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Julie Delpy revisita o universo criado em 2 Days in Paris, que afinal é mais próximo da realidade do que pensava, já que o actor que faz de pai da personagem é o pai de Delpy. Regressa toda a gente para esta «sequela». E por «toda a gente» quero dizer a irmã e o pai. Apenas a mãe não aparece, muito pelo facto de estar morta neste ponto da narrativa. Delpy está numa etapa mais à frente na sua vida, agora a viver com Chris Rock (combinação estranha) e com os seus dois filhos de casamentos anteriores. Ele tem uma miúda, ela tem um miúdo. Os franceses invadem Nova Iorque muito ao estilo do Jean Reno naquele filme em que viaja no tempo, voltando tudo a bater naquelas teclas estranhas de como este povo é visto pelos americanos. Estranhos, efusivos e que tentam trazer enchidos para dentro do país à socapa. Acho que gosto mais destes dois dias, também muito porque não me irrita tanto o Rock como às vezes irrita-me o Goldberg. O que é certo é que nenhum dos dois fala francês, o que parece ser uma constante da personagem de Delpy em relacionamentos. Ou será só mais um clichê de que os americanos não sabem falar francês?
Julie Delpy revisita o universo criado em 2 Days in Paris, que afinal é mais próximo da realidade do que pensava, já que o actor que faz de pai da personagem é o pai de Delpy. Regressa toda a gente para esta «sequela». E por «toda a gente» quero dizer a irmã e o pai. Apenas a mãe não aparece, muito pelo facto de estar morta neste ponto da narrativa. Delpy está numa etapa mais à frente na sua vida, agora a viver com Chris Rock (combinação estranha) e com os seus dois filhos de casamentos anteriores. Ele tem uma miúda, ela tem um miúdo. Os franceses invadem Nova Iorque muito ao estilo do Jean Reno naquele filme em que viaja no tempo, voltando tudo a bater naquelas teclas estranhas de como este povo é visto pelos americanos. Estranhos, efusivos e que tentam trazer enchidos para dentro do país à socapa. Acho que gosto mais destes dois dias, também muito porque não me irrita tanto o Rock como às vezes irrita-me o Goldberg. O que é certo é que nenhum dos dois fala francês, o que parece ser uma constante da personagem de Delpy em relacionamentos. Ou será só mais um clichê de que os americanos não sabem falar francês?
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