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Os suecos sabem-na toda. Ainda o corpo de Larsson não estava frio e já estavam a produzir os três filmes de enfiada. Saíram todos no mesmo ano. E a julgar por este primeiro, todos com uma qualidade de produção invejável. Estes gajos não é só móveis de resistência duvidosa, não. Já os americanos fizeram o primeiro episódio... Quando? Foi no ano passado? E sequela, onde está? Nem ver. É assim.
Digam o que disserem de best-sellers, os livros eram empolgantes. A história era e é muito interessante. E Lisbeth é um hino à personagem feminina forte que raramente se vê. Claro que para os filmes há menos desenvolvimento de qualquer um dos personagens, em especial dos principais. Nem conhecemos o primeiro tutor de Lisbeth, por exemplo. O patrão dela só aparece segundos também. Não conhecemos bem nenhuma das poucas pessoas que a viam pelo que era, no fundo. Só Blomkvist. Mesmo para este temos pouco em termos de relações, que é o grande forte deste personagem, que é menos baseado no autor do que ele queria, provavelmente. Temos poucas incidências das aventuras amorosas de Blomkvist e menos do presente de Lisbeth que merecemos saber. Mas compreende-se. O volume de informação era mesmo muito grande e está aqui o essencial. E está muito bem contado, tenho a dizer. Apetece-me ver os outros dois, mas já não tenho idade para ver nascer o sol depois de maratonas. Fica para amanhã o segundo episódio. Uma coisa é certa, demorarei menos tempo a lá chegar do que toda uma indústria cinematográfica.
Os suecos sabem-na toda. Ainda o corpo de Larsson não estava frio e já estavam a produzir os três filmes de enfiada. Saíram todos no mesmo ano. E a julgar por este primeiro, todos com uma qualidade de produção invejável. Estes gajos não é só móveis de resistência duvidosa, não. Já os americanos fizeram o primeiro episódio... Quando? Foi no ano passado? E sequela, onde está? Nem ver. É assim.
Digam o que disserem de best-sellers, os livros eram empolgantes. A história era e é muito interessante. E Lisbeth é um hino à personagem feminina forte que raramente se vê. Claro que para os filmes há menos desenvolvimento de qualquer um dos personagens, em especial dos principais. Nem conhecemos o primeiro tutor de Lisbeth, por exemplo. O patrão dela só aparece segundos também. Não conhecemos bem nenhuma das poucas pessoas que a viam pelo que era, no fundo. Só Blomkvist. Mesmo para este temos pouco em termos de relações, que é o grande forte deste personagem, que é menos baseado no autor do que ele queria, provavelmente. Temos poucas incidências das aventuras amorosas de Blomkvist e menos do presente de Lisbeth que merecemos saber. Mas compreende-se. O volume de informação era mesmo muito grande e está aqui o essencial. E está muito bem contado, tenho a dizer. Apetece-me ver os outros dois, mas já não tenho idade para ver nascer o sol depois de maratonas. Fica para amanhã o segundo episódio. Uma coisa é certa, demorarei menos tempo a lá chegar do que toda uma indústria cinematográfica.
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