IMDb
Bond:
George Lazenby, pergunta para queijo de Trivial Pursuit.
Sinopse:
Bond aproxima-se dum barão do crime através da filha. A ideia é sacar-lhe informações para capturar o Número 1 da SPECTRE. Em troca destas informações, Bond é coagido a casar-se com ela, algo que acaba por aceitar, porque a miúda é bué fixe. Nem por isso. Estou a ser irónico. É meio maluca, com tendências suicídas. É ruiva, mas há limites. Bond descobre então que o Número 1 está nos Alpes, a dirigir uma clínica de investigação em tratamentos anti-alérgicos, estando no processo de ser barão de não sei onde. (Sim, demasiados pormenores de enredo.) Fingindo ser um especialistas em geneologia, Bond infiltra-se na clínica e descobre os planos nefastos do Número 1, que afinal tem um nome e chama-se Blofeld.
Vilão/Capangas:
O actor que faz de vilão é muito bom. Melhor ainda que o actor anterior que fez o mesmo papel. Tem duas ou três óptimas características de vilão, como segurar um cigarro com o polegar e o indicador. Só que o personagem em si é fraco aqui, o que tira-lha algum lustro. Não sei porquê. É verdade que não faz muito sentido. Como capangas, tem bastantes em número, o que é sempre positivo, facto melhorado por terem todos equipamentos laranja. Sempre um óptimo pormenor. A alemã tirana, braço direito do vilão, não é novidade e aqui tem pouca predominância.
Bond Girls:
Fraquito, mas com um bom momento. A esposa, por muito ruiva que seja, não faz muito sentido como escolhida para «esposa» do Bond. Felizmente, há um harém de miúdas na clínica. Miúdas essas que já não vêem homens interessantes há algum tempo. Bond consegue estar com duas numa noite. Quando se preparava para passar para três na noite seguinte é apanhado. Pena. Acredito que conseguisse eventualmente estar com todas na mesma noite, por muito que fossem algumas doze.
Gadgets:
Não há. Pelo menos não que me lembre em duas horas e tal de filme. Não gosto dum Bond sem gadgets.
Cena Bond:
As perseguições na neve e no gelo. Grande parte seguidas. Bond passa de esquiar só com um ski, perseguido por capangas com metralhadores, para uma corrida de carros sobre o gelo, com a futura esposa ao volante. No final temos ainda uma perseguição de bobsleds, com o vilão sempre virado para trás, aos tiros ao Bond e a mandar-lhe granadas. Segundo estas pessoas, guiar um bobsled é desnecessário.
Notas finais:
Este é o cromo raro dos Bonds. Ainda mais para nós. É o único que Lazenby fez. É a história em que se casa... por muito pouco tempo que tenha estado casado. E parte é filmado em Portugal. Estoril, Guincho, Sesimbra, até mesmo o Rossio. Não que seja mencionado alguma vez. Aliás, no Casino Estoril dão ideia que estão em França, com a história da apostas em francos. Independentemente do especial deste Bond, não deixa de ser uma história um pouco reles e, acima de tudo, dum Bond interpretado por Lazenby muito fraquinho. Valeu o rancho no casamento, que dá um toque de classe a qualquer festividade.
Bond:
George Lazenby, pergunta para queijo de Trivial Pursuit.
Sinopse:
Bond aproxima-se dum barão do crime através da filha. A ideia é sacar-lhe informações para capturar o Número 1 da SPECTRE. Em troca destas informações, Bond é coagido a casar-se com ela, algo que acaba por aceitar, porque a miúda é bué fixe. Nem por isso. Estou a ser irónico. É meio maluca, com tendências suicídas. É ruiva, mas há limites. Bond descobre então que o Número 1 está nos Alpes, a dirigir uma clínica de investigação em tratamentos anti-alérgicos, estando no processo de ser barão de não sei onde. (Sim, demasiados pormenores de enredo.) Fingindo ser um especialistas em geneologia, Bond infiltra-se na clínica e descobre os planos nefastos do Número 1, que afinal tem um nome e chama-se Blofeld.
Vilão/Capangas:
O actor que faz de vilão é muito bom. Melhor ainda que o actor anterior que fez o mesmo papel. Tem duas ou três óptimas características de vilão, como segurar um cigarro com o polegar e o indicador. Só que o personagem em si é fraco aqui, o que tira-lha algum lustro. Não sei porquê. É verdade que não faz muito sentido. Como capangas, tem bastantes em número, o que é sempre positivo, facto melhorado por terem todos equipamentos laranja. Sempre um óptimo pormenor. A alemã tirana, braço direito do vilão, não é novidade e aqui tem pouca predominância.
Bond Girls:
Fraquito, mas com um bom momento. A esposa, por muito ruiva que seja, não faz muito sentido como escolhida para «esposa» do Bond. Felizmente, há um harém de miúdas na clínica. Miúdas essas que já não vêem homens interessantes há algum tempo. Bond consegue estar com duas numa noite. Quando se preparava para passar para três na noite seguinte é apanhado. Pena. Acredito que conseguisse eventualmente estar com todas na mesma noite, por muito que fossem algumas doze.
Gadgets:
Não há. Pelo menos não que me lembre em duas horas e tal de filme. Não gosto dum Bond sem gadgets.
Cena Bond:
As perseguições na neve e no gelo. Grande parte seguidas. Bond passa de esquiar só com um ski, perseguido por capangas com metralhadores, para uma corrida de carros sobre o gelo, com a futura esposa ao volante. No final temos ainda uma perseguição de bobsleds, com o vilão sempre virado para trás, aos tiros ao Bond e a mandar-lhe granadas. Segundo estas pessoas, guiar um bobsled é desnecessário.
Notas finais:
Este é o cromo raro dos Bonds. Ainda mais para nós. É o único que Lazenby fez. É a história em que se casa... por muito pouco tempo que tenha estado casado. E parte é filmado em Portugal. Estoril, Guincho, Sesimbra, até mesmo o Rossio. Não que seja mencionado alguma vez. Aliás, no Casino Estoril dão ideia que estão em França, com a história da apostas em francos. Independentemente do especial deste Bond, não deixa de ser uma história um pouco reles e, acima de tudo, dum Bond interpretado por Lazenby muito fraquinho. Valeu o rancho no casamento, que dá um toque de classe a qualquer festividade.
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