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O personagem principal de estrela de rock já nos tinha sido apresentado em Forgetting Sarah Marshall. E sabíamos, apesar de ter metidos os palitos ao Jason Segel, que era um gajo porreiro. Mesmo assim... mesmo assim tenho a dizer que será a estrela de rock - com tudo o que a posição implica, desde drogas, sexo, álcool, variadíssimas e rápidas mudanças de humor, histerismos e caprichos de diva - mais dócil que alguma vez pensei ver. Jonah Hill diz-lhe que um dos seus álbuns é uma m€rd@, nega-lhe coisas, destrói-lhe a dose de heroína... trinta por uma linha. Faz de tudo mal e errado, com o único intuito de o levar ao Greek, o sítio onde deverá dar um concerto de celebração do concerto anterior, dado 10 anos antes, um dos mais consagrados do mundo. Sim, é verdade, Jonah cede imensas vezes e fartam-se de fazer coisas que a estrela quer, mas mesmo assim. Basta dizer uma vez que não e o palerma não só seria despedido como, muito provavelmente, morto a tiro, de forma cruel e dolorosa.
Get Him to the Greek tem bastantes momentos engraçados. Não é uma comédia extraordinária e seria mais engraçado se achasse mais piada a Jonah Hill. O personagem de Russell Brand é giro, mas demasiado de uma coisa boa não costuma funcionar. Este tipo de personagem não pode ser o centro da história. Convém ser rasgos rápidos e breves, no meio de outro enredo que só o envolve de forma ténue. Daí o seu sucesso em Sarah Marshall. Aqui precisa de ter emoções e alguma direcção. Demasiado estraga. E é isso. Gostei do fair play de muitas personagens famosas que aparecem. Já ver o Puff Daddy (eu não esqueço as suas raízes) a «representar» era francamente dispensável.
O personagem principal de estrela de rock já nos tinha sido apresentado em Forgetting Sarah Marshall. E sabíamos, apesar de ter metidos os palitos ao Jason Segel, que era um gajo porreiro. Mesmo assim... mesmo assim tenho a dizer que será a estrela de rock - com tudo o que a posição implica, desde drogas, sexo, álcool, variadíssimas e rápidas mudanças de humor, histerismos e caprichos de diva - mais dócil que alguma vez pensei ver. Jonah Hill diz-lhe que um dos seus álbuns é uma m€rd@, nega-lhe coisas, destrói-lhe a dose de heroína... trinta por uma linha. Faz de tudo mal e errado, com o único intuito de o levar ao Greek, o sítio onde deverá dar um concerto de celebração do concerto anterior, dado 10 anos antes, um dos mais consagrados do mundo. Sim, é verdade, Jonah cede imensas vezes e fartam-se de fazer coisas que a estrela quer, mas mesmo assim. Basta dizer uma vez que não e o palerma não só seria despedido como, muito provavelmente, morto a tiro, de forma cruel e dolorosa.
Get Him to the Greek tem bastantes momentos engraçados. Não é uma comédia extraordinária e seria mais engraçado se achasse mais piada a Jonah Hill. O personagem de Russell Brand é giro, mas demasiado de uma coisa boa não costuma funcionar. Este tipo de personagem não pode ser o centro da história. Convém ser rasgos rápidos e breves, no meio de outro enredo que só o envolve de forma ténue. Daí o seu sucesso em Sarah Marshall. Aqui precisa de ter emoções e alguma direcção. Demasiado estraga. E é isso. Gostei do fair play de muitas personagens famosas que aparecem. Já ver o Puff Daddy (eu não esqueço as suas raízes) a «representar» era francamente dispensável.
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