quinta-feira, maio 28, 2020

All the Bright Places


Romance. Tragédia. Draaaaaaaaama. Adolescente...
Redundância.

Nestas idades é tudo muito intenso. Sempre foi e sempre será. Em especial com primeiros amores. Mais ainda se falamos de miúdos artistas, como é o caso. É tudo tão final, sério, definitivo, maior e mais que tudo o resto.

A única diferença deste filme para a realidade que (superficialmente) conheço, é que os personagens são demasiado charmosos para gente tão nova. Falam com adultos com um à vontade que não reconheço em adolescentes, geralmente soturnos e distantes... E rabugentos... Macanbúzios... Lembro-me muito mais de grunhir coisas a adultos, do que efectivamente falar com eles.

Terei sido um miúdo estranho? Será uma coisa territorial? Terei uma ideia errada da adolescência no seu geral?

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