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Fui muito pressionado a ver este documentário. Mesmo depois de ter frisado várias vezes que não curto documentários, a pressão manteve-se. Ao ponto de ter havido choraminganço, que é o equivalente a alguém apontar-te uma arma à cabeça, no que concerne a um amigo tentar convencer outro a ver uma coisa. Eu não faço isso. Eu quando «obrigo» alguém a ver alguma coisa é porque sei que essa pessoa vai adorar. Como já aconteceu vezes e vezes sem conta. Porque eu sou incrível a recomendar coisas para outras pessoas. Mesmo que algumas pessoas só venham a gostar anos depois. Sim, eu recomendo coisas para pessoas no presente, mas também recomendo coisas para as pessoas do futuro, nas quais as pessoas do presente se vão tornar. Sou incrível a recomendar coisas em todos os espaços temporais, assim como a tornar algo complicado de explicar em algo que uma criança de três anos perceberia.
Fui muito pressionado a ver este documentário. Mesmo depois de ter frisado várias vezes que não curto documentários, a pressão manteve-se. Ao ponto de ter havido choraminganço, que é o equivalente a alguém apontar-te uma arma à cabeça, no que concerne a um amigo tentar convencer outro a ver uma coisa. Eu não faço isso. Eu quando «obrigo» alguém a ver alguma coisa é porque sei que essa pessoa vai adorar. Como já aconteceu vezes e vezes sem conta. Porque eu sou incrível a recomendar coisas para outras pessoas. Mesmo que algumas pessoas só venham a gostar anos depois. Sim, eu recomendo coisas para pessoas no presente, mas também recomendo coisas para as pessoas do futuro, nas quais as pessoas do presente se vão tornar. Sou incrível a recomendar coisas em todos os espaços temporais, assim como a tornar algo complicado de explicar em algo que uma criança de três anos perceberia.
Dizia eu que chatearam-me tanto a cabeça para ver este documentário sobre «arte de rua», com o Banksy em particular (pelo menos era isso que foi vendido), mas que afinal é sobre um pateta francês (redundância?), que lá decidi ver... dois anos depois, quase. Eu sou assim. As coisa precisam de repousar. Recomendam-me ou emprestam-me qualquer coisa e eu deixo ficar na prateleira a ganhar pó, a ganhar consistência... até que me esqueço de que está na minha prateleira, ou que existe sequer, e vejo/oiço/leio eventualmente, porque chatearam-me a cabeça para o fazer pela enésima vez. É que as pessoas não percebem. Enquanto o comum mortal tem meia dúzia de filmes para ver na vida inteira (média feita por um qualquer daqueles departamento de estatística da Católica; por aqueles que dois minutos depois das urnas fecharem já sabem quem ganhou as eleições), eu tenho uma quantidade infindável de coisas para ver. Desde as últimas parvoíces feitas para as massas, às idiotices pseudo-intelectuais que ganham prémios mas que não têm talento suficiente para limpar-me o...
Estou a alongar-me em demasia. A conclusão a tirar de Exit Through the Gift Shop é a seguinte: O mundo está cheio de idiotas. E o idiota que saiba falar idiota melhor será rei.
Estou a alongar-me em demasia. A conclusão a tirar de Exit Through the Gift Shop é a seguinte: O mundo está cheio de idiotas. E o idiota que saiba falar idiota melhor será rei.
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