr. No, por exemplo. Maior parte vi só aos bocados. Não só era tempo de honrar devidamente esta saga, como já tinha o plano de ver todos há algum tempo, terminando nos novos. Nunca deu. Há um trailer do terceiro último Bond que saiu hoje. Pareceu-me uma óptima dica para finalmente enveredar nesta aventura. Mesmo que depois ainda falte tempo até ao novo. Isso e Agosto é um mês fraquinho em termos de filmes para ver. Desejem-me sorte.
Bond:
Sean Connery, também conhecido como o original e verdadeiro Bond.
Sinopse:
Bond é enviado para a Jamaica para investigar o assassinato de agentes britânicos locais. Acaba por descobrir que um vilão tem planos para dominar o mundo, de alguma forma usando energia nuclear.
Vilão/Capangas:
Dr. No não foi só o primeiro, como deu também o mote para como um vilão do Bond deve ser. Isto em termos de intelecto. Dr. No é um génio, cientista especialista em energia nucler. Rejeitado pelo governo americano por ter tanto de insano como de genial, o bom doutor planeia destruir a potência mundial (da altura) e, lá está, tomar conta do mundo. Em termos físicos, a cena das mãos que destróiem coisas é aquele tipo de capacidade que deve ser deixado para os capangas.
Bond Girls:
Se há motes a serem dados e arquétipos a serem estabelecidos, Ursula Andress é um óptimo exemplo de Bond Girl: mulher bonita, não sabe representar, personagem meio burrita (temos que admitir) e que dorme com o Bond por nenhum motivo que não «porque é emocionante». Contudo, Andress não está sozinha. Temos não só a mulher que dá a dica para Bond estrear a sua mais célebre frase, como ainda uma capanguita que seduz Bond, levando-o para uma cilada. Claro que não é de estranhar que um filme dos anos 60, passado na Jamaica, tivesse muito poucas jamaicanas.
Gadgets:
Não há. Há boas cenas clássicas, como o local isolado onde o vilão tem o seu esconderijo e tece os seus planos maléficos, mas pouco mais. Não há relógios que disparam coisas, nem carros que andam debaixo de água. Nada disso... para já.
Cena Bond:
Também ainda não houve muitas «cenas Bond» neste primeiro episódio. O mais ridículo foi o vilão ter mandado matar Bond usando uma tarântula. O bicho foi subindo pelo corpo de Bond, por debaixo dos lençóis, acordando-o do seu sono nada profundo. Bond suava por todos os lados mas manteve a calma. Esperou que a aranha chegasse ao ombro e continuasse para a almofada. Assim que deixou de a sentir no seu corpo, saltou da cama arremessando o bicho na outra direcção. Pegou no seu... Bem, aquilo parecia uma pantufa, mas vamos acreditar que era algo mais másculo. Pegou no sapato, vá, e esborrachou-a ao som duma banda sonora muito condizente.
Notas finais:
É verdade, o mês de Agosto é «mês Bond». A ideia será ver todos de enfiada, culminando nos dois novos que, confesso, ainda não vi. Não é preciso fazer um alarido em relação à coisa. Não são os únicos que não vi. Acho que nunca tinha visto este Dr. No, por exemplo. Maior parte vi só aos bocados. Não só era tempo de honrar devidamente esta saga, como já tinha o plano de ver todos há algum tempo, terminando nos novos. Nunca deu. Há um trailer do terceiro último Bond que saiu hoje. Pareceu-me uma óptima dica para finalmente enveredar nesta aventura. Mesmo que depois ainda falte tempo até ao novo. Isso e Agosto é um mês fraquinho em termos de filmes para ver. Desejem-me sorte.
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