IMDb
Bond:
Pierce Brosnan abandona-nos neste quarto episódio, deixando alguma saudade.
Sinopse:
Bond chateia outros vermelhos que não os russos ou chineses. Desta vez a «vítima» são os norte-coreanos, em especial uma família de militares, pai e filho. O filho anda com manias de grandezas, mas Bond dá-lhe cabo do plano e mata-o... aparentemente. Só que Bond é traído por alguém perto de si e acaba capturado pelo norte-coreanos, que o torturam durante algum tempo. O suficiente para Brosnan repetir a sua performance como Robinson Crusoe (barba e cabelo grande). O governo britânico acaba por organizar uma troca de prisioneiros, «devolvendo» o capanga-mor, que tinham capturado há pouco tempo. A troca deixa Bond bastante zangado. Como o cavalheiro não gosta de pontas soltas, faz-se à estrada e vai caçar o capanga, acabando por descobrir mais umas coisitas.
Vilão/Capangas:
O vilão enquanto personagem é muito bom. Mais que não seja porque tem uma mansão de gelo. Só isso mete-o ao nível dos melhores, senão mesmo acima. O problema é o actor. Péssimo e exagerado serão os adjectivos a usar. Deu-lhe um toque pedante e descontrolado. Mais parecia um adolescente a fazer birra do que um vilão a sério. Já o capanga-mor... o capanga-mor está lá, em todos os níveis. O actor está perfeito no papel e a sua característica de capanga Bond é... vá, brilhante é mais que adequado.
Bond Girls:
No filme anterior falei dum hipotético duelo que não acontece. Acho que as duas actrizes nem chegam a contracenar. Não é o caso aqui. Há uma batalha final entre Halle Berry e Rosamund Pike. Confesso que não estava a torcer por quem devia, porque aquela fatiota da Pike é suficiente para levar qualquer homem para o lado negro da força.
Gadgets:
Fartam-se de fazer piadinhas neste filme. Aparece o jet-pack doutro mais antigo. O novo Q diz que é o vigésimo relógio que é dado a Bond, visto este ser o 20.º filme. E depois há o carro, claro, se bem que o capanga-mor também tem um. O brinquedo mais útil ainda foi o anel da onda de choque.
Cena Bond:
Não é fácil de descrever esta cena. Nem acho que vá conseguir. Tentarei mesmo assim. Bond foge dos vilões num veículo rápido no gelo. Atrás dele segue um «raio concentrado de sol», graças ao satélite-arma do vilão, Ícarus. Bond fica pendurado num penhasco de gelo enquanto o raio desfaz parte da beira. Ele consegue desenrascar uma tábua metálica que prende aos pés, assim como o pára-quedas do veículo. A beira do penhasco cai, criando um tsunami. Graças à tábua e ao pára-quedas, Bond pode assim fazer uma espécie de kite-surfing e safar-se da onda gigante, saltando para cima de outro penhasco. O homem é extraordinário.
Notas finais:
Primeiro filme oficial sem o Q. Perdeu-se um bocadinho da mística.
Bond:
Pierce Brosnan abandona-nos neste quarto episódio, deixando alguma saudade.
Sinopse:
Bond chateia outros vermelhos que não os russos ou chineses. Desta vez a «vítima» são os norte-coreanos, em especial uma família de militares, pai e filho. O filho anda com manias de grandezas, mas Bond dá-lhe cabo do plano e mata-o... aparentemente. Só que Bond é traído por alguém perto de si e acaba capturado pelo norte-coreanos, que o torturam durante algum tempo. O suficiente para Brosnan repetir a sua performance como Robinson Crusoe (barba e cabelo grande). O governo britânico acaba por organizar uma troca de prisioneiros, «devolvendo» o capanga-mor, que tinham capturado há pouco tempo. A troca deixa Bond bastante zangado. Como o cavalheiro não gosta de pontas soltas, faz-se à estrada e vai caçar o capanga, acabando por descobrir mais umas coisitas.
Vilão/Capangas:
O vilão enquanto personagem é muito bom. Mais que não seja porque tem uma mansão de gelo. Só isso mete-o ao nível dos melhores, senão mesmo acima. O problema é o actor. Péssimo e exagerado serão os adjectivos a usar. Deu-lhe um toque pedante e descontrolado. Mais parecia um adolescente a fazer birra do que um vilão a sério. Já o capanga-mor... o capanga-mor está lá, em todos os níveis. O actor está perfeito no papel e a sua característica de capanga Bond é... vá, brilhante é mais que adequado.
Bond Girls:
No filme anterior falei dum hipotético duelo que não acontece. Acho que as duas actrizes nem chegam a contracenar. Não é o caso aqui. Há uma batalha final entre Halle Berry e Rosamund Pike. Confesso que não estava a torcer por quem devia, porque aquela fatiota da Pike é suficiente para levar qualquer homem para o lado negro da força.
Gadgets:
Fartam-se de fazer piadinhas neste filme. Aparece o jet-pack doutro mais antigo. O novo Q diz que é o vigésimo relógio que é dado a Bond, visto este ser o 20.º filme. E depois há o carro, claro, se bem que o capanga-mor também tem um. O brinquedo mais útil ainda foi o anel da onda de choque.
Cena Bond:
Não é fácil de descrever esta cena. Nem acho que vá conseguir. Tentarei mesmo assim. Bond foge dos vilões num veículo rápido no gelo. Atrás dele segue um «raio concentrado de sol», graças ao satélite-arma do vilão, Ícarus. Bond fica pendurado num penhasco de gelo enquanto o raio desfaz parte da beira. Ele consegue desenrascar uma tábua metálica que prende aos pés, assim como o pára-quedas do veículo. A beira do penhasco cai, criando um tsunami. Graças à tábua e ao pára-quedas, Bond pode assim fazer uma espécie de kite-surfing e safar-se da onda gigante, saltando para cima de outro penhasco. O homem é extraordinário.
Notas finais:
Primeiro filme oficial sem o Q. Perdeu-se um bocadinho da mística.
Fora com os velhos, venham de lá os mais recentes. (Filmes, entenda-se. Não tem nada a ver com o Q, de quem terei muitas saudades.)
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