quarta-feira, agosto 15, 2012

A View to a Kill

IMDb

Bond:
O último de Roger Moore, o actor com mais Bonds oficiais: 7. Sean Connery tem apenas seis oficiais. Se contarmos com os não oficiais, iguala Moore.

Sinopse:
Como sempre interessado em animais, Bond investiga uns cavalos que ganham demasiadas corridas. O dono dos bichos vem-se a descobrir que é um ex-KGB com um plano maquiavélico de destruir Silicon Valley, na Califórnia, para assim dominar o negócio dos microchips. Parece mais rebuscado do que é, a sério.

Vilão/Capangas:
Christopher Walken tem o ar perfeito de vilão psicótico. Ainda por cima emparelhado com Grace Jones como capanga. Diria que são o casal vilão de toda a série Bond.

Bond Girls:
No filme anterior disse que gostava de mulheres vilãs. Confesso que Grace Jones assusta-me um pouco demais. Foi uma surpresa encontrar aqui a mãe da Donna, do That '70s Show. Uma muito alegre surpresa. E uma espiã russa a lembrar outras actrizes bem giras.

Gadgets:
Alguns (muitos) exageros em relação a chips. Um «cãozinho» máquina de vigilância. E pouco mais. Acima de tudo a utilização de chips para estímulo de cavalos. Achei especial.

Cena Bond:
As perseguições estão cada vez mais criativas. Houve desde carros que se tornam descapotáveis por acidente, no meio de Paris; uma cavalgada em bando, com porrada à mistura; e um carro dos bombeiros dos grandes no meio de São Francisco. Mas a cena final, a perseguição final... Não devia falar aqui, mas acho que não estraga assim tanto. Bond persegue o vilão que foge num dirigível (óptimo método de transporte, já agora). Agarra-se a um cabo e é levado a passear «à pendura». Ao passar pela ponte Golden Gate, Bond agarra-se e prende o dirigível. Parece-me a maneira mais adequada de ter a certeza que o vilão não foge.

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