domingo, setembro 19, 2010

He Was A Quiet Man

IMDb | Sítio Oficial

Christian Slater é um panhonha. Não sei como é na vida real. Pelo menos aqui é um panhonha. É maltratado pelos colegas. Mulheres são frias e cruéis com ele. É obrigado a fazer o trabalho dos outros. Todos o ignoram. Ninguém o respeita. Há dois colegas, rapazes bonitinhos, «populares», que gozam com ele, tirando-lhe algo e não devolvendo, qual cena saída do ensino básico. As pessoas fazem este tipo de coisas nos escritórios? Não trabalhei assim em tantos, daí perguntar. Será que sim, ou foi só exagero para dar o tom? Bom, Slater fantasia com explodir com o prédio, matar toda a gente ou, pelo menos, matar cinco no departamento, guardando a última bala para ele. O problema é que há um colega que se antecipa. Slater mata o colega para salvar a vida a Elisha Cuthbert. Pode ser um panhonha, mas não é parvo. Cuthbert fica paraplégica e Slater toma conta dela. Apaixonam-se. Oh, que bonito. Mais ou menos. Não é esse tipo de filme. É assim uma coisa a dar para o psicótico, com uns toques de alucinogénicos. Vê-se, mas dispensável.

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