sábado, setembro 01, 2012

Darling Companion

IMDb | Sítio Oficial

Poderia presumir-se, olhando para o póster, que o «querido companheiro» a que se referem seria um dos membros do casal. Ou ele ou ela. Nada disso. Falamos do cão, pois claro. Cão esse que é personagem principal (quase), embora passe maior parte do tempo literalmente desaparecido.

A princípio ainda pensei que o cão fosse uma espécie de cupido para a família. A mãe e uma das filhas encontraram-no à beira da estrada e levam-no a um veterinário. A filha, encalhada, por sinal, acaba por apaixonar-se pelo veterinário. Casam-se um ano depois. Logo após o casamento, enquanto a família passava uns dias numa casa no meio das montanhas, o cão volta a proporcionar um emparelhamento amoroso com o seu desaparecimento, agora entre um primo e uma pitoresca mulher da zona, meio cigana e com supostos poderes psíquicos. No final o cão não era bem um cupido, era mais uma ferramenta para resolver os problemas da família. Pois embora a descrição do IMDb não seja a mais correcta (a mãe não gostava mais do cão do que do marido), o que é certo é que o casal estava com problemas.

Meio lamechas, sim. O cão é giro.

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