sábado, agosto 11, 2012

The Spy Who Loved Me

IMDb

Bond:
Roger Moore, cada vez com mais dificuldades.

Sinopse:
Num tipo de enredo completamente original (acho que nem para a altura) um louco com demasiado tempo e dinheiro quer pôr os americanos e os russo em guerra, criando assim um novo mundo, um pouco a dar para o destruído. Bond tem que unir forças com a agente principal da Rússia, a agente XXX. E não é o Vin Diesel. Também fiquei desiludido.

Vilão/Capangas:
O vilão não apresenta nada de novo, mas o capanga... Este sim. Um dos marcantes. Um dos originais. Um capanga que define como um capanga deve ser: Jaws, um brutamontes com dentes de aço, que resiste a tudo e mais alguma coisa. Muito bom.

Bond Girls:
O truque de ir buscar modelitos para fazer maus papéis e más representações mantém-se. No entanto, quero deixar aqui uma nota de apreço pelos vilões. Meter estas moças em trajes menores, depois de as capturar, é algo de génio. Lá está, evil geniuses. Já o anterior fez o mesmo. E a moça aqui fica muito bem toda molhada, com umas calças justas e um top tipo biquini. Muito russo, vá. Seria esse o objectivo, certamente.

Gadgets:
Não há plural. Até podem ter aparecido outras coisas, ou até podia referir como o Bond desactivou uma bomba nuclear. Nada disso. Há um senhor gadjet neste filme e é nada mais, nada menos, que um carro que anda debaixo de água. É espectacular. O carro nem é muito bonito, mas lembro-me perfeitamente de ter um com que brincava quando miúdo. Aliás, tenho que ver se o encontro. O meu não lançava misséis e fazia cenas, mas também era fixe.

Cena Bond:
É um carro...
...que anda...
...debaixo de água!
Qual é a parte que não se percebeu que é a cena mais incrível de todos os tempos?

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